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Autor Tópico: Madeiras: Verdades e Mentiras!  (Lida 82979 vezes)
Juggernaut
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« Responder #90 : 29 de Novembro de 2011, as 13:44:24 »

E como paga...
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toscator
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Obrigado
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« Responder #91 : 29 de Novembro de 2011, as 14:21:41 »

aproveitando que o meu post foi largamente desinteressado... Sad

li uma vez que os captadores ativos dispensam toda influencia da madeira( e que foram projetados para este propósito tanto que o EMG85 é uma MAG-30 e t b (moderador, peço que me suspenda do fórum) é limpo), li num livro de Luthieria, se é assim,  então a madeira influencia.....Certo?

Valeu!




man olha essa situação hipotetica
existirem duas guitarras uma de compensado e uma de mogno mas as duas tem a parte elétrica igual extremamente igual e eu colocar caps ativos nelas usar os mesmos equipamentos e tocar as duas o som vai sair EXATAMENTE igual?
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Juggernaut
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« Responder #92 : 29 de Novembro de 2011, as 14:24:20 »

Dizem que com o Ativo sai, tanto que tem gente que reclama dizendo que o timbre dele soa um pouco artificial.

Dizem... ( Geralmente nõa é o que escutamos _)
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Ferro_Velho
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« Responder #93 : 29 de Novembro de 2011, as 14:31:47 »

Talvez, e digo talvez, o captador ativo é mais usado em gêneros de metal extremos com amps higain, e distorção muito forte esconde os timbres, harmônicos e tudo o mais que um boa guita possa oferecer, "pasteurizando" o som...

Mas não tenho certeza...
« Última modificação: 29 de Novembro de 2011, as 14:37:13 por Ferro_Velho » Registrado
Juggernaut
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« Responder #94 : 29 de Novembro de 2011, as 14:41:21 »

E quem usa pra sons mais limpos geralmente tem um equipo muito bom, e muito mesmo!
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anaksun
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« Responder #95 : 29 de Novembro de 2011, as 15:04:35 »

otimo topico....
Madeira tem a ver mais com o  sustain do que com a "cor" do som. a "cor" do som de uma guitarra , creio eu , só  é percebida quando a mesma esta  desblugada. De resto creio que venha de todo o jogo que compõe a guitarra.

Minha Groovin Tele tem corpo em basswood de uma peça apenas , nem por isso tem um timbre perfeito , ela é muito aguda.

Ja coloquei captadores ativos , é comparando aos passivos  , só os humbucking passivos produzem uma mudança muito grande no som do instrumento. Já os singles , tirando a parte de que Fenders são brilhantes, o  que vai mudar é o ataque , afinal ninguém ainda citou a impedancia dos Caps em relação a madeira utilizada. Ja vi muito Basswood fazendo miseria com captadores de alta impedancia , mesmo sendo passivos .

Não existe pasteirização do som.. Passou pelo cabo da guitarra é foi para um pedal , ja é  acrescentar timbres  ao natural do instrumento.
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Ferro_Velho
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« Responder #96 : 29 de Novembro de 2011, as 15:12:14 »

Anaksun, o que eu disse sobre pasteurizar o som é perfeitamente comprovável se você satura um pré com um booster/pedal de distorção muuuuito forte.
Tudo soa igual, e ruim.
Tenho um Boss OD-2r turbo overdrive, com tudo no talo, plugado num pré JCM800 com o ganho tambem no talo, pouca diferença se nota nas duas guitarras que tenho, uma com captadores EMG Hz H4 e a outra com Malagoli custom 57. Captadores beeemm diferentes e guitarras idem.

Tudo soa igual, e ruim.
« Última modificação: 29 de Novembro de 2011, as 15:15:46 por Ferro_Velho » Registrado
raphaelfmf
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« Responder #97 : 29 de Novembro de 2011, as 15:19:58 »

Acho que o que mais diferencia uma Gibson de uma Fender é o tamanho da escala. Na Fender é bem maior, a tensão é maior. Mais do que a diferença de madeiras.
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ApAcHe*
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« Responder #98 : 29 de Novembro de 2011, as 15:24:13 »

Anaksun, o que eu disse sobre pasteurizar o som é perfeitamente comprovável se você satura um pré com um booster/pedal de distorção muuuuito forte.
Tudo soa igual, e ruim.
Tenho um Boss OD-2r turbo overdrive, com tudo no talo, plugado num pré JCM800 com o ganho tambem no talo, pouca diferença se nota nas duas guitarras que tenho, uma com captadores EMG Hz H4 e a outra com Malagoli custom 57. Captadores beeemm diferentes e guitarras idem.

