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Autor Tópico: Proposta de pré para guitarra com 6BQ7A  (Lida 33113 vezes)
Eduardo
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« Responder #30 : 08 de Março de 2012, as 08:36:40 »

Se remover do circuito o capacitor de 100nF que splita o resistor de placa do quarto triodo, vira um seguidor de catodo, e retifica o sinal.

Desde quando seguidor retifica alguma coisa? Ele pode clipar a parte negativa, mas isso é bem diferente de retificar. Use os termos corretos, por favor, senão vai dar um nó na cabeça de quem quer aprender.

Citar
Fiz umas simulações no Isis (obrigado ao xformer por ter me enviado o esquema praticamente pronto) e deu certo.
Nas simulações coloquei um switch entre o cap de 100n e o meio dos resistores e quando ela esta ligado, é o que você falou. A distorção é basicamente a do primeiro estagio, mas um ganho bem alto pra 6BQ7.
Desligando, o ganho cai, mas a onda fica quadrada. Retificada... BEM distorcido...
Da pra colocar um switch ai? Não vai dar pop, plec ou qualquer coisa assim?
E... ainda no Isis, coloquei um potenciometro de 100K no lugar do switch, e ele passa entre os 2 modos suavemente... Mas ai entra o problema. Não da pra ligar um potenciometro direto no resistor de placa... O que faço? Coloco outro capacitor antes? Ou é muita viagem???
Abraços.

Sem ver o esquema, não dá para falar nada. O circuito é complexo. Para você parece claro, pois tem ele na cabeça!

O segredo para que chaves não criem ruído é mander a componente DC fora do chaveamento. Se a chave está fazendo plock, clique, tuum, capofit, chibaga, ula-ula ou qualquer outro barulho é porque tem componente DC na jogada.

Abraços

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« Responder #31 : 08 de Março de 2012, as 10:12:52 »

Se remover do circuito o capacitor de 100nF que splita o resistor de placa do quarto triodo, vira um seguidor de catodo, e retifica o sinal.

Desde quando seguidor retifica alguma coisa? Ele pode clipar a parte negativa, mas isso é bem diferente de retificar. Use os termos corretos, por favor, senão vai dar um nó na cabeça de quem quer aprender.

Corrigido...
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« Responder #32 : 08 de Março de 2012, as 10:19:26 »

O segredo para que chaves não criem ruído é mander a componente DC fora do chaveamento. Se a chave está fazendo plock, clique, tuum, capofit, chibaga, ula-ula ou qualquer outro barulho é porque tem componente DC na jogada.

Abraços

Eduardo

Eu vou ser cruel...deixou a bola picando...

É pela mesma razão que não se deve deixar passar DC nos potenciômetros...desacoplando a entrada e a saída...

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« Responder #33 : 08 de Março de 2012, as 10:28:10 »

a.sim... seja cruel mas ajuda vai...  Grin
Qual sua sugestão pro circuito (sobre meu penultimo post)?
Meu problema em colocar um pot alí é justamente a componente DC... como isolar naquele ponto.
[]s.

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O segredo para que chaves não criem ruído é mander a componente DC fora do chaveamento. Se a chave está fazendo plock, clique, tuum, capofit, chibaga, ula-ula ou qualquer outro barulho é porque tem componente DC na jogada.

Abraços

Eduardo
É por isso mesmo que não consegui achar uma solução ontem... Não sei como isolar o potenciometro da componente DC ali sem interferir no som.
Vou redesenhar e posto aqui a ideia.
[]s.

« Última modificação: 08 de Março de 2012, as 10:29:48 por kem » Registrado

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« Responder #34 : 08 de Março de 2012, as 10:43:49 »

Eu vou ser cruel...deixou a bola picando...

É pela mesma razão que não se deve deixar passar DC nos potenciômetros...desacoplando a entrada e a saída...

Sou engenheiro civil. Trabalho com coisas que tenham significância métrica. Um microampere num potenciômetro de 100K não é corrente. É Saci Pererê, Coelho da Páscoa, Papai Noel ou qualquer coisa dessa monta, mas não é corrente. Cheesy

É por isso mesmo que não consegui achar uma solução ontem... Não sei como isolar o potenciometro da componente DC ali sem interferir no som.

