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Autor Tópico: Novo vídeo do Eduardo: Como recobrir placa de circuito com estanho  (Lida 15370 vezes)
Eduardo
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« Responder #15 : 19 de Abril de 2017, as 14:11:34 »

É verdade não tinha me atentado, é que depois de um tempo trabalhando com o perigo, tudo parece protocolo, até o dia que a pedra cai na cabeça do peão sem capacete...

E nesse tempo maluco, em que pessoas aceitam participar do jogo da baleia azul, é preciso tomar muito cuidado com o que se sugere na internet. Se alguém fizer um vídeo ensinando como se jogar de um prédio de 30 andares e se esborrachar no chão, vai ter gente tentando!
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A.Sim
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« Responder #16 : 20 de Abril de 2017, as 13:48:33 »

Prateação de placas de circuito impresso :

Revista Monitor de Rádio e Televisão; nº 324 de Abril de 1975, página 49.

Disponível for free em http://www.mediafire.com/file/71213xlv79taqxs/MRTV_324_Abr1975.pdf
« Última modificação: 21 de Abril de 2017, as 11:25:36 por A.Sim » Registrado

Transformadores Schatz
...The bitterness of poor quality [transformers] is remembered long after the sweetness of today's funny gadgets low price has faded from memory... (obsoletetellyemuseum)

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« Responder #17 : 20 de Abril de 2017, as 13:59:24 »

Prateação de placas de ciruito impresso :

Revista Monitor de Rádio e Televisão; nº 324 de Abril de 1975, página 49.
A opção do Eduardo usa componentes mais seguros, disponiveis em casa e cria uma camada muito mais resistente.
Mas o que eu gostei nessa revista foi a fonte chaveada da pagina 41...  Smiley
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Solenoide
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« Responder #18 : 20 de Abril de 2017, as 14:20:51 »

Prateação de placas de ciruito impresso :

Revista ********; nº ***, página **.

Disponível for free em ********

Pessoal, sejamos cuidadosos. O Acetato de Chumbo é altamente tóxico, podendo ser fatal. O Nitrato de Prata também é tóxico.

Em minha opinião, quem escreveu essa matéria na revista é uma pessoa irresponsável, pois nela não consta nenhum aviso sobre o perigo de lidar com estes componentes químicos.

A.Sim, considerando a possibilidade de que algum leitor do fórum possa se aventurar imprudentemente a fazer prateação de placas com este método da revista postada por você, minha sugestão é que edite sua postagem, omitindo o link para o download da revista, assim como o nome da revista e o número da edição.

Abraços a todos.  
« Última modificação: 20 de Abril de 2017, as 14:24:43 por Solenoide » Registrado
Eduardo
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« Responder #19 : 20 de Abril de 2017, as 16:23:21 »

Mas o que eu gostei nessa revista foi a fonte chaveada da pagina 41...  Smiley

De pouco adianta o esquema se não diz como enrolar o bendito transformador

Quando ao método químico, acho que o Solenoide já disse tudo.
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« Responder #20 : 20 de Abril de 2017, as 16:53:08 »

Em minha opinião, quem escreveu essa matéria na revista é uma pessoa irresponsável, pois nela não consta nenhum aviso sobre o perigo de lidar com estes componentes químicos.

Sérgio tem de lembrar que naquela época (1975) talvez as pessoas não tivessem conhecimento ou estudos sobre os malefícios desses produtos. Chegavam a pulverizar nitrato de prata nas nuvens, pra fazer chuva. Além disso, o chumbo no ambiente era o que não faltava. Adicionavam um produto chamado chumbo tetraetila na gasolina dos carros (hoje banido) e isso saía pelos escapamentos. Usavam amianto nas telhas e nas pastilhas de freios de carros (virava poeirinha para os pulmões), o que também era poluente e prejudicial à saúde.  Hoje muitas coisas banidas, eram comuns no passado. Até o álcool para limpeza (tinha de 92 graus) hoje em dia, só é vendido diluído em água (muita água).  Aerossóis e latas de spray tinham CFC, que hoje é banido. Geladeiras usavam freon 12, hoje banido. Nos campos usavam agrotóxicos organoclorados BHC e DDT. Havia tanto veneno por aí que um a mais era comum.
Talvez os produtos citados no artigo, nem sejam vendidos livremente e sem controle.
« Última modificação: 20 de Abril de 2017, as 19:39:57 por xformer » Registrado

