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Autor Tópico: PRS SE Tremolo Bridge - Trocar o bloco de sustain...  (Lida 19163 vezes)
Alex Frias
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« : 19 de Janeiro de 2012, as 12:55:54 »

Então, estou com essa PRS SE Singlecut, captação SD 59 x 2, nut de grafite, pots CTS. O resto original.
Mesmo com as tarrachas normais coreanas ela permanece afinada depois de um bom ajuste na ponte e cordas.

A ponte é bem parecida com a USA, porém não os mesmos materiais, principalmente o bloco de sustain, que é daquele material que vem na maioria das guitarras mais safadinhas asiáticas. Por ter gostado muito do resultado do bloco de latão colocado em uma outra guitarra minha, gostaria de trocar esse também. O problema é que talvez haja diferenças em relação aos modelos que são vendidos por aí, como os da Guitar Fetish, e mesmo o que vem nas PRS USA. Na verdade aventei a possibilidade de trocar a ponte toda por uma da PRS USA. Mas o único lugar que vende uma original cobra quase 500 dólares por uma ponte dessas... um pouco demais para colocar numa coreaninha, né?

Imagino que isso desperte mais um debarte sobre se há ou não alguma influência real em timbre e sustain do material empregado no sustain block. Além da minha guitarra, um conhecido meu embarcou nessa e eu também comprovei o resultado na Squier dele. Ou seja, na minha experiência estou assumindo como verdadeira a melhora trocando o sustain block. Por isso o meu interesse nesse tópico seria achar uma maneira de usar esses do mercado na PRS SE, talvez com alguns ajustes e mods... Ou ainda usinar um bloco de latão...
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Chris
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« Responder #1 : 19 de Janeiro de 2012, as 14:18:07 »

Alex
eu acho que esses blocos de latão não são muito dificeis de adaptar
da pra pegar um com a medida parecida com o bloco original da sua guitarra
e levar num "torneiro" para acertar os furos.

Imagino que isso desperte mais um debarte sobre se há ou não alguma influência real em timbre e sustain do material empregado no sustain block. Além da minha guitarra, um conhecido meu embarcou nessa e eu também comprovei o resultado na Squier dele.

eu testei o bloco de uma gotoh floyd rose que tem o tamanho padrão mas é latão
na minha floyd que é de material generico a diferença foi grande
com esses sustain/big block deve ficar melhor ainda.
http://www.floydupgrades.com/catalog/index.php?main_page=product_info&cPath=66&products_id=193

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« Responder #2 : 19 de Janeiro de 2012, as 15:07:47 »

Esta briga entre os apaixonados pelo "steel block" e os usuários dos blocos de outros materiais é antiga e jamais findará.

Vejo muita gente defendendo os blocos de aço como os responsáveis pelo timbre das stratos. Pessoalmente vejo apenas uma vantagem. A durabilidade do aço frente ao desgaste do gancho das molas e dos filetes da rosca da alavanca. E já vi Fender antigona com a rosca da alavanca "comida".

Os maiores defensores dos blocos de aço são os revendedores de peças de reposição. Callaham e outros. Os produtos são excelentes, só tenho dúvidas se necessitamos deles.

Entre os que defendem o uso de ligas mais leves está ninguém menos que Allan Holsdworth, cuja opinião tem de ser reverenciada.  Ele afirma que um bloco de material muito denso mata a vibração das cordas.  É oportuno lembrar que o Stop Tail da Lespa do Jimmy Page era feito de alumínio !

Quanto ao uso do latão no bloco, pode ser uma boa opção em razão do timbre, mas jamais no que se refere à resistência mecânica. Mesmo o latão forjado.

Para mim isso é um problema inexistente, pois nas minhas stratos, sempre travo a ponte usando um "wood block", exceção feita a uma Ibanez S670 com o tremolo ZR.
« Última modificação: 19 de Janeiro de 2012, as 15:30:26 por zekkez » Registrado
Alex Frias
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« Responder #3 : 19 de Janeiro de 2012, as 15:17:43 »

Obrigado, Chris, acho que você tem razão.

