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Autor Tópico: Captadores Ativos  (Lida 5018 vezes)
Tiarlei Crist
Visitante
« : 02 de Maio de 2014, as 17:23:07 »

Olá pessoal.

Ultimamente tenho tentado quebrar alguns (pré)conceitos fazendo experimentos que outrora julgaria irrelevantes.
Uma destas tentativas envolveu captadores ativos, no caso, um jogo de EMG/SA.

Confesso que fiquei muito surpreso com os resultados (positivamente).
Imaginei que seria um timbre bem "artificial". Mas não.
É ate bem orgânico em algumas situações. Mais orgânico até que muitos passivos por ai.
Não é som de singles passivos.
Mas é um som interessantíssimo, com certeza.
E a diferença de articulação não é tanta como pensei ser, assim como o ganho não é como pensei também (ganho de single mesmo).

Para mim foi meio que a queda de um mito. Inclusive daquela questão de que "captadores ativos não são influenciados pela madeira".
Agora, não sei se outros modelos respondem da mesma forma.
Também não sei sobre humbuckers.
Até porque o que se ouve por ai sobre capadores ativos (no "boca a boca" e em gravações) é bem o contrário do que eu percebi.
Talvez o captadores ativos apenas tenha sido mal representados  Sarcasmo.


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Mas no fim eu apenas estou querendo expor algumas dúvidas.
Uma delas é a seguinte:
Me parece que os pots de 25k que são recomendados pelo fabricante (e inclusive vêm com os caps) não são tão adequados.
Me pareceu que 25k no volume ocasiona perda de volume além de deixar o som levemente embaçado.
Tenho feito experimentos ligações alternativas e até agora cheguei nestas conclusões.

Será que esta questão do pot de volume tem fundamento?
« Última modificação: 02 de Maio de 2014, as 17:29:22 por Tiarlei Crist » Registrado
EddieTavares
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« Responder #1 : 04 de Maio de 2014, as 16:42:10 »

também acho que foram mal representados, afinal Clapton e Gilmour... Urgh!!!
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Obrigado
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Flanelinhas, cuidado!!!


« Responder #2 : 04 de Maio de 2014, as 23:20:56 »

Clapton? O Gilmour usou um tempo até se render novamente aos passivões... Anjo

Posso estar enganado, mas o Clapton usou os Noiseless da Fender, que não são ativos, nem de baixa impedância. O preamp com boost de médios é marca registrada dele, independente dos captadores que usou.
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« Responder #3 : 05 de Maio de 2014, as 01:16:09 »

Se já é complicado falar de captadores passivos, imagina ativos...
Fato é que a diferença mais brutal entre eles só pode ser percebida em situações de alto ganho e alta saturação, de preferência no pré.
Como a ressonância dele é totalmente diferente dos passivos, ou a coisa entra na linha ou sai do eixo de vez, vai depender da sua pegada com a mão direita.

Existem coisas que só podem ser feitas com captadores ativos, assim como existem coisas que saem muito melhor nos clássicos passivões.
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Tiarlei Crist
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« Responder #4 : 05 de Maio de 2014, as 02:09:00 »

Apesar de Eric Clapton ser muito fã de sistemas ativos e de captadores do tipo noiseless (principalmente Lace Sensor) desde longa data, parece que nunca chegou a usar EMG.
Embora creio que os tenha experimentado.

Eu mesmo só resolvi dar uma chance para os ativos por causa do Gilmour, que inclusive foi meu iniciador na guitarra.
Inclusive quando fiquei sabendo que ele estava usando ativos na época do Pulse eu tive sérias dificuldades em acreditar.

Realmente os ativos não soam como passivos.
Ele têm identidade própria e aqui acho que é um destes sons que só temos neles:
https://www.youtube.com/watch?v=W6MDjUwXskI
Embora, neste caso, eu prefira os timbres desta versão:
http://www.4shared.com/mp3/i1PWomc8ce/I_Put_A_Spell_On_You__Live_.html
Onde duvido muito que Gilmour esteja usando ativos.
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« Responder #5 : 05 de Maio de 2014, as 08:29:15 »

Já testei ativos e passivos lado a lado, todos humbuckers e todos de alto ganho!
Para tocar coisas bem porrada mesmo eu acabei preferindo os ativos(testei EMG e Seymour), mas não achei eles versáteis como os passivos(testei Seymour e Dimmarzio).
Na minha opinião para quem já está resolvido, quer porrada, muita porrada vai de ativo(isso não quer dizer que os passivos não sejam agressivos), mas para quem é mais eclético e toca várias coisas use passivo(eu uso captador passivo e tenho desde sons leves até bem porradas tambem).
Este tipo de critica me lembra bem papos de oficina de preparação de carros aonde alguns preferem preparar carburados e outros injetados.
Mas na verdade tudo vai da mão do guitarrista ou do pé do piloto.
Esta é a minha humilde opinião já que vivi no meio destes dois mundos.
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« Responder #6 : 05 de Maio de 2014, as 10:05:45 »

Já fiz testes com dezenas de circuitos ativadores, o que eles tem em comúm?

Reduzem drasticamente a a impedância de saída, praticamente anulando a perda de sinal e qualidade que os cabos produzem, que iclusive, é um dos elementos que compõem o timbre.

Se fosse possível ter um captador passivo de baixa impedância e alta saída (captadores não possuem ganho), ele teria timbre indêntico a um passivo.

Todos os captadores ativos que conheço, são de bobina dupla, mesmo os de formato single, na verdade são staks com um pequeno preamp (amplificador diferencial).

Quer saber como sua guitarra irá soar com captadores ativos?
Um pequeno buffer instalado no interior da guitarra já te daria uma boa idéia do resultado, com humbuckers fica ainda mais parecido.

Lace sensors são captadores de bobina dupla, ao usar um circuito ativo, na prática temos o mesmo resultado, claro, ignorando o timbre peculiar de cada captador

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« Responder #7 : 05 de Maio de 2014, as 13:51:39 »

Só tive experiência com os 81/85 da EMG. Ótimo para tocar sons de trash para cima. Mas, o som limpo somente ficava mais ou menos com a bateria 100%, logo após o som limpo já ficava muito ruim. Se você tiver uma guitarra com madeira ruim, talvez seja um bom investimento, já que ele depende menos da madeira da guitarra. Eu tinha ele em uma Ibanez gr20, das mais toscas, e soava praticamente igual à guitarra do meu companheiro de banda, que tinha uma Ibanez top de linha. Mas para mim, o maior problema que vi nos EMGS era a absurda diferença de volume entre o captador do braço e o da ponte, eu praticamente usado o do braço para solos, já que dava um boost absurdo em relação ao da ponte. Mas confesso que tocar sem ruído algum é uma coisa muito bacana.
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« Responder #8 : 05 de Maio de 2014, as 14:43:19 »

A guitarra que eu comprei recentemente, veio com um par de EMG 707, e sinceramente, uma das coisas que mais me agradaram foi o Clean, cristalino, muito encorpado (guitarra de 7 cordas) e mais agradável para mim do que a maioria dos passivos que eu testei.
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