O que se escreve com "facilidade" costuma ser lido com dificuldade pelos outros. Se quiser ajuda em alguma coisa, escreva com cuidado e clareza. Releia sua mensagem postada e corrija os erros.
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« Responder #21 : 20 de Abril de 2017, as 19:47:47 »

Senhores, para quem quiser se arriscar com a prateação, os componentes da fórmula 1 podem ser comprados sem problemas. Tem inclusive no Mercado Livre.

O hipossulfito de sódio (ou tiossulfato de sódio, mesma coisa) é usado como desclorificante para aquários e tanques de peixes. O nitrato de prata é usado para tratar verrugas e também como antisséptico oftalmológico em recém nascidos. E o sulfito ácido de sódio é um conservante sintético usado em vinhos.

Portanto, não são tóxicos. Logicamente, não se recomenda beber (sem falar da baleia azul, creio que a burrice está tomando conta do mundo, eu comprei há uns dias um cartucho de tinta para impressora que veio com etiqueta alertando que a tinta não deveria ser bebida).

Os reagentes não são caros, mas há quantidade mínima, então o desembolso pode ficar pesado.

A placa prateada precisa ser envernizada (está inclusive escrito no artigo), porque a prata "oxida" (não oxida de verdade, é outra reação, mas dá no mesmo...). Mas o fato é que o estanho escurece também, depois de um tempo, então é recomendável envernizar também, para manter tudo bonito.

Em termos de custo e disponibilidade, a técnica do Eduardo é melhor (e com a camada de estanho mais grossa, dá para dar um lustro e deixar mais brilhante). Em termos de praticidade de aplicação, a prateação é melhor (mas a prata fica bem fosca e não pode ser lustrada, porque a camada é muito fina). Para quem faz trabalhos esporádicos, a técnica do Eduardo me parece melhor. Para quem precisa de "produtividade", prateação é melhor.

Para acabar: a solução de prateação Nr. 1, depois de esgotada, não é mais poluente do que a nossa urina.

COMPLEMENTANDO: A FÓRMULA NÚMERO 2 É PERIGOSA. INGESTÃO DE ACETATO DE CHUMBO PROVOCA DEMÊNCIA E PODE SER FATAL. Deixo a sugestão é transcrever apenas a fórmula número 1, que é segura, direto aqui no fórum. Evitar o cetáceo azulado é dever de todos.
« Última modificação: 20 de Abril de 2017, as 19:54:07 por Finck » Registrado

Se alguém ficou curioso, meu avatar é o brasão da família Finck. Dizem que os brasões das famílias alemãs estão relacionados com a profissão de seu patriarca. Se isso for verdade, o patriarca Finck deve ter sido bobo da corte...
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« Responder #22 : 20 de Abril de 2017, as 22:07:41 »

Mas o que eu gostei nessa revista foi a fonte chaveada da pagina 41...  Smiley

Eu gosto de ver os anúncios das revistas antigas. Delta, Constanta, Willkason, Labo, Philco.
Na página 16, tem um anúncio de instrumentos Triplett, representada pela Radiotécnica Aurora S.A., o endereço é o mesmo da redação da Revista Monitor (ver página 79), que é rua dos Timbiras 263.  Adivinhem o que tem hoje nesse endereço: a loja da Multcomercial !
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« Responder #23 : 20 de Abril de 2017, as 22:37:20 »

Sérgio tem de lembrar que naquela época (1975) talvez as pessoas não tivessem conhecimento ou estudos sobre os malefícios desses produtos. Chegavam a pulverizar nitrato de prata nas nuvens, pra fazer chuva. Além disso, o chumbo no ambiente era o que não faltava. Adicionavam um produto chamado chumbo tetraetila na gasolina dos carros (hoje banido) e isso saía pelos escapamentos. Usavam amianto nas telhas e nas pastilhas de freios de carros (virava poeirinha para os pulmões), o que também era poluente e prejudicial à saúde.  Hoje muitas coisas banidas, eram comuns no passado. Até o álcool para limpeza (tinha de 92 graus) hoje em dia, só é vendido diluído em água (muita água).  Aerossóis e latas de spray tinham CFC, que hoje é banido. Geladeiras usavam freon 12, hoje banido. Nos campos usavam agrotóxicos organoclorados BHC e DDT. Havia tanto veneno por aí que um a mais era comum.
Talvez os produtos citados no artigo, nem sejam vendidos livremente e sem controle.

