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Autor Tópico: IALL 10.5 - labnotes  (Lida 353008 vezes)
Cleiton Carvalho
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« Responder #90 : 19 de Setembro de 2010, as 22:07:24 »

É fernando esta dificil de sair nosso Iall, ainda não consegui nenhum transformador, minhas valvulas estão aqui paradas comprei  1par de lá da servia, saiu  a 40reais com frete incluso.

Nesse  tempo projetei uma placa propria para mim, e agora vou desenha o pré.

vou juntar iall 10.5 + pré Hi-octane

estou lento o topico do reverb do ggg talvez eu até add um  reverb ao projeto.


abraçoss
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fovb
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« Responder #91 : 19 de Setembro de 2010, as 22:20:37 »

Então Cleiton, só zica,  Cheesy Cheesy Cheesy

Se voce quiser usar o transformador me avisa, te mandp ele pra vc testar ok? Ou se quiser me vender as válvulas  tambem topo Grin.

Tava vendo o reverb do site e provavelmente vá adicionar um tambem...

Grande abraço.
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Savicki
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« Responder #92 : 22 de Setembro de 2010, as 00:31:56 »

hgamal tem como você postar a apostila do 10.5 assim como você postou a do 3.5 ? quais seriam as válvulas compatíveis com esse projeto ?? para dar uma mudada no timbre. Obrigado.
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Cleiton Carvalho
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« Responder #93 : 22 de Setembro de 2010, as 07:05:09 »

apostila???

O PDF que o Hgamal postou já esta bem explicativo, tem até fotos e 2 layouts diferentes, datasheet da válvula um esquema elétrico muito bem projetado.

E você ainda nem montou ele e já quer mudar o timbre? porque?

Posso estar enganado, mas no power você não altera o timbre, isto é possível apenas no pré.




Mensagem Mesclada
Aproveitando o embalo vou postar uma imagem em 3D da minha placa, já mandei o tiago fazer pra mim, agora é só aguardar para montar.
« Última modificação: 22 de Setembro de 2010, as 08:22:05 por Cleiton Carvalho » Registrado

Alex Frias
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« Responder #94 : 22 de Setembro de 2010, as 09:33:07 »

Cleiton, o timbre é alterado tanto no pré quanto no resto todo do amp, e não menos nas características do sonofletor usado e até na caixa, se fechada ou aberta.

Agora, concordo com você: o sujeito nem montou e já quer mudar...rs
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rafammbass
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« Responder #95 : 22 de Setembro de 2010, as 10:13:26 »

dá pra por um "tone" básico aí no meio...

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http://amps.zugster.net/articles/tone-stacks
« Última modificação: 22 de Setembro de 2010, as 10:30:01 por rafammbass » Registrado
hgamal
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« Responder #96 : 22 de Setembro de 2010, as 10:54:31 »

hgamal tem como você postar a apostila do 10.5 assim como você postou a do 3.5 ? quais seriam as válvulas compatíveis com esse projeto ?? para dar uma mudada no timbre. Obrigado.

Savicki,

Realmente o documento ainda não está nos moldes do IALL 3.5. Devido a falta de tempo, ficou difícil faze-lo. Como todos me pediam para liberar algo, liberei assim. Sei que isto limita um pouco para os menos experientes, mas me desculpe, falta tempo para fazer tudo!

Quanto a mudança de timbre, aconselho a ver se o atual lhe agrada. Já te adianto que, para meus velhos ouvidos, se você não gostar de como está, acho difícil que algum te agrade!

Lembre-se IALL 10.5 é um power. As recomendações de nossos companheiros sobre prés valem!
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Eduardo
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« Responder #97 : 22 de Setembro de 2010, as 11:20:01 »

Oi Haroldo

Acho que posso contribuir com o projeto do IALL 10.5. Por acaso eu já calculei esse circuito que você está usando. É quase igual ao do meu home theater, exeto que eu uso 200V e não 190V.

