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Autor Tópico: Madeiras: Verdades e Mentiras!  (Lida 82980 vezes)
Alex Frias
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« Responder #60 : 24 de Novembro de 2011, as 13:43:47 »

Eduardo,

Essa é uma discussão pra outro ambiente, mais dinâmico e interativo.

Mas digo que nos escapa mais do que nos concerne, ok?

Quanto aos resultados, ainda não me dei por satisfeito, mas parece que por confirmar suas suspeitas você já o interpretou de maneira a ser um fato e não uma organização de dados, ainda um pouco obscuros.

Uma outra questão: quais as diferenças entre as madeiras utilizadas?

Abraços,

AF
« Última modificação: 24 de Novembro de 2011, as 13:47:07 por Alex Frias » Registrado

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« Responder #61 : 24 de Novembro de 2011, as 14:15:15 »

Alex, a diferença que quer saber sobre as madeiras são do resultado ou são sobre as madeiras utilizadas no teste?
Se for a segunda opção o realizador do teste no outro fórum respondeu:

"Construí esses 9 corpos com madeiras brasileiras (pinus, araucária, imbuia, mogno, cedro, marupá, freijó, jequitiba e tauari), um braço de marfim com escala em jacarandá. Um jogo de tarraxas e um captador genérico. Projeto de telecaster foi usado pois o captador é preso na ponte, ficando mais fácil o pit stop. Em cada guitarra foi usado um jogo de cordas novo, daddario 0.10."

Se for sobre as "pequenas" diferenças que ele citou pra saber de cada tipo de madeira especificamente seria legal mesmo se ele aceitasse o convite do Eduardo e viesse fazer parte do fórum.

Abraços
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Alex Frias
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« Responder #62 : 24 de Novembro de 2011, as 14:34:17 »

Realmente, o que eu gostaria era de saber um pouco sobre as respectivas madeiras usadas e suas caractarísticas, não apenas os nomes das árvores de onde foram tiradas, pois são madeiras com as quais nem tenho contato.

O convite feito pelo Eduardo foi a melhor coisa, tomara que o professor possa brindar-nos com sua presença em algum momento.

Um video da fábrica das Parker, que tem alguns conceitos inovadores:

http://www.youtube.com/watch?v=Kv7V8Rx_5v8&feature=results_video&playnext=1&list=PL2D03A775A200F1E9

http://www.youtube.com/watch?v=6qHnLd1x-1A&feature=related
« Última modificação: 24 de Novembro de 2011, as 14:38:24 por Alex Frias » Registrado

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Eduardo
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« Responder #63 : 24 de Novembro de 2011, as 15:03:04 »

Oi Alex

Essa é uma discussão pra outro ambiente, mais dinâmico e interativo.

Concordo! Um bar com cerveja e bolinhas de queijo!

Quanto aos resultados, ainda não me dei por satisfeito, mas parece que por confirmar suas suspeitas você já o interpretou de maneira a ser um fato e não uma organização de dados, ainda um pouco obscuros.

É que eu fiz o meu doutorado em vibrações dinâmicas em um meio elasto-plástico. Aquela papagaiada numérica é a minha lingua materna! Como engenheiro, o que ele constatou faz muito sentido!

Do que eu conheço do funcionamento das guitarras, do ponto de vista elétrico e mecânico, quanto mais duro for o corpo, menos ele tem a possibilidade de exercer alguma influência sobre as cordas. E como a compliância (termo de engenheiro: é o tanto que uma coisa se desloca para uma força aplicada) dos apoios apois das cordas é alta, menos ainda que o corpo vai fazer alguma direfença.
 
Para saber sobre a diferença entre as madeiras, melhor seria consultar um botânico. O que eu estudei sobre madeiras na faculdade resume-se a saber quanto ela pesa e quanta carga aguenta. Madeiras mais densas como o mogno são mais duras, resistentes a compressão, mas apresentam falha abrupta. Mas para luteria acho que são informações pouco relevantes.

