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Autor Tópico: Diy Macabro, ciência maldita, fim do mundo?  (Lida 18171 vezes)
Marcel.
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« Responder #15 : 14 de Novembro de 2013, as 15:04:06 »

Hahahahha.
Vocês são uns filósofos arretados da gota mesmo, sô!

É isso aí.
Minhas palavras são TODAS as do xformer.
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EddieTavares
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« Responder #16 : 14 de Novembro de 2013, as 15:21:18 »

Continuando...

Parece que abater um cachorro para converte-lo em alimento é algo absurdo, manter vacas como animais de estimação... Idem, entretanto respectivamente na china e índia isso é praticado.

Será que os ratos não são animais? Sim mas não são domésticos e servem pra isso mesmo, mas os beagles são nossos amigles!

Não haverá nunca um grupo invadindo laboratórios para libertar ratos brancos, infelizmente isso é bem lógico.

E como IMHO abater é igual matar que também é agredir, esses ativistas todos deveriam começar mudando o cardápio do almoço, ou será que eles acham que hambúrguer da em árvore?


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« Responder #17 : 14 de Novembro de 2013, as 15:31:23 »

Mas o pensamento comum subentende que animais domésticos são bonitinhos e devem ser bem tratados enquanto animais de corte devem ter outro tratamento.

Não sou contra qualquer tipo de procedimento que cause dor ou mutilação, desde que, algo esteja sendo produzido em benefício humano ou da ciência.

Mas por ter convivido algum tempo com animais, a minha experiência diz que abater e matar são as mesmas coisas, e matar também é agressão, uma agressão que gera alimento e outros produtos....

Duro é quando você cria os bichos em casa ou no sítio pra abater e comer depois. No sítio a gente criava um porquinho, todo dia levava verduras, a sobra da comida, pra ele. Via ele crescer.  Quem disse que dá coragem de matar depois ?  Meus pais pegaram ele e trocaram por um já morto e limpo.  Se a gente cria, não consegue comer, se outros criam e abatem, a gente come.  Meu avó, antigamente no interior, tinha galos de briga, minha mãe criança é que cuidava dos galos, dava comida, fazia massagem nos galos pra ficarem musculosos.  Depois os galos do meus avô perdiam e chagavam todos estropiados, viravam guisado, mas minha mãe não comia (além de ser duro...).  Ser humano é assim, se é parente, da família, ou amigo, sente-se a dor muito mais do que a morte de um estranho, o mesmo ocorre com o nossos animais.  Depende muito do vínculo que se estabelece, seja com bicho ou com gente.  Somente algumas pessoas mais iluminadas é que sentem compaixão por todos seres vivos, sejam estranhos ou próximos.
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felix
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« Responder #18 : 14 de Novembro de 2013, as 15:35:49 »

Será que ainda precisamos de um marcador tão antigo quanto a Dose Letal Mediana?
Quando expõem indivíduos de uma mesma espécie a um tipo de substância, até atingir a quantidade suficiente para aniquilar metade da amostra?

Quando proibiram experiências sem certificação anterior em seres humanos(pesquisas primárias) muita gente achou um absurdo também. Mas a ciência evoluiu e deu o jeito dela.
Da mesma forma que se começassem a proibir experiências macabras com animais, como os testes de toxidade aguda, que eram praticados pelo Royal principalmente em mamíferos, a ciência iria encontrar uma solução.

Obstáculo é o verdadeiro combustível da ciência.
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« Responder #19 : 14 de Novembro de 2013, as 15:39:09 »

Parece que abater um cachorro para converte-lo em alimento é algo absurdo, manter vacas como animais de estimação... Idem, entretanto respectivamente na china e índia isso é praticado.

Será que os ratos não são animais? Sim mas não são domésticos e servem pra isso mesmo, mas os beagles são nossos amigles!

Eddie, um dia, visite o Peru, nos Andes as pessoas criam uns ratos chamados de Cui. Eles ficam dentro das casas soltos e são do tamanho de porquinhos da índia (na verdade são os próprios).  E são para abate e alimentação. São servidos assados como leitões.  Eu quis experimentar, mas não deu (e não era barato não).   Na China, um amigo que foi trabalhar lá comprou uma bandeja dessas de isopor com umas coxinhas e filé de peito, achando que era frango (ele não sabe ler chinês...). Ao chegar em casa, era rato (selvagem, dos arrozais). O rabo estava escondido na embalagem.  

http://alejoenbici.blogspot.com.br/2007/05/el-cuy.html
Os comentários postados são de doer ...   Grin
« Última modificação: 14 de Novembro de 2013, as 16:19:50 por xformer » Registrado

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EddieTavares
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« Responder #20 : 14 de Novembro de 2013, as 16:06:27 »

Dizem que tem pouca gordura...
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« Responder #21 : 14 de Novembro de 2013, as 16:09:58 »

Dizem que tem pouca gordura...

É, baixo nível de colesterol, diferentemente de leitões.

