Se for a Condor mesmo, então o crime seria sonegação, pois não vendem, que se saiba, instrumentos "replicados", que seriam encarados como pirataria. Que é o caso de Chibsons e afins.
Alex, nao sei no caso da Condor, mas tem lojas que vendem instrumentos piratas (falsificados) como se fossem os originais.
Isso acontece muito com encordoamento, palhetas, captadores e algumas coisas a mais...
Em minha cidade tem uma loja que vendem encordoamentos falsificados, e alguns outros artigos tambem.
Em algumas lojas de instrumentos de SP-capital, ja encontrei alguns instrumentos tambem falsificados, como por exemplos Fender, Gibson, Ibanez, Gild.
Tambem ja vi itens falsos em lojas das seguintes cidades: Londrina-PR, Curitiba-PR, Cascavel-PR, Bauru-SP, Sorocaba-SP, e outras cidades que nao me lembro agora.
Um caso que me chamou bastante a atencao, foi uma loja de SP-capital, havia muitos e muitos intrumentos, amplificadores e pedais, que eram falsificados.
Ai vao dizer ou pensar, ah, deve ser alguma lojinha desconhecida.... ao contrario, era uma loja grande e bem popular (nao citarei o nome porque acho deselegante), me parece que esta loja fechou, nao tenho certeza, mas faz um bom tempo que nao ouço falar nela.
Algumas coisas que me chamaram a atencao, foi alguns modelos que nem existem na verdade, como por exemplo, eu estava procurando por um amplificador Fender, modelo RocPro na epoca.
Encontrei em algumas lojas, mas o que me chamou a atencao, foi que encontrei 12 unidades em 4 lojas diferentes do modelo RocPro 750.
O que esta de errado ai?
A Fender so fabricou 2 modelos nesta serie, o RocPro 1000, e RocPro 700 (na verdade, foram 3 , é que o RocPro 1000 foi feito em duas versoes, combo, e head).
Cheguei a testar, tinha um som legal e tudo, mas nao levei, como o valor era quase tudo que eu tinha no bolso no dia, de certa forma acabei esperando por mais alguns dias.
Na epoca, internet era bem vago, e muitos poucos tinham acesso, entao certas informacoes eram raras e dificeis.
A um pouco mais recente, ja na era da informatica, questionei a fabrica sobre o modelo 750, a resposta foi que "desconhecem tal modelo"...
Ainda bem que resolvi esperar mais um pouquinho naquele dia...
Hoje ja sabendo das popularizacoes das piratarias, sou bem mais atento, e observo muito mais...
Uns 2 ou 3 meses atras, passei por uma loja, vi algumas JEMs, dei uma olhada, acabamento bom, outras razoaveis.
Resolvi tirar fotos dos seriais (como eu nao guadaria na cabeca, usei o celular). Chegando em casa mandei email para a Hoshino Gakki (Matriz da Ibanez em Nagoia-JP), perguntando caracteristicas dos seriais, informei serem modelos JEM.
Respostas:
Os seriais dos modelos JEM comecam com outros numeros (no momento nao me recordo quais). E os seriais que informei, nem pertencem a algum produto da marca...
O que acham disso?
Aconselho a quem for comprar, pesquisar informacoes, quando encontrar o que desejam, registrem o serial, peça para o vendedor guardar ate o dia seguinte ou por alguns dias, e nesse tempo, questionem a fabrica sobre o serial...