Então, usaram tecnologia para analisar um sistema antigo, para ai sim poder simular o "efeito" em outro sistema feito com materiais mais modernos, usou-se conceitos da Ciência no processo, mas isso não implica em ser Ciência. Até porque, se fossem realmente já dominadas as variáveis possíveis e as respostas correlacionadas, não seria necessário a análise, uma vez que, o simples conhecimento dos materiais, parâmetros e processos construtivos dos antigos produtos, já bastaria para definir seus "efeitos", que por sua vez, seriam a base para o projeto do sistema de efeito simulado com materiais modernos.
Entretanto, o que vemos, desde o início, é uma evolução quase darwiniana, onde um produto se baseia em avanços conquistados por seus predecessores, e tenta, mesmo com modificações, manter a mesma resposta anteriormente idealizada, ao passo que, reponde aos interesses econômicos da fabricante, seja para atender a uma demanda específica ou para o barateamento de sua produção.
Assim como os captadores, os falantes, são um pouquinho de ciência e um montão de mandinga, porque não é fácil "clonar" um PAF e não é fácil "clonar" um Jensen, apesar de, na teoria serem componentes de baixa complexidade científica, entretanto sabemos que suas repostas são influenciadas por um n número de fatores, que por questões de custo, nunca foram totalmente definidos cientificamente.
O que se fez, ao longo do tempo, é a tentativa de simular/buscar determinadas repostas em um sistema similar, assim como o teste conduzido pelo Sérgio Rosar aos 10 min. desse vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=R7khU0j8LCk