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Autor Tópico: Hexaswitch Handmades  (Lida 160780 vezes)
polyvox
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« Responder #300 : 14 de Agosto de 2013, as 13:59:20 »

quem disse que o pedrone usa esses relês nao fui eu, foi alguem que postou antes de mim no tópico.

mas dá pra ver qual relê o Pedrone usa no switcher dele p q (moderador, peço que me suspenda do fórum) ele mesmo postou uma foto uma vez com o switcher dele aberto , comparando-o com um Carl Martin octaswitch t b (moderador, peço que me suspenda do fórum) aberto.

sobre o Relê em si.... é questao de pesquisar. provavelmente qqr relê que tenha uma resposta de acionamento/desacionamento rápida vai funcionar perfeitamente.
como já citado, a questao dos POPs tem mais relação com o circuito do que com o relê diretamente.
 


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sobre vc usar componentes mais caros e tal, ai vai de você e de qual a finalidade que o projeto terá.
se é uma primeira montagem só pra ver se funciona de fato, não sei se vale a pena p q (moderador, peço que me suspenda do fórum) vai acabar ficando caro.
agora, se vc já ta pensando em comercializar, ai já é outro papo.

a conta que eu faço é a seguinte:
8 reles
18 jacks (16 pros loops + in /out) . isso se não for implementar send e return num determinado ponto da cadeia....se for, ai sao mais jacks ainda.
10 chaves
carcaça
PIC
fora componentes pra fonte ( transformador, reguladores, etc)
e isso só pro switcher. poe ai na conta t b (moderador, peço que me suspenda do fórum) os cabinhos (cabos + 4 plugs p10 pra cada loop) pra fazer as conexões entre pedais e loops.
e nesse caso tem que ser cabos bons. afinal, não faz o menor sentido implementar um looper justamente pra evitar ao maximo as perdas de sinal causadas pela cadeia em série e usar nos loops cabos ruins que vao "roubar" seu sinal.

se for comprar tudo aqui no Brasil, de qualidade excelente (produtos importados) vai ficar bem caro.
se vc for vender o projeto, ai isso acaba repassado pro consumidor.
se vc for montar pra uso proprio, precisa pesar essas coisas e ver se vale a pena pagar R$11.00 em um relê, R$ 15/20 em um jack switchcraft, etc.


« Última modificação: 14 de Agosto de 2013, as 14:30:50 por polyvox » Registrado
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« Responder #301 : 14 de Agosto de 2013, as 15:28:55 »

Obrigado pelas respostas, mas agora começo a ficar mais certo de usar relés, pois acreditava que o Max4619 pudesse ser alimentado com os mesmos 9v dos pedais, essa alimentação de 5V fica fora de questão.............

Mas em compensação pode usar os mesmos 5V que alimentam o PIC. Como eu disse, a ligação entre o PIC e os MAX4619 é diretíssima, não precisa de resistor, transistor driver, diodo de proteção, etc, simplifica demais tanto o layout como as conexões.  Eu não descartaria assim de cara ...  desde que os níveis de sinal dos pedais estejam comportados e que você consiga esses CIs.

================================================================================

MIDI

Tem esse projeto onde relés são controlados via MIDI, mas recebendo comandos de notas musicais. Eu entendo que conceitualmente seria algo assim (mas lógico que eu vou substituir toda essa confusão de circuitos digitais comuns por um microcontrolador) mas recebendo comandos que não sejam pra tocar notas musicais.

http://kmt.hku.nl/~pieter/HARD/MIDI2SW/MIDI2SW.html





Agora uma explicação sobre como é uma mensagem MIDI:
O MIDI é um protocolo que transfere dados de um transmissor (MIDI out) para um receptor (MIDI in) via conexão serial. Em princípio o MIDI é um sistema para tráfego de dados unidirecional. Devido a suas origens musicais (sintetizadores), estes sinais  foram projetados como mensagens que ligam ou desligam uma nota musical, mudam uma configuração do sintetizador, modificam um volume ou aplicam uma deslocamento de frequência para todas notas do sintetizador (pitch blend).

