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Autor Tópico: Trocar Set pedais por Line6 HD  (Lida 34039 vezes)
Alex Frias
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« Responder #15 : 23 de Abril de 2011, as 22:28:15 »

Há pedais digitais e pedais digitais, generalizar só complica a coisa toda.

Pedaleira é um nome genérico que pode significar muitas coisas. Os modeladores da LIne6 estão anos luz a frente de coisas como ZOOM's e afins. Já avaliei essa possibilidade, pois sou chato mesmo, mas nào descarto de jeito nenhum essa possibilidade de trocar minha pedaleira por um multiefeitos digital. A TC Electronic também tem uns sets bem sedutores..

Sempre ouvi de alguns que nunca abandonariam seus vinis... pois é, ainda há um ou outro, mas a maiorria já os abandonou.
« Última modificação: 23 de Abril de 2011, as 22:31:41 por Alex Frias » Registrado

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« Responder #16 : 23 de Abril de 2011, as 23:14:19 »

Pessoal...me desculpem-me o intrometimento na discução mas tenho que expressar a minha opinião...

A guerra Digital X Analógico tem sido debatida há muito e não irá terminar nem tão cedo...(ao meu ver...)
Sempre encontramos os dois opostos se degladiando incanssávelmente até o fim...

mas uma coisa que pude notar por expreriência própria é que:
no digital...(usarei o V-AMP II como exemplo, pois é o digital que uso a mais tempo...)....as mudanças quase não são percebidas...
tanto quanto no analógico...

por exemplo:
com uma guitarra Stratocaster (Tagima) o resultado é quase o mesmo que com uma NY Series (Groovin)....sem mentira....

já quando fazemos o mesmo teste com as mesmas guitarras...porém com pedais analógicos...podemos notar
a real diferença no timbre das guitarras...o quanto cada modelo difere uma da outra...

na minha experiência com digitais (de Zoom 505 I ao POD Line 6) notei essa "tendência" de igualar as diferenças...

quando partimos para o analógico podemos notar a diferença gritante que se tem ao tocar uma música com uma
strato....tele...Les Paul's...SG...RG...

tudo depende muito dos resultados que se quer alcaçar...

mas eu - se possuísse um set analógico (e assim espero algum dia....) - não trocaria o
set analógico por um equipamento digital... (questão de ficar "limitado" apenas ao "oferecido"...e..ter que recorrer
novamente ao analógico...)

se falei bobagem....me corrijam...
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« Responder #17 : 23 de Abril de 2011, as 23:32:15 »

O que posso sugerir ao colega BRUNOF é fazer um teste com o equipamento em questão e avaliar se realmente tem o que procuras. Tenho um V-amp 2 e meus pedais em casa, gosto dos dois, claro que prefiro os pedais pela fidelidade sonora que eles transmitem.
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« Responder #18 : 23 de Abril de 2011, as 23:46:05 »


... o Amorin citou que um pedal digital nunca será melhor que um pedal digital, isso sim é ser leviano (por favor, não me entenda mal GrAmorin, apenas estou discutindo, não perca a calma) pois um pedal que não agrade você pode agradar outra pessoa, tem gente que acha um certo pedal ruim, mas que tem outro que fala que encaixa perfeito no set, então, você pode falar que você gosta mais de pedal analógico, mas dizer que Pedal Digital é melhor que analógico, nunca

Fique tranquilo, aqui expomos nossa opiniao de forma pacifica e sempre nos entendemos, certo?
Bom, primeiro, esta citado que "pedal digital nunca será melhor que um pedal digital", é aparente que é pedal digital contra analogico, houve uma pequena distraçao na referencia.

Posso ter descrito mal, mas nao creio que minha opiniao tenha sido leviana.
Que pedal digital tem a mesma qualidade de uma distorcao analogica?
Existe alguma pedaleira digital que tenha um compressor bom?

Entendo que um pedal que para mim é ruim para outro é otimo, isso diz repeito a gosto de cada um.
Mas ha pedais que de fato, em modo geral nao sao bons se forem digitais.
Voce ja testou algum pedal ou pedaleira de compressor digital? é horrivel, nem chega ser compressor, funciona mais como limitador de level, se parece muito com aqueles AVLS de equimapentos de som.
Ja ouviu bem o som de um overdriver feito por uma pedaleira digital, onde o drive é gerado no digital? (digo gerado no digital porque tem pedaleiras que os drivers, distorções e copmpressor sao analogicos).
Efeitos de drivers e distorçoes "digitais" parecem abelha e marimbondo.
Nao posso dizer que as distorcoes digitais sao tao ruins, pois ficaria bem se fizer musica eletronica, ou new age, porem se eu for fazer um cover do Metallica, Deep Purple, etc... nao vao ficar boa como ficaria uma distorcao analogica.