Como eu não toco nada e o mais perto que cheguei disso foi mostar pro André o que é um batimento, não tenho qualquer dogma a respeito! Existem algumas alternativas que podemos seguir perante os dados e conclusões apresentados:

1- Achar que o cara é um paspalho, que não sabe o que está fazendo e tem um problema no ouvido. É a postura de alguns aqui, e eu acho acrescenta muito pouco a discução.

2- Aceitar cegamente o que ele falou e criar um novo dogma. Também é uma péssima ideia. Trocar um dogma por outro não ajuda em nada.

3- Ver os resultados apresentados em sua devida proporção e tirar conclusões sensatas disso. É o que estou tentando fazer.

O que ele fez foi um experimento, com todas as limitações que um experimento pode ter. Para o modelo de captador, braço, acoplamento e forma de palhetar aplicados, não foi possível detectar variação significativa de timbre. Agora perceba que existem outros modelos de captador, braço, acoplamento e formas de palhetar. O que eu tiro do experimento é que o tipo da madeira não é o segredo de uma boa guitarra! Só isso! Mas esse infimo quinhão de conhecimento pode revolucionar o mundo! Ao menos está nos dando um excelente tópico!

Abraços

Eduardo
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« Responder #64 : 24 de Novembro de 2011, as 15:10:44 »

Como você mesmo disse o interessante seria acessar o "grosso" das anotações e dados do estudo feito.

Eu de cara já refuto a alternativa "a", pois se assim pensasse nem iniciaria esse tópico. O que gostei foi ver alguém tentando dar um cunho de experimento científico a uma coisa que vive entre dogmas e divagações. Apenas gostaria de verificar o modelo usado, não o do captador ou ferragens, mas sim o modelo experimental.
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« Responder #65 : 24 de Novembro de 2011, as 15:14:15 »

Muito interessante o tópico. Só tenho uma questão a levantar, o teste foi feito com madeiras de 1ª, e se tivesse feito uma comparação entre madeiras de 1ª com madeiras de 2ª e até talvez um compensado, MDF?
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« Responder #66 : 24 de Novembro de 2011, as 17:41:28 »

Alex, somos dois que queriamos ver o grosso da coisa!

Diego, tem pinho e mogno. Tá bom para você?
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« Responder #67 : 24 de Novembro de 2011, as 20:25:02 »

O que o Eduardo disse explica muito bem isso, gritar na frente das cordas faz elas vibrarem, e por consequência os captadores captam a vibração das cordas da guitarra, não a voz.

Sobre as madeiras eu penso nelas e nas cordas como dois espelhos virados um de frente ao outro. Quando você toca, a corda vibra e com ela o corpo vibra simpaticamente naquela determinada frequência. O corpo vibrando devolve isso pra corda que vibra simpaticamente com o corpo. Assim sentimos diferenças de madeiras mais ou menos densas ...

O captador nao capta o som, e sim a vibração da corda.
Dessa forma, concordo sobre madeiras mais ou menos densas, fazerem um leve ou consideravel diferença.
Uma madeira pode absorver a vibraçao, outra nao, outra pode vibrar mais e transferir a vibraçao novamente as cordas...

Como ja citado anteriormente, essas guitarras usadas no teste, sendo testasdas em cima da messa, pode pegar influencia da mesa.
Da mesma forma, quando encostada no corpo humano, sofre um amortecimento das vibracoes, desta forma, tera diferença de timbre.

Da mesma forma, se o corpo da guitarra absorve ou favorece a vibracao, afetara a sustentacao, e assim, podendo mudar o timbre.

Como citado quase la no comeco, se o material do corpo nao faz diferença, entao o acrilico da o mesmo timbre?
Claro que nao.
Entao porque a densidade da madeira nao influi?

Um "timbre" nao é facilmente medido ou transformado em grafico.
O som sim é medido, feito graficos, etc...

...derrubar dogmas é a coisa mais difícil do mundo! Por isso não devemos construí-los. Devemos viver dentro de uma grande e flexível incerteza!

Concordo.
Principalmente quando se trata de um dogma enraizado popularmente.