Bem vindo ao clube! Para isolar a componente DC Você precisa colocar capacitores. Misturando capacitores com resistores você cria um filtro de frequências e altera o som. A vida é A.sim mesmo! Cruel! (isso sim é que é crueldade! Cheesy )

Abraços

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« Responder #35 : 08 de Março de 2012, as 11:30:22 »

Sou engenheiro civil. Trabalho com coisas que tenham significância métrica. Um microampere num potenciômetro de 100K não é corrente. É Saci Pererê, Coelho da Páscoa, Papai Noel ou qualquer coisa dessa monta, mas não é corrente. Cheesy


Pois é, Dr. Eduardo...o sr. precisa rever seus conceitos e experimentar mais !

1.0 uA num potenciômetro é o suficiente para fazê-lo raspar em  questão de semanas. Representa o fluxo de 6,24 x 10^12 elétrons circulando por segundo. Não é pouca coisa. Diversos circuitos integrados modernos usam uma corrente dessas como alimentação para vários estágios. Cuidado ao usar conceitos da Engenharia Civil em Eletrônica : o erro de 1 cm numa parede pode não significar nada, mas a variação de 1,0 uA numa corrente pode ser a diferença entre funcionar ou não ! As coisas são A.Sim mesmo, e muitas vezes funcionam A.Sim por que elas são A.Sim!

Ah.sim ! Lembrei ! Tem esse, também...

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a.sim... seja cruel mas ajuda vai...  Grin
Qual sua sugestão pro circuito (sobre meu penultimo post)?
Meu problema em colocar um pot alí é justamente a componente DC... como isolar naquele ponto.

Olá, Kem :

Tem vezes em que não dá para isolar o potenciômetro e a gente ou convive com o problema, ou usa outra solução. No caso da conexão do capacitor de 100n aos dois resistores de 47 k, me ocorrem algumas ideias :

a) desejando usar uma chave para ligar e desligar a conexão do capacitor, coloque um resistor de 4,7 M ( sugestão ) em paralelo com a chave...o capacitor será mantido carregado com a tensão DC e praticamente nenhum sinal será acoplado enquanto a chave estiver aberta.

b) substitua o resistor de 47 k que vai ao +B por um potenciômetro e ligue o capacitor de 100n ao cursor. O cursor estará desacoplado ( não gerando corrosão, portanto, sem raspar a longo prazo ) e o ruído do deslizamento será absorvido pela baixa impedância de saída do seguidor de catodo. Eu acredito que a corrente de placa ali é baixa suficiente para ser conduzida pelo potenciômetro.
« Última modificação: 08 de Março de 2012, as 11:46:56 por a.sim » Registrado
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« Responder #36 : 08 de Março de 2012, as 11:54:02 »

Vou montar seu pré Ken, só estou esperando chegar as peças da altana (infelizmente comprei antes da sua oferta) ja tenho o layout pronto, vou ligar no power do HO. Qualquer mudança significativa posta o novo esquema.
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« Responder #37 : 08 de Março de 2012, as 12:42:15 »

Imagem apagada por estar com circuito errado...


a.sim, é mais ou menos isso?
A opção com chave/resistor eu tinha imaginado... mas a com potenciometro!!!
Não é perigoso esses 240V no pot com a carcaça provavelmente aterrada?!?
fallout, fica tranquilo que vou postar qualquer alteração. Deixa só elas estarem decididas... E obrigado por "se arriscar" a montar.
[]s.
« Última modificação: 08 de Março de 2012, as 15:57:49 por kem » Registrado

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« Responder #38 : 08 de Março de 2012, as 13:39:30 »



a.sim, é mais ou menos isso?
A opção com chave/resistor eu tinha imaginado... mas a com potenciometro!!!
Não é perigoso esses 240V no pot com a carcaça provavelmente aterrada?!?
fallout, fica tranquilo que vou postar qualquer alteração. Deixa só elas estarem decididas... E obrigado por "se arriscar" a montar.
[]s.

Pelo que entendi, o potenciômetro deveria ir no lugar do resistor de 47k que está ligado ao B+, e o outro resistor seria mantido.