Como o Adiel mencionou, tem efeitos digitais que sao melhores, isso eu concordo.
Chorus, eu gosto muito dos analogicos, e tem chorus digital que eu tambem gosto. O mesmo para delay, o analogico tem grande diferença para o digital, em termos de delay longo, tem que ser digital.

Foi nesse sentido que me expressei.

Nao disse que um handmade é mil vezes melhor que um digital.
Se essa opiniao foi formada porque citei que tenho um pedalboard que custaria em media 4-5 mil se fossem pedais industriais, isso seria leviano.
Por que me referi a valor, e nao qualidade, pois a qualidade pode se manter a mesma,ser inferior ou ate superior dependendo dos componentes usados.

Vai novamente de cada gosto, quem quiser gastar R$500,00 em um pedal, gaste, quem quer economizar para investir em outra coisa, opte em handmade.
Podem ser varios os motivos que uma pessoa possa optar em ter o original ou um handmade, isso ja foi ate comentado por mim mesmo em outro topico.
Hoje em dia no mundo capitalista em que vivemos tem um "certo valor" ter um equipamento top ou um equipamento mais humilde. Isso é status.

Eu tenho 2 TS9 e 2 TS7 originais, e tenho mais 4 versao handmades (possuem mods diferentes, por isso pedais repetidos).
Tenho varios pedais originais e varios handmade.
Hoje em dia, prefiro gastar 30,00 50,00 para montar um TubeScreamer do que pagar 500,00 em um.
Veja o preço deste pedal:
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-180543920-pedal-ibanez-para-guitarra-stereo-chorus-cs9-com-nota-fiscal-_JM
Este mesmo pedal em versao handmade custa menos que 40,00. e muitos outros sao assim.

Em questoes de simulaçoes, vai tambem de cada gosto.
Entendo quem faz covers, eu iniciei com covers.
Eu fazia cover do Def leppard, Suicidal Tendencies, Metallica, Twisted Sister, Whitesnake, Capital inicial, Barao vermelho e muitos outros.
Coisas bem diferente uma das outras.
Mas para nao ficar tao artificial, e ter meu toque pessoal, eu nao igualava os equipamentos com os os usados pelas bandas originais. Mas isso é questao de gosto tambem.

Como o Alex mencionou logo aqui em cima, as Line6 sao bem melhores que Zoom e outros, infelismente nao testei uma, mas ja vi muitos comentarios semelhantes, e vindo de pessoas exigentes.

A analogia dos disco de vinil é interessante. (e vindo do Alex... que nao gosta de analogias... ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ)

No meu caso, eu deixei de lado a pedaleira por causa da rota de efeitos. Eu gosto de usar certos efeitos em paralelo, as vezes os mesmos efeitos em serie, as vezes um loop, e outras combinaçoes.

Por enquanto nao encontrei pedaleira que faça essas funcoes, no modo que eu uso. Tem pedaleiras que possibilitam estas funcoes, mas de um modo meio fixo.

Concordo com o Alex que nao se pode "generalizar", nao se pode comparar uma Zoom 505 com um GSP21 da Digitech.
Mas sendo digital, para mim, minha opiniao, é que as distorçoes e compressor devem ser analogicos.
Mas em meu caso, resalto que prefiro as formas de rotas e loops que uso com meus pedais.
Nao me entendam mal, ou de forma errada, nao estou desqualificando os digitais, ate porque tenho pedais digitais que gosto muito.

...mas uma coisa que pude notar por expreriência própria é que:
no digital...(usarei o V-AMP II como exemplo, pois é o digital que uso a mais tempo...)....as mudanças quase não são percebidas...
tanto quanto no analógico...

por exemplo:
com uma guitarra Stratocaster (Tagima) o resultado é quase o mesmo que com uma NY Series (Groovin)....sem mentira....

já quando fazemos o mesmo teste com as mesmas guitarras...porém com pedais analógicos...podemos notar
a real diferença no timbre das guitarras...o quanto cada modelo difere uma da outra...

na minha experiência com digitais (de Zoom 505 I ao POD Line 6) notei essa "tendência" de igualar as diferenças...

quando partimos para o analógico podemos notar a diferença gritante que se tem ao tocar uma música com uma
strato....tele...Les Paul's...SG...RG...
O mesaquenascimento citou a experiencia dele comparando digital e analogico.
Durante o processo de conversao de Analogico para digital (sinal da guitarra para processamento de sinal digital ), e depois de digital para analogico (processamento digital para saida de som), ocorre algumas perdas de timbre, frequencias harmonicas, etc...