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« Responder #68 : 27 de Novembro de 2011, as 20:22:56 »

Trago mais lenha para a fogueira dos pardigmas: lenha de Alder!

Uma das séries da Squier, a Affinity, que é uma das mais baratinhas, afirma que o corpo da guitarra é feito de Alder, enquanto que as melhores linhas são de Agathis e Basswood, excetuando as Classic Vibe, que sào de Alder também. Em alguns fóruns comenta-se que as de alder sào feitas com madeira mais fracionada...

http://www.fender.com/en-BR/products/search.php/?partno=0303000503

http://www.fender.com/en-BR/products/search.php/?partno=0300500523

http://www.fender.com/en-BR/products/search.php/?partno=0321602565

http://www.fender.com/en-BR/products/search.php/?partno=0310603503



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E só pra lembrar: as primeiras Esquire (modelo, não confundir com a submarca Squier) eram feitas de duas peças de 1,5 polegadas de Pine, que imagino ser pinho em português. São guitarrinhas hoje vendidas na faixa dos 50.000 Dólares Americanos.

http://wiki.answers.com/Q/What_are_Fender_guitars_made_of
« Última modificação: 27 de Novembro de 2011, as 21:16:41 por Alex Frias » Registrado

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« Responder #69 : 28 de Novembro de 2011, as 08:20:24 »

Alex, somos dois que queriamos ver o grosso da coisa!

Diego, tem pinho e mogno. Tá bom para você?

Queria ver um teste desses com uma de MDF no meio.
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« Responder #70 : 28 de Novembro de 2011, as 10:32:19 »

Oi Pessoal !

Primeiro post aqui. Acho que vocês tem levado esta estória de corpos feitos de partes muito a sério ! Vejo muita gente reclamando que as fenders americanas já não são mais a mesma coisa pois são feitas de 3,4 ou 5 partes e que as mexicanas tem geralmente mais.

Dêm uma olhada neste link, uma visita na fábrica da Fender em 1959, alí pelos 52 segundos:
http://www.youtube.com/watch?v=hX0s19dyOpk

Acho que qualquer um pode ver que tem um corpo de strato em 3 partes alí.  E isso é o que estavam mostrando, imagina o que não estavam. hehehehe

Como diz, com muita propriedade o Thomas Blug neste vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=bLTkQoo8r_Y
O som da guitarra começa no guitarrista, palheta, vai pelas cordas, madeira, pickups, efeitos, amp e falantes. É o conjunto e o resultado final que importa !  E ele timbra como poucos...
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« Responder #71 : 28 de Novembro de 2011, as 10:39:31 »

Professor ensina, músico toca.

Meu blues / rock / southern depende sim da madeira da guitarra, da qualidade da cerveja e também do cigarro.

Tenta fazer cálculo pra explicar isso.....
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« Responder #72 : 28 de Novembro de 2011, as 11:49:21 »

Professor ensina, músico toca.

Meu blues / rock / southern depende sim da madeira da guitarra, da qualidade da cerveja e também do cigarro.

Tenta fazer cálculo pra explicar isso.....

Isso vai beirar para Ciência X Religião, mesma coisa que Resultados Experimentais X Teóricos

Pra mim, o que vale é o que a guitarra consegue transmitir pro músico e para o público, pois nada adianta uma Gibson 1959 de mais de R$ 500.000,00 ficar dentro de um case de vidro para amostra, ela não veio pra isso, e aposto, que se conseguissem falar, diriam que era pra se importar MENOS com marca, madeira e captação e mais com Feeling, técnica e carisma

Mais vale um cara com uma Memphis tocando e alegrando, do que um cara com uma Fender Americana só falando o que tem e não alegrando os ouvintes
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« Responder #73 : 28 de Novembro de 2011, as 12:13:57 »

