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[Alex Frias]

Jones, apesar dos algoritmos de reverb não serem top, são bem usáveis. porém o bicho é um sugador de timbre da pior raça. Eu uso apenas o som processado, para isso construí o LoopyGarrú, é um looper com buffers e volumes separados para o loop (onde vai um pedal de efeito ou o rack de efeitos a ser usado em 100% WET, só o efeito, sem som direto, DRY) e o som original da guitarra. O chaveamento é truebypass. Assim fica bem legal na minha opinião.

[felixmeirelles]

Reverbzinho bom e barato é um tal de Newell do camarada que adaptava os Boss aqui no Brasil pela Oliver.

Maior caixão de metal, ruído e hum 0, bypass bem fininho e efeito bem regular.

O maior defeito é que como todos os reverbs mais baratos digitais sempre sobra um Q de Chorus no meio, algo como uma metalização e atraso/adianto em algumas frequências em relação a reverberação natural. E o efeito parece que não vai no talo, não dá para criar nada de muito sofisticado, mas para ambiências ele é quase perfeito.

Mas para quem toca limpinho, com mais cordas soltas e bases é bem legal.  
Tanto o DRV-3 quanto o DMD-3...

Mas tem que ficar de olho no Mercado Livre, porque tem gente cobrando absurdos por eles, fica de olho que volta e meia aparece uns por R$200, e vale a pena.

[Jones]

Jones, apesar dos algoritmos de reverb não serem top, são bem usáveis. porém o bicho é um sugador de timbre da pior raça. Eu uso apenas o som processado, para isso construí o LoopyGarrú, é um looper com buffers e volumes separados para o loop (onde vai um pedal de efeito ou o rack de efeitos a ser usado em 100% WET, só o efeito, sem som direto, DRY) e o som original da guitarra. O chaveamento é truebypass. Assim fica bem legal na minha opinião.

Obrigado Alex, assim que conseguir comprar eu testo ele pra ver se consigo usar ele normal, senão vou construir um loop mais simplesinho.

Abraço

[Alex Frias]

Aqui a rig em uso, funciona, mas como sempre, depois de um teste drive, ajustes e mudanças precisarão ser feitos.

[Targino]

Parabéns pelo lindo set meu caro Alex frias!

[Alex Frias]

Muito obrigado, tá indo bem esse novo set, viu? Mas não inclua os stacks da Marshall no meu rig, heim? É só o meu combinho de 7 Watts...rs

[Tiarlei Crist]

Eu já estava considerando os marshal.
O que você acha desse meteoro, Alex?

[Marcos Câmara]

Meu pedalboard está como o do Alex, "LOTADO", pedal de expressão só pro lado de fora também. 

[Alex Frias]

Gosto muito, por isso foi o amp que levei p essa gig. Os outros dois usaram os stacks Marshall, bem conservados inclusive. Esse estúdio é de um amigo e tem boa qualidade de equipo e de gravação, HRstudio.

Tocamos alto, com boa pressão, mas nada absurdo. A gravação foi feita o mais simples possível, todos na mesma sala, vazamentos fazendo parte do negócio.

O amp com o volume por volta de 60% e ganho (usei, nessa jam, apenas o canal limpo, sem fazer uso do FX loop) por volta de 50%. Falou bem e ficou bem colocado em relação aos Marshos...rs. A única coisa que troquei imediatamente nesse amp foi o falante. primeiro um Eminence 1258. Agora está com um Celestion V30.

Marcos, realmente, lotadaço. tenho duas alternativas: colocar as tais fontes da própria Gator embaixo da pedalboard. Fazer ums no mesmo estilo também pode ser uma opção. Ou colocar mesmo os pedais de expressão e volume pra fora da pedboard. Tipo mais uma pedalboard só com os pedais de expressão e volume. Esse que está no chão é o da DL-4. Faltou o do EHX Ring Thing e o BOSS Volume.

Aceito sugestões...