Quanto ao upgrade de substituir o genérico (que é uma liga bem da esquisita...) por latão ou aço parece funcionar bem. Atestei isso em duas guitarras minhas, sendo que uma foi com o BladeRunner da SuperVee.
Na da Squier desse conhecido o resultado foi mais assustador, pareceu outra guitarra, pois fizemos uma pequena gravação do before/after. Vou fazer todas as medidas possíveis e ver qual dos 3 blocos da GFS eu comprarei.

Eu descobri que a tal ponte oferecida por 500 dólares é da leva dos anos 80, quando era peça única niquelada. O sujeito diz que há quem peça mais de mil dólares nela... Mas no Ebay encontrei a atual mais barata, com o bloco de latão par4afusado nela, apenas 395 dólares... Assim fica melhor vender a guitarra, passar um bom tempo juntando grana e pegar uma PRS USA... que realmente é uma coisinha danada de boa.

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Eu uso a alavanca nos dois sentidos. Se quero uma guitarra com ponte fixa, pego outra guitarra. Como disse aqui me interessa mesmo é uma maneira de usar o tal bloco de latão e adaptá-lo a essa ponte se possível.

Quanto ao que o Mr Holdsworth disse, creio que tenha razão, mas coisas diferentes são ditas por outros tão interewssantes e interessados quanto ele... De qualquer forma coloquei stop tails de aluminio em duas LP's e achei ótimo o resultado. Sustain igual, mas o timbre parece mais aberto, os harmônicos saltam pra fora, inclusive no final do sustain.
« Última modificação: 19 de Janeiro de 2012, as 15:36:37 por Alex Frias » Registrado

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« Responder #4 : 19 de Janeiro de 2012, as 16:04:47 »



Entre os que defendem o uso de ligas mais leves está ninguém menos que Allan Holsdworth, cuja opinião tem de ser reverenciada.  Ele afirma que um bloco de material muito denso mata a vibração das cordas.  É oportuno lembrar que o Stop Tail da Lespa do Jimmy Page era feito de alumínio !



Vale lembrar que o som se propaga melhor em meios com maior densidade (a sua velocidade aumenta do ar, para água e para os sólidos em geral). Não sei se há um limite de "dureza" para essa propagação.
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« Responder #5 : 19 de Janeiro de 2012, as 19:11:26 »

Nas minhas stratos com alavanca comum, seja com 06 parafusos ou 02 pivôs, uso um bloco de madeira entre a alavanca e o corpo da guitarra, sob as molas.  Com 04 destas bem esticadas, julgo ter maior transferência das vibrações das cordas.  Não uso a alavanca, seja flutuante ou apenas para baixo. A facilidade de afinar também é grandemente melhorada. 

Também prefiro as pontes fixas, por isso implemento esta modificação nas stratos tradicionais.  Diferentemente das guitarras que usam stop tail e tune-o-matic, a ponte das stratos permite ajuste individual da altura das cordas, fato que para mim é uma qualidade do sistema.

É verdade que o som se propaga melhor em materiais mais densos, porém, acho que devemos considerar tambem que a massa das cordas já é bem menor que a de um bloco de liga leve. Será menor ainda do que a de um bloco de aço.  Até que ponto esse diferencial de massa desfavorável às cordas vai afetar a sonoridade ? 
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« Responder #6 : 19 de Janeiro de 2012, as 21:52:46 »

Bom, eu uso alavanca e bastante! Acho estranho usar um instrumento com alavanca se nao usa esse recurso, podendo usar uma ponte fixa, como as Strato hardtail. Tenho uma Squier 51', a da foto de meu avatar, ela usa uma ponte hardtail com as cordas através do corpo. Há mais madeira e parece favorecer a ressonância geral. Isso não e original desse modelo, mas tive a sorte de compra-la já assim no Ebay. Assim e a minha Fender Tele.
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« Responder #7 : 19 de Janeiro de 2012, as 23:18:15 »

As guitarras com tremolos e os dive bombs já tiveram o seu apelo para mim. Agora não dou tanta importância.  Por uma questão de funcionalidade acho que uma guitarra destinada ao uso de alavanca precisa estar equipada com um tremolo top, como os Floyd Rose Original ou Gotoh e os Ibanez ZR. Acho que a micro afinação e o nut lock são muito úteis. Estes itens, em geral, faltam nas Fenders e derivados.