Tudo soa igual, e ruim.

Tudo soa igual, falar que é ruim é um gosto pessoal, só precisa colocar que fica tudo igual, se eu falar que o Eddie Van Halen é uma carniça na guitarra, isso irá começar a soar meio que CifraClub, então deixemos o gosto pessoal dentro de casa
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Ferro_Velho
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« Responder #99 : 29 de Novembro de 2011, as 15:29:13 »

Apache*, a minha resposta ao Anaksun esta relacionada ao meu post anterior onde digo que a distorção muuuito forte esconde timbre e harmonicos etc.
Acho que desta maneira uma guitarra se torna apenas um pau pra segurar as cordas, por isso disse ruim.
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« Responder #100 : 29 de Novembro de 2011, as 16:01:30 »

Tenho de concordar, mas estamos abandonando um pouco o tema central do tópico. Claro que uma coisa leva à outra, não dá pra falr de nada isoladamente. Mas vamos sempre viajar e tentar voltar, ok?

Rapidamente então: se tem coisa que me deixa furioso é procurar no youtube um clip com determinada guitarra ou captador e me aparecer o garoto tocando com uma distorção hi-gain full on!!! Que diferença vai fazer? Quase nenhuma.  Quanto ao que falaram sobre captadores single, discordo plenamente. Já testei dúzias, se duvidar uma centena deles. Posso dizer: em condições normais de pressão e temperatura, ou seja: limpo ou com pouca distorção, percebe-se muita diferença entre modelos. Muita mesmo! Eu gostaria que as opiniões fossem dadas em relação à experiência real de cada um e que isso fosse exemplificado. Pois caso contrário fica uma confusão só, ok?

Quanto aos captadores ativos, eu só tenho os famosos EMG 81 & 85. É o pior som limpo de guitarra em minha opinião, tratando-se de captadores sérios. Em contrapartida são silenciosíssimos e funcionam muito bem com bastante distorção. Acho que devem notar que normalmente quem sempre liga o chorus quando não usa distorção geralmente ou não gosta de som limpo ou a guitarra não tem um bom som limpo. Falo isso para o pós anos 80, pois naquela época era ilegal usar guitarra limpa sem chorus...rs

Talvez uma outra questão que aparece dessa desviada de tópico é que alguns tipos de  captadores poderiam "facilitar" a percepção de comportamentos diferentes em relação às madeiras usadas.
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« Responder #101 : 30 de Novembro de 2011, as 08:06:48 »

Bem lembrado, Frias, quanto ao som limpo sem chorus.
Eu mesmo era um que fazia isso direto. E gostava!
E usava chorus até com distorção.
Era o som da época.
E gostava! (2)
Hoje, uso muito o chorus, mas com mais parcimônia.
A época nos faz procurar sons diferentes até que alguém teste algo que todos vão à procura.
Mas tem gente aqui dizendo que Fender e Gibson não tem tanta diferença; que madeiras não dão tanta diferença assim e sim os captadores; que isso; que aquilo.
Galera, vamos fazer como o Frias disse: Vamos nos ater aos comentários de coisas que testamos, que usamos no passado e no presente pois apenas dizer que ouvi isso, vi aquilo é muito estranho e falso pois não há como nem exemplificar com links de Youtube que este video mostra isso ou aquilo, até porque a maioria deles nos dá uma qualidade de som muito ruim e com testes que não nos levam a nada.
Para testarmos um som e mostrarmos como ele funciona, temos que ter uma boa gravação com simulações que condizem com o que podemos esperar de uma guitarra, de um pickup, da madeira da guitarra e por aí vai.
As nuances que nos levam a sentir um som diferente do outro, um som bom, um som ruim e o que procuramos ou não queremos nem chegar perto é que vão fazer as nossas cabeças.
Além de tudo isso ainda temos o gosto pessoal mas isso podemos ter em amostras e gravações, tanto de audio como de vídeo, que sejam imparciais  para que possam mostrar o que podemos ter do som sem grandes alterações e daí tentarmos acrescentar a 'cor', a 'textura', o 'sabor' que gostamos para chegarmos no som que procuramos.
De que adianta testar uma guitarra de Ash ou de Alder ou de Basswood ou de Mogno com um amp super pesado e muita distorção, feitos numa gravação ruim?
Essas nuances, que falei, estarão, na gravação limpa e fiel.
Daí acrescentamos os efeitos e tudo mais.
É tanto detalhe que acabamos nos perdendo.
Hoje eu quero um som limpo bom e estalado, de uma Fender (alias quero esse som há muito tempo). Procuro há muito tempo mas um dia vou encontrar.
Depois dou um jeito de acrescentar tudo mais para chegar no meu som.
Ainda há o problema de que, nós, simples mortais, não tocamos músicas nossas, raras são as exceções e por isso, tocando música dos outros, temos que ser bem versáteis para tocar um pouco de tudo e ter todos esses sons no que tocamos.
Eu tive banda que tocava Disco, Rock, Hard, Pop, Rock Nacional anos 70 e 80 e isso é difícil de ter em um set com uma guitarra. Por isso a pedaleira tem que ser enorme, o amp imparcial, e as guitarras variarem para que quem nos ouve goste e lembre do som original e diga: Muito bom!
Chegar a isso é muito difícil.
Chega, ne?
Mas a madeira, sim, imfluencia, os pickups, sim, influenciam, os dedos do cara que toca, sim, influenciam, o amp, sim, influencia, ou seja, tudo influencia mas temos que chegar lá e darmos o melhor de nós.
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« Responder #102 : 30 de Novembro de 2011, as 10:41:13 »