Nessas fotos dá pra ver que ele é bem sequinho (magrinho). e a pele tá bem pururuca, hummmmm:

http://www.taringa.net/posts/info/14650902/Comida-Deliciosa-cuy-asado.html
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« Responder #22 : 14 de Novembro de 2013, as 16:32:31 »

Quem nunca comeu um cuy não sabe o que está perdendo.  Tongue
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« Responder #23 : 14 de Novembro de 2013, as 16:39:51 »

Quem nunca comeu um cuy não sabe o que está perdendo.  Tongue

Acho que a frase do Felix tem  outra conotação ....   Cheesy
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« Responder #24 : 14 de Novembro de 2013, as 16:53:19 »

Não que isso, longe de mim fazer esses trocadilhos...
Nada mais natural que o pessoal do Peru goste de comer um cuy de vez em quando.
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« Responder #25 : 14 de Novembro de 2013, as 21:56:44 »

Ué, se tem gente que come perereca, ops, rã, qual o problema de comer o cuy?

E "teta de nega" para sobremesa, claro.
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« Responder #26 : 15 de Novembro de 2013, as 17:46:27 »

Olhem o rumo que essa prosa está tomando hein senhores!  Lips Sealed  Roll Eyes
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« Responder #27 : 15 de Novembro de 2013, as 21:56:52 »

E pensar que tudo começou com uma barata...
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« Responder #28 : 16 de Novembro de 2013, as 08:45:27 »

Oi Pessoal

É tudo uma questão de coerência e intensão. O que de fato se objetiva com um ato? Se alguém, num laboratório, coloca eletrodos em uma barata e faz medições controladas a fim de obter dados e publicar conhecimento, é algo louvável e deve ser encorajado, a despeito do sofrimento implícito da barata.

No caso do vídeo, o autor está ensinando como mutilar um ser vivo para servir como um tipo de brinquedo, vendendo kits eletrônicos para tal. Ele está auferindo lucro da disseminação de um ato cruel. É uma questão de tempo até que alguém corte dos chifres de uma gazela e dê choques nos cotos hemorrágicos para vê-la pular.

Há sim uma diferença grande entre matar e abater, embora os dois atos culminem na cessação da vida. Na China existem granjas de cachorros criados para servirem de alimento. Eles não comem vira-latas das ruas, assim como nós não comemos as pombas da praça da Sé. Quando uma tribo africana mata um elefante, que está em extinção, é um ato lícito, um abate. Com a carne do elefante eles sobrevivem por vários meses. Quando o Rei Juan Carlos da Espanha mata um elefante, o mesmo em extinção, é um ato abominável, uma matança! Ele só pegou o marfim e deixou a carcaça para os abutres.

Nesse ponto, os tais "ativistas" do instituto Royal mostraram sua incoerência filosófica ao fazer um churrasco para comemorar a libertação dos cães! O gado do churrasco foi criado para o abate, e isso está bom para eles. Os cães do Royal foram criados para o experimento, e isso não está.

E sobre a invasão do Royal, se fossemos admitir que aqueles "defensores de animais" estivessem certos, então tornar-se-ia lícito que nós, cidadãos de bem, invadíssemos cadeias e linchássemos os presos que não nos agradem. A partir do momento que o povo resolve fazer justiça por conta própria, termina o estado de direito e se estabelece a barbárie.

Não entro no mérito de se o que se fazia no Royal estava certo ou errado. Mas certamente a invasão foi errada. Por mais que a emoção nos impila a atirar a primeira pedra no motorista que atropelou uma criança, não é esse o caminho a seguir. (Tal fato ocorreu no Rio de Janeiro. Um motorista de ônibus subiu na calçada e atropelou uma menina. O povo começou a lincha-lo até a chegada da polícia. Ele havia infartado ao volante. Levado às pressas ao hospital, morreu de hemorragia interna pela surra. Teria sobrevivido ao infarto.) Existe um procedimento legal para investigação e punição de abusos.

O ato de defesa do direito de uns não pode implicar na suspensão das garantias legais de outros. Eu acredito que é necessário haver uma reforma urbana em São Paulo, mas sou terminantemente contrário a grupos que o fazem invasões de propriedades privadas.

Machiavel dizia que o fim justifica os meios. Outros opõem que os meios justificam um fim. Na verdade os fins e os meios deve se justificar mutuamente. Infelizmente isso requer um refinamento filosófico de que carece o grosso da humanidade, daí torna-se lícito brincar de cientista com um ser vivo.

E tudo começou com uma barata!

Abraços

Eduardo
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Obsoleto é filho do Custo, não da Melhoria.
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« Responder #29 : 16 de Novembro de 2013, as 10:36:45 »

Veja essa matéria, que coisa louca, olha a cara da guria em uma das últimas fotos, o ser humano nada mais é que um macaco que perdeu o rabo, um macaco de imitação, tudo depende de como somos criados e a quem vamos imitar...
http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI345416-18071,00-APRESENTADORA+DE+TV+MATA+LEAO+E+GERA+REVOLTA+AO+POSTAR+FOTO+NA+WEB.html

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