As Stratos Hardtails são uma ótima pedida, mas são difíceis de achar por aqui. Não me lembro de ter visto uma a venda na última década por estas bandas. Também tenho uma Tele MIM que pode ser considerada uma hardtail, que possui seis saddles. Belo instrumento, com todas as regulagens que seis saddles independentes podem oferecer. Aliás, esta é a maior qualidade, regulagem independente de cada corda.

As stratos tradicionais são muito mais comuns e abundantes. O "wood block" é uma solução simples e eficaz que não altera em nada a originalidade da guitarra. E se serve para o Eric Clapton serve para mim também ! hehehehe
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« Responder #8 : 20 de Janeiro de 2012, as 05:56:49 »

Uma guitarra com alavanca, um roller nut ou mesmo um nut de grafite e umas tarraxas com trava pode ser bastante eficaz e fácil de lidar. E se foi bom o bastante para Jeff Beck, porque eu iria precisar de mais?  Grin
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« Responder #9 : 20 de Janeiro de 2012, as 07:50:05 »

Lemrando que as tarraxas com trava de nada adiantam para quem coloca as cordas dando inúmeras voltas nela.
Para que elas funcionem legal, tem-se que colocar as cordas no limite. Bem esticadas para não darem mais que meia volta no eixo da tarraxa.
Eu tenho uma guitarra asim e já reparei isso, Alex.

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« Responder #10 : 20 de Janeiro de 2012, as 09:48:56 »

Pois é, como todos os dias, só que hoje já postei cedo também.

Outro que me veio à cabeça, que usa um set de alavanca ainda menos complicado é o David Gilmour, parece funcionar com ele também...

Pelo que medi e através de uma resposta que recebi num fórum gringo entendi que os tamanhos nessa ponte da PRS SE são USA, nem das MIM e nem asiáticos. Vou comprar o bloco de latão com essas medidas então.
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« Responder #11 : 20 de Janeiro de 2012, as 11:09:31 »

Realmente, o Jeff Beck também é um bom parâmetro ! Mas não custa lembrar que o nut das guitarras dele não tem nada de original, nem é um nut de grafite da graphtec.  Além do fato de ter guitarras substitutas a vontade, basta ele ligar para a Fender.  Estragou a rosca de uma alavanca, trocam a guitarra inteira. Infelizmente minha realidade é bem diferente. Se o acessório quebrou, quem se lasca sou eu! hehehehe

Hoje o Jeff Beck faz um uso sutil da alavanca, bem diferente dos "dive bombs" que as Floyd Roses conseguem suportar. Aliás, teve uma época que ele abusava da pirotecnia das alavancadas e usava uma Jackson Laranja gravada a canivete pela Tina Turner. Esta guitarra possuia Floyd Rose.

Enfim. Cada um sabe das suas necessidades e tem suas preferências pessoais. As vezes nem é uma questão de funcionalidade, mas de conforto, segurança que a ferramenta traz ao músico. Confesso que detesto ter de afinar guitarras com tremolos flutuantes. Prefiro as pontes fixas, mas reconheço as vantagens do ajuste de altura individual das cordas que as stratos proporcionam.

Além do mais, como não sou músico profissional que conta com um Guitar Tech Assistente para fazer o trabalho "sujo" de trocar cordas, afinar, reparar os instrumentos e apresentá-los afinados a cada solicitação minha, opto por soluções que são eminentemente práticas. hehehehe

Considerando o grande número de modelos e diferenças entre os blocos das alavancas (posição e distância dos furos das cordas, roscas dos parafusos de fixação, etc...), não seria mais prático desmontar a sua e solicitar a um ferramenteiro que o copiasse no material desejado?
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« Responder #12 : 20 de Janeiro de 2012, as 12:15:12 »

Concordo com você, as necessidades e sensibilidades de cada um são diferentes. Generalizar não funciona.