Uma mensagem MIDI geralmente é composta de até 3 bytes de 8 bits cada. O primeiro byte de cada mensagem (o byte de status) indica o tipo da mensagem e o canal MIDI para o qual a mensagem é destinada. Existem 16 canais MIDI, assim diversos sintetizadores ou diversos sons dentro de um único sintetizador podem ser controlados separadamente por um único computador usando uma simples conexão MIDI.

Um grupo de mensagens é chamado de mudança de controle. Essas mensagens regulam controladores dentro de um dispositivo (ex. um sintetizador) para realizar funções tais como o pitch blend, volume e portamento. Quando outro grupo de dispositivos (como por ex. geradores de efeitos e unidades de reverberação ou delays) são controlados via MIDI, as mensagens de mudança de controle podem ser usadas para modificar tempos de delay ou configuração do reverb. Um número de mensagens de mudança de controle são pré definidas para um grande número de sintetizadores e equipamentos acessórios.

O segundo byte de uma mensagem de mudança de controle pode endereçar até 127 controladores (o MSB do segundo byte é sempre 0). O terceiro byte da mensagem contem o valor que é enviado para o controlador em questão. Aqui novamente os valores variam de 0 a 127, dado que o MSB do terceiro byte também é sempre 0.

Só o  primeiro byte da mensagem tem 1 na posição MSB (bit mais significativo). Isso significa que o byte de status semore vai ser distinto dos bytes seguintes.
As mensagens de controle aparecem como se segue:

Byte de status:   1 0 1 1 0 0 0 0     sendo 1 fixo + 011 de mudança de controle + 0000 do número do canal
2.o byte:           0 c c c c c c c      sendo 0 fixo e ccccccc = número do controlador
3.o byte:           0 v v v v v v v      sendo 0 fixo e vvvvvvv = valor para o controlador

Uma mensagem MIDI é sempre transmitida a uma taxa de 31250 bits/s, então 1 bit leva 32us. Cada byte é precedido por um bit de start (sempre 0) e seguido por um bit de parada (sempre 1). O valor de espera entre bytes também é 1.
Uma mensagem de 3 bytes contem então: 3 x 10 = 30 bits e leva portanto 30 x 32us para ser enviada (aprox 1ms no total).
Em termos de hardware, as conexões MIDI são sempre loops de corrente, com acopladores ópticos usados no receptor para evitar loops de terra. 

« Última modificação: 14 de Agosto de 2013, as 16:02:39 por xformer » Registrado

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« Responder #302 : 14 de Agosto de 2013, as 15:38:59 »

O CI MAX4619 eu encontrei na Tiggercomp por R$12,00 cada e no mercadolivre por R$9,90, esse não é o problema Xformer, sei também da facilidade de fazer a conexão com o PIC, o que me preocupa é que o sinal em nível de 9V vai cair para 5V toda vez que passar pela chave do CI e voltar ao nível 9V quando for para outro pedal, e em cada loop serão duas chaves do CI, então esse sobe desce consecutivo de níveis vai causar sucessivas diferenças de impedância o que vai gerar pop e ruído, por isto estou realmente abandonando a idéia, vou usar uns relés com contato de liga com ouro da Finder que achei, pois estou usando umas footswitches momentâneas contato NA baratinhas que achei na Multicomercial (está na seção de chaves push-butom)e compenso economizando para pegar uns relés desse............vou precisar de um transístor apenas pra tocar o relé..........e outra...até agora todos os switchers que vimos são de relés.....então acho que isso é uma dica clara.........use relé..
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« Responder #303 : 14 de Agosto de 2013, as 20:44:47 »

Relê de R$3,00

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-497542340-10x-rele-duplo-12v-02-contatos-2a-_JM

Obs.: Não conheço o vendedor, nunca comprei dele e não tenho intensão de fazer propaganda dos produtos por ele anunciado. Meu objetivo é mostrar que existem componentes mais viávei$$$.
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« Responder #304 : 14 de Agosto de 2013, as 21:14:52 »

no deal extreme tem uns relês takamisawa por menos de 2 doletas .......

só resta saber se são originais mesmo... heheheh
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« Responder #305 : 14 de Agosto de 2013, as 21:55:51 »

Ou um CI para chaveamento como este Maxim Max4619?

http://bmc.bu.edu/bmc/asd/tester/MAX4617-MAX4619.pdf

 Não dá para usar um CD4053 nessa função?

