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Autor Tópico: Madeiras: Verdades e Mentiras!  (Lida 82969 vezes)
Eduardo
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« Responder #105 : 30 de Novembro de 2011, as 14:17:10 »

... Freud explica, mas nem adianta...rs

Algumas vezes, nem Freud explica! Mas essa coisa do Fitipaldi recomendar baterias Moura, o Massa recomendar pneu Bridgestone e o Rubinho recomendar FREIOS VARGAS vende em todo lugar.

Abraços

Eduardo
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raphaelfmf
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« Responder #106 : 30 de Novembro de 2011, as 14:32:24 »

Bom, não sei se estão falando do que eu falei. Mas não é achismo. A escala das Gibson têm 24.75" e as da Fernder (strato e tele) têm 25,5". O que isso influencia? As cordas ficam mais esticadas na Fender (levando em conta cordas com mesma espessura) para uma mesma afinação. Obviamente isso dá diferença no som.
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Juggernaut
Visitante
« Responder #107 : 30 de Novembro de 2011, as 14:39:26 »

Pessoal vou comentar uma experiencia que tive a uns 6 meses e esta até hoje.
Tenho 2 guitarras, uma ESP-LTD MHQ-103 e uma Cort G-254 ambas com corpo em Basswood.
Em janeiro eu coloquei um Tone Zone e um Cruiser da Dimarzio na LTD e ficou ótima, um canhão na POnte e um doce no braço , eram 2 guitarras em uma.
Eu coloquei um JB na Cort e peguei o cruiser da LTD e coloquei na Cort.
Resultado na LTD abafava o Som e na Cort esta mais vivo e cristalino.
Usei as mesmas ligações e nada mais.
Ta ai a minha experiencia, o mesmo Captador em 2 guitarras diferentes e sons diferentes.
Acho que bate com os comentários do meio do Fórum sobre cada Fornecedor ter um tratamento diferente.

Valeu
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zekkez
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« Responder #108 : 30 de Novembro de 2011, as 15:10:32 »

Agregando algumas informações ao tópico. Uma entrevista com Ritchie Fiegler, empregado da Fender e homem das guitarras. Original:
http://www.guitarattack.com/opinion/mythbusters.htm
Traduzido:
http://virtualdisaster.blogspot.com/2008/03/mitos.html

O que fica mais evidente é que as diferenças, embora existentes, estão longe de referendar as preferências clássicas. Além do mais, parece que muitos entendidos se atrapalharam nas opções e erraram feio. Acho que fica a lição mais importante para quem quer comprar uma guitarra. Ponha as mãos nela e siga seus ouvidos !
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EddieTavares
Visitante
« Responder #109 : 30 de Novembro de 2011, as 15:44:11 »

Juggernaut

Uma mesma madeira pode soar absurdamente diferente em guitarras com a mesma construção, isso por muitos fatores (origem, índice pluviométrico, tipo de solo...), inclusive um mesmo tronco vai de basswood vai ter densidade, rigidez... diferentes entre a raiz e a copa, sendo assim, cada instrumento é unico e mesmo que não se note a diferença, ela existe.
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Alex Frias
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« Responder #110 : 30 de Novembro de 2011, as 16:03:17 »

Raphael,

Em nenhum momento houve comentário que dissesse o contrário sobre sua afirmação sobre tamanhos diferentes de escala. Porém não estamos procurando basicamente diferenças entre Gibson e Fender, pois, além de haver um monte de modelos das duas marcas (inclusive Fenders com escala dita "curta") as diferenças não param por aí, são bem distintas. O que estamos querendo entender é se um mesmo formato de corpo, usando-se todo o resto igual, como foi mostrado no estudo, com madeiras diferentes gera resultados no timbre diferentes.