Diego,

Eu tive há até pouco tempo uma Ibanez Talman. Fui agraciado com o modelo feito do que eles denominaram de Resoncast, que nada mais é que um tipo de MDF. Durante algum tempo ela foi minha única guitarra, pois tive que me desfazer das mais valiosas, vacas magras... Ela não tinha um som ruim, mas já chegou em minhas mãos com o captador do braço trocado por um humbucking genérico e os outros dois lipsticks originais. Acabei colocando um stack HB na ponte e substituindo o HB por um DiMarzio PAF Pro (DiMarzio mesmo, acreditem!...rs). Mesmo assim era um desafio fazer a bichinha cantar, pois a característica básica era de muito ataque, som brilhante, pouco corpo e pouco sustain. Algo entre uma Dano e uma Super Sonic. Eu colocava a culpa no material do corpo... será? Logo que peguei a Parker ching-ling, dificilmente voltei a tocar com a Talman, mas até que tentei... A Parker, mesmo com os pups cerâmicos dela cantava realmente, com muito menos esforço.

http://www.angelfire.com/md2/wrgaphardt/Talmans.html



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Zekkez,

Concordo bastante com você. Porém, não acho que um corpo de 3 partes seja uma coisa ruim, principalmente se pensar que a parte do meio esteja inteira e vá do braço até a ponte. Apesar de eu nào refutar a qualidade das Fender antigas, é sempre bom lembrar que eles tinham que ter em mente o lado comercial, custo versus receita. Nunca houve caridade na fábrica da Fender. E mais de acordo estou que o resultados final é a soma das partes, sendo que pra mim a parte mais importante ainda é o guitarrista e o que ele é capaz de fazer com o que tem em mãos. 

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Bello,

Não aborrece!!!! Cheesy

Mas falando sério, é meio que por aí mesmo... não tiro sua razão.

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Apachee,

Concordo com você também. Mas o assunto é sobre qualidade do instrumento em relação à madeira usada. Só isso. Não sei se fecharemos algo aqui, alguma conclusão genial ou coisa do gênero. Mas espero que alguns paradigmas caiam ou falem por si. Acho importante debater, pois há muita informação jogada pela rêde afora, mas conhecimento jé é outra coisa...

Acho corretíssimo o que fala sobre alegrar a rapaziada, é o objetivo do entretainer. Mas nem sempre é o objetivo de todo artista, o que é uma pena, mas faz parte. Alguns artistas morrem para serem reconhecidos após sua morte. Então evito sempre que possível generalizar.

Voltando às guitarrinhas... Existe o fetiche, além da própria qualidade intrínseca do instrumento. E não vá me dizer que o tesão que o sujeito tem por sua guitarra também nào influencia no que ele fará com ela, no bom sentido, claro...rs Eu não escapo disso, dessa atração. Só que se tiver de escolher entre um instrumento que me faz bem aos olhos ou outro que me faz bem aos ouvidos, fico e já fiquei com o segundo. Esse lance de guitarra antiga, vintage, ser melhor é muitas vezes onda. Hendrix, que é um sujeito que eu respeito bastante, sempre gravou seus discos com guitarras novas em folha, só que bem escolhidas, quando isso foi possível.
« Última modificação: 28 de Novembro de 2011, as 12:34:14 por Alex Frias » Registrado

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« Responder #74 : 28 de Novembro de 2011, as 12:50:43 »

Não me entendam mal. Não acho que um instrumento com o corpo feito de partes (várias) seja necessariamente ruim.  Haja vista os instrumentos da Alembic, Roland e tantos outros. Lembro que os braços mais categorizados (e estáveis) da Ibanez são em 5 partes + o fretboard.

Tem SX em alder que não é grande coisa. Tem Music Man Signature em basswood que é ótima. Importa mais a qualidade da madeira e a seleção das peças utilizadas. Ouvi dizer que um renomado fabricante possui equipamento para medir as freqüências de ressonância. Equipamento que é usado para selecionar as peças que soam próximas, semelhantes. Se possível em uníssono.

Claro que a Fender ou nenhuma outra fábrica está aí para fazer caridade. Mas elas estão sempre em busca das melhores soluções, seja para produzir um instrumento diferenciado em termos de timbre, seja para baratear seus custos, seja para obter o melhor de seus recursos (no caso as madeiras). Isso representaria, no final das contas, uma fatia maior de mercado.
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