Feira do século passado: capacitores a óleo, a papel, e mais

[darkislanio]

Olá a todos.
Estou fechando esse tópico, frente ao fracasso evidente.
Obrigado.

[VOX]

Muito interessante.
Vou acompanhar as tuas atualizações da tua lista.
Mete bronca aí.

[Marcel.]

Tem até um loja aqui na minha cidade onde já vi uns capacitores a óleo e tal, aparentemente largados há séculos, empoeirados, com cara de velhos.
Nunca tive coragem de comprar. Pra dar defeito e me atormentar no futuro, eu sem saber onde está o problema... nem.

Mas boa sorte aí, cara.

[bossman]

Tem até um loja aqui na minha cidade onde já vi uns capacitores a óleo e tal, aparentemente largados há séculos, empoeirados, com cara de velhos.
Nunca tive coragem de comprar. Pra dar defeito e me atormentar no futuro, eu sem saber onde está o problema... nem.

Pois é, ainda mais sendo dessa marca Cherry! Sei bem oque estou escrevendo.

[felixmeirelles]

O problema dos paper oil é que eles mudam de capacitância com o tempo, e as vezes apresentam fuga.

Mesmo os militares americanos e soviéticos são assim, os dos anos 80 que já peguei apresentam uns 100% de tolerância, é um tal de 6800pf marcando 4000pf, 9000pf...
Só testando com um capacímetro para garantir.

[Guilherme]

darkislanio...

Se realmente seus caps forem da marca "Cherry", você terá que pagar R$ 3,00/unitario para quem quiser leva-los.

Felix, capacitores com dielétrico de papel ou papel-óleo, são hyper-estáveis ao longo do tempo desde que não operados durante longos periodos com tensão muito abaixo da nominal (VDCW).

O grandão abaixo é papel-óleo (600 VDC) e os menores papel 150...450 VDC. Todos da decada de 1960 e ainda dentro de 1%.
Os japas pagam fortunas por esses caps, e por ótimos motivos. Aliás, não só os japas.




abraços

Guilherme

[a.sim]

Olá.

Por favor, verifiquem se tem 0,1 uF x 1600 V a óleo nas lojas locais.