Você está usando um inversor em gangorra. Gosto muito dessa solução. Ele tem um equilíbrio natural entre as duas componentes e não se altera muito com o desgaste ou desequilíbrio dos triodos. O erro na inversão será sempre de 1/X, sendo X o ganho do segundo triodo. É possível compensar este erro com um divisor resistivo e chegar numa inversão teoricamente perfeita!

Notei também que você usou a mesma série de resistores da 12AX7 para o triodo da ECL82. Funciona, mas dá para melhorar! A 12AX7 é uma válvula de impedância alta, para trabalhar com seus 250V na fonte. A ECL82 foi projetada para se usada em TVs cuja alta tensão vinha simplesmente de uma ponte de diodos ligados na rede. Isso gera 170V cravados. Para operar com esta voltagem baixa  Huh? (para válvulas, entenda bem!) esta válvula tem uma construção bem diferente da 12AX7, com uma placa e grade bem amplas. Este triodo é um tipo de super 12AT7, com impedância ainda mais baixa, porém com capacitância intereletródica muito alta. Por isso é preciso tomar cuidados especiais com o efeito Miller, para não comprometer a resposta em freqüência.

Recomendo testar o amplificador com as seguintes alterações:

1- Remover o capacitore C5. No caso do inversor em gangorra, você perde uma porção importante do equilíbrio que o catodo comum pode proporcionar ao fazer o desacoplamento.

2- Alterar o resistor R1 para 820R. Isso vai deixar os triodos numa posição mais confortável de trabalho.

3- Alterar R13 e R15 para 82K. Isso compensa o efeito Miller dentro da faixa de áudio. 1M só dá certo com a 12AX7 que tem uma grade diminuta.

4- Alterar R7 e R8 para 680K. Como o resistor de grade entra na carga do inversor, melhor usar o valor máximo admitido pelo pentodo.

5- Alterar R4 para 330R.

6- Alterar C4 para 1000uF/16V. Não precisa de 50V naquele ponto e 100uF é pouco.

7- Remover R5. Só um de 10K está de bom tamanho. E R6 pode ser de 1/8W. A corrente no trecho é muito pequena. Não justifica 2W.

8- Reduzir C3 para 10uF (pode deixar 100uF, mas é exagero)

Teste essas alterações uma por vez e na seqüência. Acredito que ficará agradavelmente surpreso com o resultado. Se quiser uma resposta melhor nos graves, altere C6 e C7 para 390nF. Isso dará uma banda passante que começa em 10Hz. com 100nF a resposta começa em 80Hz

Grande abraço

Eduardo
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« Responder #98 : 22 de Setembro de 2010, as 11:38:05 »

que modelo de pré valvulado, você tá utilizando no vídeo ? achei o som dele bem legal, a intenção de mudar as válvulas seria para deixar um timbre mais "plexi" digamos assim. valeu.
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Alex Frias
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« Responder #99 : 22 de Setembro de 2010, as 11:38:45 »

Por suas considerações, Eduardo, parece-me que são direcionadas mais aos conceitos Hi F, até pela citação de seu Home Theater, não exatamente os requeridos num power para guitarras, por exemplo. Algumas vezes até evitados.

Por favor, não me entenda de forma tão literal. Achei as mudanças propostas bastante interessantes, ampliando as aplicações do projeto básico. Como na extensão na resposta de baixas, pensando em nossos amigos baixistas e tecladistas.
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« Responder #100 : 22 de Setembro de 2010, as 11:47:36 »

Olá Alex

Na verdade o que difere um amplificador de guitarra de um Hi-Fi é o estágio de pré. No power a preocupação é sempre conseguir o máximo de potência com um mínimo de distorção. A distorção no pré pode ser controlada nos comandos de ganho. No power é imprevisível, embora alguns achem boa. Você pode pegar qualquer projeto de HI-FI e comparar com os amplificadores de guitarra. O pré não tem nada haver, mas os powers são idênticos.