 Nada como os artigos do R.G.Keen http://www.geofex.com/article_folders/cd4053/cd4053.htm
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« Responder #306 : 14 de Agosto de 2013, as 22:45:02 »

Pois sim Ledod, tenho todos os CD4053 que poderia precisar, mas se você ler o artigo (que tenho aqui e lí) verá que ele mesmo fala sobre Pops e ruídos, isso com aquelas duas chaves apenas (tipo bypass) agora imagina 16 chaves consecutivas?Huh??
Por isso desisti, alias já comprei os relés.

Xformer, no pino 1 do PIC (Mclear) que resistor eu uso ao vcc 5V? No esquema não esta especificado.Posso usar 4K7?

Obrigado.
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« Responder #307 : 14 de Agosto de 2013, as 23:02:54 »

Xformer, no pino 1 do PIC (Mclear) que resistor eu uso ao vcc 5V? No esquema não esta especificado.Posso usar 4K7?

Obrigado.

O resistor de pull up pode ser 4k7, 10k, 2k2, 1k.  É só pra manter o reset (ou master clear  = MCLR) em nível 1 (inativo) e ativado quando a chave é apertada e o pino aterrado.
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« Responder #308 : 14 de Agosto de 2013, as 23:45:54 »

Minha sugestão é seguir o caminho da Line-6. A minha necessidade do looper é para integrar as duas coisas, um Line-6 M9 e pedais. Além disso, a escolha da Line-6 me parece muito bem acertada. 

Ela usa Program Change para selecionar setups (ou bancos) e Control Change - Continuous Controllers para ligar/desligar efeitos.

Um exemplo de configuração de bancos/setups seria:
1. PC id 1 ou banco 1: efeitos 1, 2 e 8 ligados
2. PC id 2 ou banco 2: efeitos 1 e 3;
3. e assim por diante.

Isto é bem prático e era como a maioria dos controles era feito no passado.

As mensagens de CC possuem um id – de 0 a 127 - e um valor a ser passado ao periférico (0-127 também). As Ccs são muito usadas em pedais de expressão. Um CC famoso é o pedal de volume, cujo id é 7. Passando o valor 0 ao CC #7, você “muta” a saída do pedal de volume. O Valor 127 coloca o pedal no máximo.

Nas Line-6, A mensagens de Control Change controlam o acionamento dos pedais da seguinte maneira:
1. CC id 11, valores de 0 a 64 desligam o efeito 1, valores superiores acionam o efeito (no caso da line-6 M9, o efeito 1 é chamado de 1A);
2. CC id 12 para o efeito 2, de forma análoga ao descrito acima.
3. CC id 13. para o efeito 3 e por ai vai....

Claro que podemos usar um único id de CC e usar os valores passados (1 a 127) para acionar o respectivo pedal.

Esta forma de usar, com bancos e acionamento de pedais permite o uso do esquema de looping de forma bem integrada e profissional.

Sugiro poder selecionar qual é o Id do primeiro efeito,  a partir deste id inicial, os demais efeitos teriam ids consecutivos.

Será necessário prover um mecanismo de escolha do canal MIDI a ser usado.

Eu sugiro o uso de pelo menos 2 displays de 7 segmentos e algumas teclas adicionais. Um esquema de multiplexação do display pode ser aproveitado para “rasterizar” (termo ficou muito ruim) as chaves também (como é usado em teclados).