Se você prestar atenção o uso de alavanca do JB ainda é bastante pesado, apenas não fica na bobajada de dive bombs, coisa que a mim não tem apelo algum. Subir uma terça menor na terceira corda, eu pessoalmente, não vejo como uso sutil da alavanca. Ele usa hoje em dia roller nuts, mas fazia a mesma coisa com Stratos stock, talvez com menos precisão, menos segurança, mas isso só perguntado a ele. Já vi dois shows dele e realmente só trocou de guitarra em um deles por que a guitarra estava era com um baita mal contato...rs Fez aquela antiga palhaçada de arrebentar a bicha no chão, já que como você mesmo disse, é só o roadie ligar para a Fender que mandam mais meia dúzia. No outro só trocou por usar outra afinação e no final pegou a LP que a Gibson fez com sua assinatura.

Lembro da Jackson Rosa, coincidentemente foi a que usou no pior disco de sua carreira, na minha humilde opinião, o FLASH de 1985. Um fiasco, apesar de coisas boas aqui e ali. Nem o Nile Rogers ajudou, acho mais que atrapalhou... vai entender...

Uma coisa importante, pra quem não usa FR com locking nut, é sempre usar cordas em condições, sem oxidacão. Elas arrasam o nut e mesmo os trastes. Corda velha ninguém merece! Ou talvez o Max Cavallera mereça, já que ele tanto gosta delas assim...rs

E um outro sistema de alavanca que me impressionou foi o das Parkers USA. Estabilidade impressionante.

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Tem um video clip com o David Torn e uma strato de luthier com alavanca convencional e outro com o Carl Verheyen e uma strato MIM:

http://www.youtube.com/watch?v=8lVao3lAbkc

http://www.youtube.com/watch?v=Iy-F7iSIopA&list=FLXQlsxgWXhY6rTQ6EHuex0g&index=2&feature=plpp_video
« Última modificação: 20 de Janeiro de 2012, as 12:23:57 por Alex Frias » Registrado

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« Responder #13 : 20 de Janeiro de 2012, as 15:55:08 »

Quando me refiro a uso pesado da alavanca uso como referência Vinnie Vincent, no seu album Invasion, um dos 10 melhores do rock de todos os tempos. Veja isso:
http://www.youtube.com/watch?v=p4orXwHdK2Q&feature=fvwrel

Perto disso o JB é uma moça delicada. hehehehe  No show/vídeo At Ronnie Scott's ele usa quase que exclusivamente uma strato creme. E tenho a impressão que ele estava mais preocupado em botar os olhos na Tal Wilkenfeld, Imogen Heap e, principalmente, admirar a maravilhosa Joss Stone !

Sem dúvida o album Flash não se compara ao Blow By Blow, nem ao Wired, mas está longe de ser o pior da carreira dele. Afinal de contas tem People Get Ready e Ambitious (com umas alavancadas violentas):
http://www.youtube.com/watch?v=GHleA1cdTy0

Cordas velhas, jamais.  Tipo da economia porca, pois desgasta os trastes e sua guitarra jamais será a mesma. Fast Fret sempre !

Tem um outro vídeo do Carl Verheyen que ele ensina como regular a alavanca das stratos. Aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=IVQCaQxdSH0&feature=related

Mas a strato MIM do filme que você indicou não é original ou comum, pois usa um "big steel block". Observe a largura dele. Observe aos 2:38...

Minha Parker, P-30, que é um modelo baratinho , possui um tremolo bem comum, inobstante as tarraxas Grover e captação DiMarzio.
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« Responder #14 : 20 de Janeiro de 2012, as 16:08:40 »

Alex, curiosidade...
O bloco da sua alavanca é full size ou aquele menor comuns nas squiers?
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