Juggernaut,

As guitarras são feitas com as mesmas medidas e formatos, mesmo hardware, ângulos, escalas, etc? Se houver outras diferenças ainda ficamos meio cegos no tiroteio.

zekkez,

Se a pessoa tem já uma estrada e experimentou tipos diferentes de instrumentos, OK. Você compra algo porque acha bom, julga e decide. Nem vou estender isso... Mas e se você quer construir ou mandar fazer uma guitarra? Quanto à entrevista fica claro que ele observa diferenças entre os resultados, o que ele questiona é o conceito de melhor "guitar tone". Mas uma coisa foi ótimo de ler, algo que talvez escape a alguns aqui: eu não vou discutir sobre timbre de guitarra com quem usa ou testa guitarras com cordas velhas, nem começo...rs
« Última modificação: 30 de Novembro de 2011, as 16:06:30 por Alex Frias » Registrado

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« Responder #111 : 30 de Novembro de 2011, as 16:05:05 »

Juggernaut

Uma mesma madeira pode soar absurdamente diferente em guitarras com a mesma construção, isso por muitos fatores (origem, índice pluviométrico, tipo de solo...), inclusive um mesmo tronco vai de basswood vai ter densidade, rigidez... diferentes entre a raiz e a copa, sendo assim, cada instrumento é unico e mesmo que não se note a diferença, ela existe.

Se não se nota a diferença, NÃO IMPORTA! Se existe algo em guitarras que não se diferencia das outras por não ser notado, pode ser descartado! O grande problema é que na maioria das vezes nossa mente quer nos enganar dizendo que uma Strato de 62 é muito melhor que uma Strato de 2000, pode até ser pela questão sentimental e também da maioria da gente ter um instrumento de mais de 10-15 anos e querer que ele tenha valor mais alto por ser antigo, eu mesmo tenho uma Eagle de Cedro de 1994-1999 pois não sei exatamente o ano, ela tem 3 emendas, mesmo sendo "Vintage" e sendo de "Cedro" ela ainda continua sendo uma Eagle que acho que foi feita na China, na maioria das vezes sem nenhum controle de qualidade minuscioso , mas a tecnologia hoje para se obter um som melhor é muito mais abrangente do que a de 50 anos atrás, logo, uma Fender Custom Shop feita com uma madeira com bom corte tanto do corpo quanto do braço para que não tenha problemas posteriores, captadores feitos a mão e testados insanamente, e uma estrutura boa, vai soar MUITO MELHOR do que uma Strato 62 que foi feita sem nenhuma tecnologia para se obter o melhor do instrumento

É porquê eu não tenho aqui 2 Stratocasters pra mostrar, mas se eu tivesse, faria questão de usar o mesmo captador do braço nas 2 e apenas tocar uma nota, a 5ª Corda "Lá" e queria ver quem iria me falar qual guitarra tinha qual madeira ou então qual seria melhor

Sou sincero a dizer, eu ia descartar minha Eagle revendendo pra pegar outra guitarra, pela questão que muitos falam que a Eagle é uma guitarra ruim, mas eu acho ela muito confortável por ter o padrão da Fender, coisa que eu não vejo em uma Memphis ou Tagima de hoje, e depois desse estudo, posso pensar em colocar uns Captadores Fender Americanos e voalá!

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Oi Pessoal

De fato o tópico começou com um experimento acadêmico constatando um dado mensurável e estou vendo várias pessoas adotando a postura que eu comentei anteriormente. Simplesmente negam o que foi medido e passam a justificar seus dogmas baseando-se na existência de alguma qualidade mística que não pode ser mensurada.

Alguém já falou aqui do amigo que tinha uma guitarra ótima mas que quando  descobriu que era de MDF, imediatamente ficou péssima. A psiquê influencia muito o nosso julgamento sobre as coisas.

Parei de postar em fóruns de audiófilos porque não suportava mais ouvir gente justificando o uso de um cabo de força folhado a ouro e que isso melhorava o som. Que diferença pode fazer um metro de fio dourado perante os quilômetros de cabo que vem de Itaipu? Mas há quem ouça uma diferença clara.

Não dá para comparar duas guitarras com a distorção no último. O que estará tocando é o amplificador, não o instrumento.

O ensáio que foi feito no Paraná mostra que a madeira não tem influência mensurável no som da guitarra. Não fala nada sobre emendas, captadores, tintas, palhetas ou comprimento do cabelo do guitarrista.

Muita coisa que se postou aqui é achismo e sobre achismo, é melhor que cada um ache o seu em lugar de pegr o dos outros.

Abraços

Eduardo

Pra mim, esse post diz tudo
« Última modificação: 30 de Novembro de 2011, as 16:08:59 por ApAcHe* » Registrado
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« Responder #112 : 30 de Novembro de 2011, as 16:17:50 »

Não entendi muito a questão... mas ok...rs

Gosto sempre de observar algumas coisas (uma delas me dita pelo meu amigo Gamal):

O gosto popular tem muito mais a ver com referências do que com um julgamento independente e objetivo. Pois aí já entra a subjetividade do tal do "best guitar tone".