Na linha da sugestão, acho que poderia ser usa uns dois 74HC373 expandindo assim a saída do looper para 16 saídas. Algumas saídas poderiam ser ajustadas para acionar canais de amplificadores.

Posso ajudar na programação e no projeto, mas acho que o xformer está fazendo um belo trabalho.

Embora ache uma sandice usar chaves analógicas para isso,  para solucionar de vez que a questão “chaves analógicas x Reles”, sugiro que a placa de saída seja projetada separada da placa lógica. Assim o montador pode escolher qual o mecanismo mais adequado. Já adianto que o uso de chaves analógicas em loop de efeito é uma boa forma de não ter efeito nenhum de vez em quando. Melhor deixar as chaves analógicas em soquetes e levar um bom número de “spares” para o show!
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« Responder #309 : 15 de Agosto de 2013, as 12:08:55 »

nossa, olha a proporção que isso está tomando... hahahha
qqr dia eu vou entrar no tópico e me deparar com um projeto de construção de um foguete.... com o looper acoplado nele pra fazer a seleção/mistura de combustiveis.   Sarcasmo

tem um projeto "simples" na internet que é um looper + "controlador" MIDI. na verdade ele só manda msgs MIDI pra mudar presets em outros aparelhos conforme os presets no looper sao mudados.
acho que seria uma boa soluçao, simples e funcional.  Legal!

 


-----
achei o projeto de looper + MPC ( MIDI program change) que citei anteriormente:  http://www.jimkim.de/html/guitar02_01.htm

não sei se pode ajudar vocês nessa ideia de implementar MIDI ao nosso projeto.
« Última modificação: 15 de Agosto de 2013, as 12:39:15 por polyvox » Registrado
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« Responder #310 : 15 de Agosto de 2013, as 13:22:01 »

A idéia que eu tenho em mente é mais na linha do outro projeto desse site, o MIDI Switch:

http://www.jimkim.de/html/guitar01_01.htm

Eu desenhei um circuito inicial pra começar:



Como o Haroldo escreveu, as mensagens MIDI podem ser tanto de change control ou change program, basta esses códigos serem identificados pelo programa firmware.

Optei por colocar mais um display conforme sugerido, mas sem multiplexação, pois isso não combina bem com comunicação serial (recepção), pois corre o risco de perder o trem de dados chegando. Mas como na minha concepção não haverá mais foot switches pra selecionar os presets e tampouco pra programá-los, sobram portas pra acionar o display adicional. No lugar dos foot switches entram dip switchs pra selecionar um dos 16 canais MIDI.

Omiti a parte do circuito MIDI out e MIDI thru.  Talvez seja necessário conformar melhor o sinal que vem do transistor do acoplador óptico com portas inversoras ou Schmitt Trigger para entrar na USART do PIC.

Como com o controlador MIDI não tem mais sentido falar em ficar programando os presets, e nem em ficar escolhendo bancos e presets, pois cada configuração de loops ativados ou desativados virá na mensagem MIDI, e toda programação ficará a cargo da sequência MIDI. Ou seja, não haverá mais interface humana (e.g. foot switches, mas apenas os displays, que mesmo assim poderiam ser dispensados, pois não haverá razão pra se falar em bancos ou presets) para o chaveador e tampouco ficar armazenando os presets na memória do PIC.

A questão que me vem é que num byte de valores da mensagem MIDI só tem 7 bits aproveitáveis (o que significam 128 combinações de loops possíveis) ao passo que para 8 loops seriam necessários 8 bits (256 combinações). Ou se diminui um loop e na programação da mensagem fica tudo num byte só ou divide-se quais loops usar em dois bytes da mensagem MIDI (nesse caso 14 bits) e como agora tem mais portas disponíveis, poderia aumentar o número de loops.
« Última modificação: 15 de Agosto de 2013, as 13:24:31 por xformer » Registrado

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« Responder #311 : 15 de Agosto de 2013, as 13:58:59 »

Achei legal, mas vamos ver se eu entendi:

- Escolhe-se o banco através da pedaleira MIDI;
- Escolhe-se os pedais também pela pedaleira MIDI;
- Grava-se o conteúdo por intermédio de da chave ligada a RE1 (pino 9)

Parece que funciona!