As alterações que propus no inversor irão aumentar o ganho total do amplificador. Teste e depois me conte como foi!  Wink

Abraços

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« Responder #101 : 22 de Setembro de 2010, as 11:58:07 »

OK, de qualquer forma pertenço ao grupo dos que prefere o comportamento de um power valvulado de baixa potência pegando o começo de sua perda de linearidade. Mas normalmente se consegue isso com bom ganho, estragando a expectativa dos projetistas. A guitarra elétrica não é mais um violão eletrificado, assumiu a postura de um novo instrumento. A distorção harmônica e a compressão causadas por uso "indevido" de amps valvulados foi um começo para esse novo som. Ou seja, começamos forçando o amp a trabalhar diferentemente do que foi projetado. Entende onde quero chegar?

Obrigado pelas sugestões e explicações. Logo terei muito interesse em testar as modificações sugeridas. Fico no aguardo de um post do Haroldo, que seria interessante comentar algo a respeito.
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« Responder #102 : 22 de Setembro de 2010, as 12:45:13 »

Oi Alex

Sem dúvida a guitarra elétrica é um instrumento único e deve sua existência ao equipamento utilizado para a reprodução. Mas o ponto que eu estou tentando levantar é outro.

Se você tem um carro com motor a gasolina, deve abastece-lo com gasolina. O combustível não muda caso você resolva ir por uma estrada de terra ou asfalto. Mesmo que você resolva dirigir de marcha ré, ainda assim vai abastecer com gasolina. O motor do carro tem certas necessidades particulares que foram definidas pelo fabricante. Ele pode até funcinar com álcool, mas sua performance máxima será com gasolina.

No caso das válvulas, os resistores usados são definidos pelas características do componente que foram definidas pelo fabricante. Os resistores de uma 12AX7 são diferentes dos usados por uma 12AU7 ou 12AT7 ou mesmo uma 6BZ7. Cada uma tem um ponto de trabalho ótimo, onde ela dará o seu máximo em ganho e potência. Esses valores não mudam se a válvula estiver amplificando um sinal de guitarra, onda quadrada, sinal de osciloscópio ou música clássica.

O carro funciona com o combustível errado, mas funciona melhor com o adequado! O inversor do AILL10.5 funciona com os resistores da 12AX7, mas funciona melhor e terá mais ganho com os resistores adequados. Acredito que o amplificador terá mais ganho e um som mais definido e rico.

Abraços

Eduardo
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« Responder #103 : 22 de Setembro de 2010, as 13:33:11 »

Calma senhores,

Olharei e comentarei com carinho as sugestões do Eduardo. Mas adianto que os valores colocados lá não foram efetuados sem pesquisa, simulação e principalmente audição. Investi muito tempo neste pequeno diabo. E uma coisa eu sei, ficou como bom!

Não concordo muito com a idéia que o power tenha que ser o mais hifi possível, mas nesta questão somos velhos para ficar discutindo.

Meu tempo, neste momento, é pouco. Mas garanto que olharei.

Eduardo, muito obrigado pelas sugestões.

Smiley
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« Responder #104 : 22 de Setembro de 2010, as 15:23:55 »

Olá Haroldo

Imagino que deva ter ficado muito bom mesmo. O circuito foi muito bem escolhido em sua topologia! É um dos mais estáveis e muito Hi-Fi!  Grin

Cabe dizer que da forma como está implementado ele não serve para Hi-Fi. Existe algumas diferenças cruciais entre o meu HT e o IALL. Primeiramente o meu usa um transformador de saída Ultra-linear, que para guitarra não é aconselhável. Segundo, tenho um loop de feedback forte conectando ao pré.

Tenho certeza que este não foi um projeto feito "a olho", mas acredito que juntando as experiências podemos chegar a um IALL ainda melhor!

Faça os testes e conte que resultados obteve! Fico aguardando cheio de curiosidade!

Abraços

Eduardo
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