E o resistor de 4M7 (que eu também tinha sugerido na página anterior) deve ir em paralelo com a chave, e não ligado ao terra!
« Última modificação: 08 de Março de 2012, as 13:41:22 por blackcorvo » Registrado

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« Responder #39 : 08 de Março de 2012, as 13:49:31 »

Olá.

Seria mais ou menos a.sim :



Só um comentário : ao desenhar o diagrama, dei-me por conta que o 2º circuito ( com potenciômetro ) poderá não ser satisfatório, visto que pode haver a situação em que o capacitor de 100n fica ligado diretamente ao +240V. Com isso, o sinal passa a ser derivado ao terra por esse capacitr, o que pode dar problemas com a resposta em frequência.

O potenciômetro deve suportar, sim, os 240 V.
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« Responder #40 : 08 de Março de 2012, as 14:20:53 »

é mais ou menos isso?

Quase. O resistor tem que ser ligado entre os dois terminais da chave. Da forma como você fez vai dar um pipoco feroz cada vez que ligar a chave.

Pois é, Dr. Eduardo...

Por favor! Só médicos e advogados ficam se tratando por Dr. Somos engenheiros e não temos esta frescura!

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1.0 uA num potenciômetro é o suficiente para fazê-lo raspar em  questão de semanas. Representa o fluxo de 6,24 x 10^12 elétrons circulando por segundo. Não é pouca coisa. Diversos circuitos integrados modernos usam uma corrente dessas como alimentação para vários estágios. Cuidado ao usar conceitos da Engenharia Civil em Eletrônica : o erro de 1 cm numa parede pode não significar nada, mas a variação de 1,0 uA numa corrente pode ser a diferença entre funcionar ou não ! As coisas são A.Sim mesmo, e muitas vezes funcionam A.Sim por que elas são A.Sim!

A.sim não dá! Qualquer coisa que se multiplique pela carga fundamental ou pelo número de Avogadro vira um monstro! Concordo que 1uA pode ser catastrófico para um CMOS, mas em válvulas?!?!

Outro.sim, A.sim, esta semana eu troquei um potenciômetro que raspava. Todo isolado por capacitores em todos os lados. Ele tinha dois amigos que estavam quietos! O doente era Constanta. Os outros eram Alpha.

Corrosão eletrolítica pode ocorrer, mas o terminal metálico precisa estar ligado a uma carga negativa superior ao potencial eletroquímico do metal do contato. Ele precida ser um anodo eletroquímico, caso contrário haverá passivação do terminal por proteção catódica.

http://en.wikipedia.org/wiki/Cathodic_protection

Bom, a grade de controle é uma carga negativa, mas é próxima de 0V! Ela é mantida a.sim pelo resistor de catodo! Se o terminal central for de cobre, ele precisa estar a um potencial superior a 0,34V para que ocorra corrosão.

http://en.wikipedia.org/wiki/Table_of_standard_electrode_potentials

Com uma corrente de grade de 1uA, a corrosão só ira ter chance de ocorrer se a resistência entre o cursor e o terminal aterrado for superior a 340k.

Numa 12AX7 a corrente de fuga de grade é da ordem de  80nA. Portanto, para ter alguma chance de corrosão, o potenciômetro precisa ser de no mínimo 4,2M. Se o contato for foleado a prata, essa resistência precisa ser bem mais alta, perto de 15M.

Você pode argumentar que o potencial eletroquímico do cátion cuproso é de 0,16V, mas o óxido cuproso é estável. Ele forma uma película sobre a superfície que protege contra a corrosão e não prejudica a contutividade elétrica. O problema é o óxido cúprico, de cor verde azulada e que forma cristais que se destacam da superfície e não conduz eletricidade.

Agora, se o potenciômetro usado tiver um contato deslizante de ferro galvanizado ou outro metal vagabundo, nem precisa de corrente. Vai oxidar sozinho.

Em circuitos transistorizados, a conversa muda completamente de figura, já que as correntes envolvidas aumentam muito. Mas se ficarmos dentro do escopo da conversa, as leis da química vão proteger o potenciômetro.