Porém há características, queiram alguns ou não, que podem ser consideradas objetivas e científicas. Foi assim o que motivou o tal professor a fazer o estudo, pelo lado objetivo da coisa.

Quanto à percepçào, isto então é um saco de gatos. Conheço pessoas que adoram música e não conseguem distinguir um instrumento de outro numa orquestra.

A idéia não é encontrar a madeira perfeita! Mas sim, se existe tal coisa, a madeira (ou quem sabe um outro material) perfeita para a guitarra com as características que uma determinada pessoa deseja.

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Só p adicionar...rs (mais?)

Tecnologia não é a resposta para tudo. Pode ser que com a tecnologia você possa conseguir uma média de construção melhor, não duvido. Assim sendo as guitarras chinesas deveriam ser as melhores. Mas a questão é mais complexa e tem a ver com critérios. E certamente não é toda Fender velha que é uma coisa de louco também.

O que penso que possa ser positivo nesse tópico não é encontrar soluções mágicas, mas sim apontar direções um pouco mais realistas.
« Última modificação: 30 de Novembro de 2011, as 16:24:13 por Alex Frias » Registrado

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« Responder #113 : 30 de Novembro de 2011, as 16:46:54 »


Tecnologia não é a resposta para tudo. Pode ser que com a tecnologia você possa conseguir uma média de construção melhor, não duvido. Assim sendo as guitarras chinesas deveriam ser as melhores.

Não é bem por aí não, tecnologia é diferente de mão-de-obra especializada, coisa que a China não tem, tem mão-de-obra barata, se eu te mostrar como se faz uma caixa de alumínio fundido, você vai fazer, mas não vai sair com a qualidade igual a minha pois eu tenho mais conhecimento de como que se deve fazer para que certos defeitos não sejam aparentes ou nem existam.

A tecnologia que eu me refiro é aquela, por exemplo, que se aplica uma nota em uma certa frequência na guitarra por um alto-falante, e em outra parte, se capta com um microfone e daí se verifica a ressonância, harmônicos e qual frequência a guitarra ressoa mais, coisa que é importante para a construção da guitarra, para que se obtenha uma guitarra com uma ressonância melhor, que se reflete nas cordas vibrando e o som durando mais tempo.
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« Responder #114 : 30 de Novembro de 2011, as 16:51:50 »

Se não se nota a diferença, NÃO IMPORTA!

Com certeza, afinal de contas bom gosto, sangue no zoio e aquela peça que se pendura a correia é infinitamente mais importante que madeira, pickups, pedais, pressão arterial...

...logo, uma Fender Custom Shop feita com uma madeira com bom corte tanto do corpo quanto do braço para que não tenha problemas posteriores, captadores feitos a mão e testados insanamente, e uma estrutura boa, vai soar MUITO MELHOR do que uma Strato 62 que foi feita sem nenhuma tecnologia para se obter o melhor do instrumento.

Cara, tenho que concordar totalmente com você, aquelas fenders antigonas são absurdamente duras, desconfortáveis e das duas que consegui por a mão não afinavam direito, mas muita gente valoriza demais estes mesmos fatores que eu não suporto.

Tecnologia não é a resposta para tudo. Pode ser que com a tecnologia você possa conseguir uma média de construção melhor, não duvido. Assim sendo as guitarras chinesas deveriam ser as melhores. Mas a questão é mais complexa e tem a ver com critérios. E certamente não é toda Fender velha que é uma coisa de louco também.

O que penso que possa ser positivo nesse tópico não é encontrar soluções mágicas, mas sim apontar direções um pouco mais realistas.

 Legal!

Há algum tempo tenho notado que alguns instrumentos chineses tem vindo com braços muito bons, melhores que os de uma dessas marcas nacionais cheia de endorses famosos, mas as lojas vivem trocando braços.

Uma das minhas guitarras é uma eagle strato que encontrei toda depenada numa loja de usados, paquei acho que 100 reais, só braço e corpo, uso pra fazer meus testes com captadores, circuitos ativos... Mas sabe? Foram 100 reais bem gastos, não é uma custom shop, tem um som bem equilibrado sem aquelas pontas de médio da maioria das guitarras de marupá.