Oi Pessoal

De fato o tópico começou com um experimento acadêmico constatando um dado mensurável e estou vendo várias pessoas adotando a postura que eu comentei anteriormente. Simplesmente negam o que foi medido e passam a justificar seus dogmas baseando-se na existência de alguma qualidade mística que não pode ser mensurada.

Alguém já falou aqui do amigo que tinha uma guitarra ótima mas que quando  descobriu que era de MDF, imediatamente ficou péssima. A psiquê influencia muito o nosso julgamento sobre as coisas.

Parei de postar em fóruns de audiófilos porque não suportava mais ouvir gente justificando o uso de um cabo de força folhado a ouro e que isso melhorava o som. Que diferença pode fazer um metro de fio dourado perante os quilômetros de cabo que vem de Itaipu? Mas há quem ouça uma diferença clara.

Não dá para comparar duas guitarras com a distorção no último. O que estará tocando é o amplificador, não o instrumento.

O ensáio que foi feito no Paraná mostra que a madeira não tem influência mensurável no som da guitarra. Não fala nada sobre emendas, captadores, tintas, palhetas ou comprimento do cabelo do guitarrista.

Muita coisa que se postou aqui é achismo e sobre achismo, é melhor que cada um ache o seu em lugar de pegr o dos outros.

Abraços

Eduardo
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« Responder #103 : 30 de Novembro de 2011, as 13:12:10 »

Não entendo muito do assunto, mas costumo fazer o seguinte quando vou comprar um instrumento ou algum equipamento: Pego e testo, se gostei, compro! Se não gostei, não compro, isso independente de marca e tal. Minha guitarra nem sei que madeira é, e to super feliz com ela, e quando falo que tenho uma Guitarra Telecaster todos acham legal, quando falo que é Giannini, todos fazem cara feia, mesmo nem tendo visto e tocado a guitarra.
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« Responder #104 : 30 de Novembro de 2011, as 13:22:11 »

Talvez seus amigos entendam ainda menos que você, se só acreditam em marcas...

Mas a questão aqui não é essa, a questão aqui é o quanto a madeira do corpo influencia no timbre final da guitarra. Sempre desviamos desse assunto, e olha que eu nem abordei o segundo assunto que seria em relaçào aos braços. Quem desempenha um papel mais forte em relação ao timbre final do instrumento.

Criar referências é uma das saídas para não se ter que aceitar as verdades compradas. Eu já falei e repito isso aqui: quando não conhecia um bom instrumento de verdade, achava minha primeira guitarra ótima. Com o tempo, pude conhecer outras melhores, e assim a coisa foi mudando. O outro fator da ignorância que nos assola é a síndrome da idolatria. Também já citei essa americanice que vende fácil: você diz para o consumidor que se ele comprar o instrumento de mesmo modelo e marca que seu ídolo usa, você estará mais próximo dele, do sucesso dele, da qualidade dele, da aparência dele, etc. Freud explica, mas nem adianta...rs
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