Abraços

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« Responder #41 : 08 de Março de 2012, as 14:51:28 »

Pois é, dr. Tudo o que descreveste está certo. Vejo que o colega faz a lição de casa. Mas isso não impede que os potenciômetros continuem oxidando com a corrente de grade e...raspando.

Não é a tensão de grade que é negativa...é a tensão de catodo que é positiva. Parece que é a mesma coisa, mas não é. A grade coleta cargas, que podem ser elétrons, íons positivos ou íons negativos independente de haver tensão nela ou não. Essa cargas precisam escoar para a massa através do resistor de grade. Isso forma uma corrente - que vai atravessar o cursor do potenciômetro, e oxidar o material. Ela não é próxima a zero volt...meça a tensão de uma grade deixada aberta, sem resistor ao terra. Em algumas válvulas, a tensão chega a -1,5 V. Essa caracterísitica inclusive é utilizada em válvulas de alto ganho ( as 12AX7 ) num tipo de polarização chamado " escape de grade ". E essa corrente vai causar corrosão no contato móvel do potenciômetro, quer o sr. queira ou não. Já foi verificado, aqui, por outro colega, que desacoplar o cursor do potencômetro elimina o raspar...só o sr. ainda não se convenceu, por que quer economizar o capacitor.

A raspagem, por outro lado, pode ser consequência do desgaste do potenciômetro, ou pela oxidação excessiva do anel de contato interno, que é prateado. A prata, especialmente quando exposta a vapores sulfurosos ( queima da gasolina e óleo diesel, por exemplo...) recobre-se de uma camada de óxido de prata, que é preto. Eu acredito que a maioria já viu isso acontecer. O óxido de prata é condutivo, mas, em excesso, ele prejudica os contatos. Com isso, o potencômetro vai raspar, com ou sem corrente no cursor, é verdade...quem sabe, não seja esse o motivo da sbstituição do potenciõmetro Constanta ? ? ?
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« Responder #42 : 08 de Março de 2012, as 15:56:42 »


Só um comentário : ao desenhar o diagrama, dei-me por conta que o 2º circuito ( com potenciômetro ) poderá não ser satisfatório, visto que pode haver a situação em que o capacitor de 100n fica ligado diretamente ao +240V. Com isso, o sinal passa a ser derivado ao terra por esse capacitr, o que pode dar problemas com a resposta em frequência.

O potenciômetro deve suportar, sim, os 240 V.
Pensei na mesma coisa depois qeu postei os esquemas...
Mas não fiquei feliz com nenhum ainda... hehehe
O com chave ta bom, mas ainda é liga-desliga...
O que eu tinha pensado era isso aqui... Mas ai tem componente DC no pot... Sad





Eduardo e a.sim. Os 2 manjam muito, e como sempre acontece com 2 pessoas que sabem muito de um assunto, discordam pelas experiencias que tiveram ao longo da vida. Tenho certeza de que essa conversa de vocês pode demorar 10 anos que o Eduardo vai continuar a só usar potenciometros alpha e o a.sim vai continuar desacoplando os potenciometros...
Que tal ajudar um iniciante a colocar um potenciometro nesse ponto ai?!? Smiley


Pois é, Dr. Eduardo...

Por favor! Só médicos e advogados ficam se tratando por Dr. Somos engenheiros e não temos esta frescura!

Não se esqueça dos dentistas...  Cheesy Cheesy Grin



« Última modificação: 08 de Março de 2012, as 16:05:10 por kem » Registrado

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« Responder #43 : 08 de Março de 2012, as 16:41:14 »

Não tem componente DC no POT não!

(Doutor é só quem faz doutorado. Médico, dentista, advogado, juiz e etc não são doutores se só tiverem a graduação)
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« Responder #44 : 08 de Março de 2012, as 16:49:16 »

O que eu tinha pensado era isso aqui... Mas ai tem componente DC no pot... Sad




Não, Kem...tem um potencial DC, mas não tem corrente DC atravessando. Se essa configuração servir, podes usá-la sem medo...

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Pois olha...eu não ia reviver a questão, mas eu não resisti em dar corda para o outro se enforcar...
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