Oi 007, perfumaria no sentido de que não é o mínimo necessário nem o mais comum: o mais usual seria só o resistor e um capacitor de bypass. Ali tem esta chave e mais um resistor que removem o capacitor do circuito para efeitos práticos, fica só o resistor comum aos dois catodos. O que muda a dinâmica quando levado à distorção. Tem também aquele resistor+pot de bias+capacitor, que é interessante por permitir um ajuste, mas não é tão usual.
Sobre o efeito do capacitor de bypass no catodo numa saída push-pull:
http://www.tubecad.com/2007/12/23/Effects%20of%20the%20Cathode%20Capacitor%20on%20P-P%20Output%20Stage.pdfO que acontece quando a gente começa a fazer um amplificador com milhares de opções, trocentas chavinhas, potenciômetro push-pull, é que o chassis fica igual um queijo suíço, a fiação fica complicada e sujeita a problemas, acidentes, dá um trabalho danado, e no fim a gente acaba escolhendo a combinação que gosta mais e deixando nela pra sempre
(mea culpa) Nem nos controles de tom a gente acaba mexendo, fica naquela regulagem que é "a boa" e só mexe no volume olhe lá... Hoje acho mais legal um amplificador com poucas opções, mas com um som básico excelente, quem sabe customizado para as minha preferências, e usar pedais, combinação de captadores, pegada de mão direita, se precisar variações de timbre. Mas é pessoal.
PS. se for botar uma chave ali, que tal botar um pouco mais de perfume e usar uma chave com mais um polo e acrescentar a opção de usar um zener? Fica mais uma opção de distorção (um pouco mais parecida com fixed bias) quando estiver no talo.