Não se pode generalizar, hoje em dia há instrumentos chinezes pra todos os gostos e bolsos, inclusive instumentos bem caros são feitos na china e montados em outro lugar apenas pra não ser chamado de chinez.
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« Responder #115 : 30 de Novembro de 2011, as 17:14:23 »

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Os chineses já estão com planos sérios para fazer uma colônia na Lua. Dê a esse povo mais dez anos e não haverá coisa que não façam bem feito. Foi assim com os EUA na missão Apolo.

Tenho visto as válvulas que eu compro da Shuguang melhorarem ano a ano. No começo eram peças baratas e ordinárias que eu tinha que trocar para os clientes a toda hora. Hoje já são as que me dão menos dor de cabeça na loja. Não volta nenhuma. As russas, que foram a moda há um tempo, ficaram no mesmo patamar de defeitos.

Se as guitarras deles não forem boas hoje, tenha paciência. Até 2020 estaremos tomando vinho frances feito na China!

Abraços

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« Responder #116 : 30 de Novembro de 2011, as 17:32:28 »

Apachee,

Certíssimo, se houver critério, a tecnologia será aplicada de maneira correta em benefício da produção e com isso será gasto mais tempo, a mão de obra deverá ser mais especializada, haverá descarte de material, etc. Encarecendo o produto final, não tem como escapar. Mas sabe o que é mais engraçado? Na Fender Custom Shop, por exemplo, gasta-se um tempo danado recriando modelos de produção que não contavam com essa nova tecnologia. Mas as unidades boas! Basicamente porque as pessoas tem como referência musical esses instrumentos, apenas isso.

Desculpe-me, Eddie, mas se sua amostragem de Fenders antigas é de duas unidades, fica difícil dar um veredito final. Eu já tive acesso a bem mais do que isso e nem cheguei perto de alguma conclusão... Eu mesmo só trocaria minha Strato AmStd por uma velhinha, antes dos anos setenta, se achasse que teria um instrumento melhor, pois estou satisfeito com a minha 2010, pois não sou colecionador, gosto de tocar, gosto de guitarras.

Tenho guitarras chinesas e coreanas e também gosto muito delas, mas tenho certeza de que foram feitas com um pouco mais de rigor que as primas pobres delas. Inclusive minha guitarrinha mais barata que é uma Squier 51 "Crafted in Indomesia". Não tenho problemas com origens, meu problema é com resultados!
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« Responder #117 : 30 de Novembro de 2011, as 18:30:14 »

Não tenho problemas com origens, meu problema é com resultados!

Resumiu bem o pensamento que deveria ser o mais certo, em uma pequena frase!
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« Responder #118 : 30 de Novembro de 2011, as 20:32:35 »

Algumas vezes, nem Freud explica! Mas essa coisa do Fitipaldi recomendar baterias Moura, o Massa recomendar pneu Bridgestone e o Rubinho recomendar FREIOS VARGAS vende em todo lugar.

Po, se for assim, essas marcas estão perdidas:
Fittipaldi está mais pra lá do que pra cá, precisando de uma bateria nova,
O Massa furou pneu há pouco tempo, em duas corridas, se não me engano,
Rubinho não precisa de freios nunca. Freios são pra quem corre!

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« Responder #119 : 01 de Dezembro de 2011, as 08:53:21 »

Oi Pessoal

Os chineses já estão com planos sérios para fazer uma colônia na Lua. Dê a esse povo mais dez anos e não haverá coisa que não façam bem feito. Foi assim com os EUA na missão Apolo.

Tenho visto as válvulas que eu compro da Shuguang melhorarem ano a ano. No começo eram peças baratas e ordinárias que eu tinha que trocar para os clientes a toda hora. Hoje já são as que me dão menos dor de cabeça na loja. Não volta nenhuma. As russas, que foram a moda há um tempo, ficaram no mesmo patamar de defeitos.

Se as guitarras deles não forem boas hoje, tenha paciência. Até 2020 estaremos tomando vinho frances feito na China!

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OFF: O Paraguai por exemplo já tem a melhor tecnologia na fabricação de wisky, enquanto os tradicionais fabricantes demoravam 12 anos, 18 anos, 21 anos para chegar no trabalho final, em apenas 1 dia eles fazem um wisky com a idade que você quiser.  Cheesy
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