Mas veja bem, não seria melhor usar as portas dedicadas ao DIP switch de canal, para implementar um esquema de chaves, onde outras programações pudessem ser realizadas? RE0 até RE4, RE1 e RE0, formariam uma bela matriz de teclado. Onde tudo poderia ser programado, desde o canal MIDI até outras preferências do usuário!

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« Responder #312 : 15 de Agosto de 2013, as 19:35:19 »

Haroldo, em princípio eu não pensava em colocar nenhuma tecla ou chave pra fazer qualquer coisa manualmente no chaveador, mesmo porque ele iria num rack e seria como uma caixa preta, sendo controlado inteiramente pelo controlador ou pedaleira MIDI.  De forma que para acionar ou desativar um loop teria que receber uma mensagem comando MIDI para isso (tanto individualmente ou em grupos de loops), assim não haveria programação nem gravação de nada. Só haveria uns dip switches para configurar o canal MIDI e id.
Mas vou dar uma estudada nos manuais dos que existem. Eu tava lendo o do Gizmo e nele tem botões no painel frontal para fazer as programações dos patches depois de receber via MIDI qual banco e patch seriam programados, além disso depois o banco e patch poderiam ser selecionados via mensagem MIDI. Além disso ele tem o recurso de poder fazer um backup dos patches para um PC e depois pode ser copiado para outro chaveador. Num modelo desses, sumiriam os displays (que no circuito acima não vi utilidade) e as portas virariam chaves/teclas.
De qualquer forma, seria um novo firmware, pouco aproveitando do que já foi feito, ou seja teria que começar do zero e isso vai levar tempo, fora que agora tem o agravante de não ser tão fácil e barato fazer os testes (teria que montar um circuito realmente e ter o controlador MIDI - o que eu não tenho).  
« Última modificação: 15 de Agosto de 2013, as 19:36:51 por xformer » Registrado

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« Responder #313 : 15 de Agosto de 2013, as 21:55:04 »

Quanto a ter um controlador MIDI, isso não é problema, você pode usar o PC para simular um: http://www.midiox.com/

Compreendo que este circuito é muito diferente do outro, mas convenha que a aplicação dele muito é mais versátil. O resultado é um produto que pode ser usado de muitas formas.

Eu vejo o primeiro projeto (o hexaswitch) como uma curiosidade. Este é realmente algo profissional e útil!
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« Responder #314 : 16 de Agosto de 2013, as 17:13:50 »

Quanto a ter um controlador MIDI, isso não é problema, você pode usar o PC para simular um: http://www.midiox.com/

Compreendo que este circuito é muito diferente do outro, mas convenha que a aplicação dele muito é mais versátil. O resultado é um produto que pode ser usado de muitas formas.

Eu vejo o primeiro projeto (o hexaswitch) como uma curiosidade. Este é realmente algo profissional e útil!

Haroldo eu peguei o programa, mas me parece que pra ter a saida do sinal MIDI precisa ter alguma placa (inclusive com o conector DIN). Antigamente eu sei que as placas de som offboard tinham os sinais MIDI no conector D de jogos, mas nos micros de hoje em dia ...  O máximo que eu consegui fazer com o programa foi tocar umas musiquinhas que sao MID.

Em compensação eu achei uns projetos de controladores MIDI bem rudimentares stand alone, mas que servem para fazer os experimentos e enviar as mensagens MIDI:

http://home.epix.net/~otisrci/pic.html

São os dois últimos projetos da página. Um com LCD de 2 linhas 16 colunas e outro com LCD gráfico. Tem o Firmware e o esquema nos downloads (um pacote só). Me parece que foram implementados em placas de desenvolvimento, mas o esquema é bem simples.
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