[Tiarlei Crist]

Que tal estes Knobs?

Fale mais sobre a sonoridade dessa amp, por favor Alex.

[mattzan]

Se conseguir colocar a fonte embaixo da pedalboard vai ter um espaço bom para colocar outros pedais. O meu ta com a fonte que eu fiz embaixo mesmo e te falar que é uma mão na roda, ainda mais que os fios não ficam aparecendo.

Acho que o pedal de expressão fora do pedalboard fica bem estilo. eu curto muito. parabéns pelo set!

Essa guita é road worn?

[Alex Frias]

A guitarra é uma Vintage V6 Thomas Blug Signature, já vem detonadinha assim e é ótima, bracinho esperto de Fender preCBS, mas daqueles grossinhos pra trás, mais pra D, menos V. Ela tem um dummy coil pra usar com os pups do braço e da ponte e tirar parde do ruído buzzzzz. funciona. A única coisa que troquei foi o bloco de sustain por um de aço da própria Wilkinson.

O amp é MGV-7 da mETEORO. Ele tem apenas 7 watts advindos de duas EL84 em classe A, creio eu. As outras duas do pré são aquelas de rádio frequência, 6BQ7, algo assim. Soam bem. Não tem aquele som Fender no canal limpo. É mais um som clean de Marshall com menos agudo que o próprio. São dois canais com o EQ compartilhado. Eu ainda não mexi no canal sujo, mas isso será inevitável...rs. A distorção é boa do canal sujo, mas é a base de clipping de LEDs. Nada contra, mas penso em ver até onde seria possível melhorá-la com o mínimo de mudanças. O canal limpo com o ganho no máximo fica com um crunch interessante. Os controles independentes por canal são: ganho, volume e intensidade de reverber. O reverber é legal, mas não excelente! E gostaria de um pouco mais de brilho, isso também está na agenda de revisão do amp.

Quanto à fonte, preciso de um mínimo de duas da Gator, pois preciso de terras isolados. A pedalboard tem espaço exatamente para duas da mesma marca. Lá agora estão uma Landscape PS16 e uma feita à mão para o DL-4. Eu substituiria essa da Landscape por duas da Gator. Mas aí entram na conta os valores de cada uma, corrente que aguentam e peso. O equipo assim reduzido ainda está muito pesado pra carregar, afinal sou um velhinho...rs
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Que tal estes Knobs?

Bem interessantes, viu? Mas tem que rolar uma delicadeza do pezinho...

[Tiarlei Crist]

O amp é MGV-7 da mETEORO. Ele tem apenas 7 watts advindos de duas EL84 em classe A, creio eu. As outras duas do pré são aquelas de rádio frequência, 6BQ7, algo assim. Soam bem. Não tem aquele som Fender no canal limpo. É mais um som clean de Marshall com menos agudo que o próprio. São dois canais com o EQ compartilhado. Eu ainda não mexi no canal sujo, mas isso será inevitável...rs. A distorção é boa do canal sujo, mas é a base de clipping de LEDs. Nada contra, mas penso em ver até onde seria possível melhorá-la com o mínimo de mudanças. O canal limpo com o ganho no máximo fica com um crunch interessante. Os controles independentes por canal são: ganho, volume e intensidade de reverber. O reverber é legal, mas não excelente! E gostaria de um pouco mais de brilho, isso também está na agenda de revisão do amp.

Tudo isso após a troca dos falantes né?
Pena que falante de guita é artigo raro no Brasil.

[bossman]

A única coisa que troquei imediatamente nesse amp foi o falante. primeiro um Eminence 1258. Agora está com um Celestion V30.

Mas ele já veio com esse Eminence Alexandre ?

[Alex Frias]

Não, primeiro troquei o falante Meteoro pelo Eminence que eu já tinha, depois é que apareceu um Celestion Vintage 30 a um preço bom, aí...

Parete que o da Giannini é que vem com um Celestion, mas não sei qual, há de tudo nessa marca hoje em dia...