Sim Renato, pensando por este viés, realmente, as informações e cuidados com segurança neste período eram bem escassas.

Este assunto sobre contaminação me fez lembrar da luta do geoquímico Clair Patterson, que trabalhou para retirar o chumbo dos combustíveis.

Felizmente, hoje em dia as informações a respeito dos perigos dessa substância são abundantes, e pensando na proposta do Eduardo, de proporcionar uma alternativa limpa de elementos tóxicos, pedi ao A.Sim que editasse sua postagem, pois algum incauto pode decidir fazer isso em casa, sem nenhum cuidado. A segurança deve estar sempre em primeiro lugar.

Abraços a todos.
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« Responder #24 : 21 de Abril de 2017, as 07:04:56 »

Sim Renato, pensando por este viés, realmente, as informações e cuidados com segurança neste período eram bem escassas.

Não eram assim tão escassas. É que as pessoas acreditavam que o perigo não fosse tão grande. É só assistir a qualquer noticiário da época para ver enxames de fuscas lotados zunindo a inacreditáveis 80km/h sem nenhum cinto de segurança!

A luta do Prof Patterson foi muito dura porque de fato a quantidade de chumbo presente no combustível e, por conseguinte na exaustão do motor, era muito pequena, longe do limite de toxicidade. O argumento dele foi vitorioso porque conseguiu provar o efeito cumulativo do chumbo. Se continuada a taxa de lançamento de chumbo, em um futuro não muito distante (geologicamente falando) todo o continente seria tóxico.

Com tanto Alzheimer por aí, qual a porcentagem do dano neurológico nos nossos idosos que é de fato causado pela doença e quanto é causado por todo o chumbo que eles inalaram em toda sua vida adulta?

Voltando ao assunto do tópico, o vídeo sobre galvanização já é o mais curtido e comentado do canal! Agradeço a todos vocês pelo apoio! Esse tipo de retorno faz valer a pena toda a trabalheira de testar, escrever, filmar, gravar o áudio e editar!

Abraços

Eduardo
« Última modificação: 21 de Abril de 2017, as 10:34:31 por xformer » Registrado

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« Responder #25 : 21 de Abril de 2017, as 10:33:46 »

Voltando ao assunto do tópico, o vídeo sobre galvanização já é o mais curtido e comentado do canal! Agradeço a todos vocês pelo apoio! Esse tipo de retorno faz valer a pena toda a trabalheira de testar, escrever, filmar, gravar o áudio e editar!

Quando eu vi a prévia, eu tive a impressão de que este vídeo teria muita repercussão pela inovação que ele apresentava. Esperemos pelos próximos assuntos a serem gravados.  Palmas
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« Responder #26 : 21 de Abril de 2017, as 23:47:23 »

Voltando ao assunto do tópico, o vídeo sobre galvanização já é o mais curtido e comentado do canal! Agradeço a todos vocês pelo apoio! Esse tipo de retorno faz valer a pena toda a trabalheira de testar, escrever, filmar, gravar o áudio e editar!

Abraços

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E esperando ansiosamente pelo próximo assunto!
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« Responder #27 : 23 de Outubro de 2017, as 23:20:37 »

Um outro processso usando ácido clorídrico e um produto para polir prata (CUIDADO: ambos componentes perigosos)

https://www.youtube.com/watch?v=Hsw3lOnHaas&feature=youtu.be
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« Responder #28 : 28 de Outubro de 2017, as 00:20:29 »

Pessoal, gostaria de que alguém pudesse fazer o seguinte teste:

Usar um carregador de bateria de celular sem fio para estanhar a placa.

Consiste em deixar a placa, já corroída, em cima do carregador sem fio. Depois de alguns segundos a placa deve estar quente sendo possível a solda.

Quem tem carregador sem fio (barato) para testar?
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