Apoio a opiniao do Herberthpv, tem que se testar, ver se resulta no que se procura, se atende ao esperado, etc...
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« Responder #19 : 23 de Abril de 2011, as 23:53:35 »

O que posso sugerir ao colega BRUNOF é fazer um teste com o equipamento em questão e avaliar se realmente tem o que procuras.

sem dúvida nenhuma!....testar...testar...testar antes.....

mas infelizmente, quase nunca podemos tirar conclusões sólidas apenas testando..mesmo que
exaustivamente o equipo em questão em uma loja....pois...a situção é muito diferente
de usálo-ao vivo...tiro isso por experiência...quando fui comprar minhas guitarras..v-amp....e afins...
pesquisei muito....fiz testes exaustivos...conversei com quem tinha....mas..... sempre o resultado dos
testes é um tanto diferente do AO VIVO.....na igreja em toco guitarra/violão meu equipos se comportam de uma
maneira....em eventos...pequenos shows...se comportam de outra meneira...em outras igrejas...de outra meneira....
em casa...de outra meneira.....

por isso a pesquisa deve ser incassável....e nunca comprar por impulso....tem que ter 200% de certeza...
certeza do acerto ou burrice....certeza de comprar ou deixar de comprar....

mas...a palavra final ainda é de quem vai ser o usuário...
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« Responder #20 : 24 de Abril de 2011, as 00:17:14 »

Plena razão. Smiley
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« Responder #21 : 24 de Abril de 2011, as 00:42:46 »

sobre gosto...

como falava minha avó: 'gosto é como nádega...cada um tem o seu'...

eu mesmo...

nao troco meu tonante 109 dos anos 80 por nenhum gianini...memphis...michael...desses mais baratos...
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É muita falcatrua, com um pouquinho de vadiagem


« Responder #22 : 24 de Abril de 2011, as 00:51:40 »

Essa questão pedaleira x pedais passa um pouco também pela praticidade. Se o cara toca em baile, em festa, o público quase sempre bêbado, e não tá se importando se o que sai da guitarra é "o timbre do Clapton no Beano", quer mais é paquerar e dançar, uma pedaleira é mais que suficiente e prática. Agore se o cara desenvolve um trabalho próprio, um bom set de pedais é um bom caminho para se obter identidade sonora.
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« Responder #23 : 24 de Abril de 2011, as 01:22:58 »

lembro-me de quando trabalhei na gravaçäo do dvd de uma banda de forró cover...

um dos guitarristas usava um V amp II mal regulado e o outro uma zoom...que esqueci o modelo...o resultado era terrivel...

na gravaçao de alguns clipes de umas bandas de rock...e covers....que usavam pedais...o som final era mais audível...

e em umas gravaçoes de cd's que participei o POD 2.0 foi satisfatório
mas nao comprava ao pedais....
isso aos meus ouvidos...


mas depende muito mesmo de onde e como vai ser usado....como o Jairo falou...
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« Responder #24 : 24 de Abril de 2011, as 11:40:24 »

Semana nostalgica....
Comecei (novamente) a tentar tocar guitarra em 2003, para isso adquiri um kit de Epiphone Special com amplificar incluso e um VAMP II, como estava aprendendo ia bem.
Roubaram meu VAMP II e comprei o Vamp X, que é um pedal e achei o som melhor até.
Quando achei que tinah um som melhor, ganhei uma Tagima do próprio e comprei um Meteoro Falcon 50G, valvulado. Quando liguei o VAMP no amplificador quase chorei.... O som ficou horrível, não funcionava nem no loop. Como ja estudava SETUP tendo inclusive feito um curso com Silas Fernandes na EMT, sabia que precisava de um TS-808. O resultado dessa busca é o primeiro projeto do Handmades.
 
O outro lado da Moeda é a venda dos meu equipamento valvulado e compra de um Fender GDEC 3 (que deve ter extraviado....) após tocar por meia hora com ele. Sua versatilidade é impressionante e se vc quer estudar é o equipamento ideal. Dá ate para tirar um som com os amigos e vc pode trocar a ordem dos pedais e colocar loops junto. Mas mesmo com toda a tecnologia nunca chegara no timbre do meu ex Falcon e menos ainda do nosso IALL um dos timbres limpos mais bonitos que já ouvi e quando vc liga um pedal analógico de distorção/overdrive/fuzz possui uma dinâmica que dificilmente vai ser possível de ser criado com conversores D/A.

O Mclasta, também fundador do site usa uma Gt-10, para tocar covers é muito boa mesmo, vc recria o som de todas as bandas. E principalmente o publico, não nota a diferença nas apresentações da Banda. Na minha ex banda o Heartbeat, o guitarrista tambem utilizava com resultado muito satisfatorios. Mas sempre achei o meu timbre analógico mais bonito. Usei um pouco também um Digitech GSP 1010, que inclusive estou vendendo, ele sim tem distorção valvulada e por diodo e circuito digital para os outros efeitos. Na minha opinião esse é o caminho certo para pedaleiras.
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Barci
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« Responder #25 : 24 de Abril de 2011, as 11:44:58 »

Pedaleira digital é pratica como já disse...tem boas modulações etc ...mas no timbre final, nas dist/drives perde feio..a POD xt live por ex...se voce gravar ele em linha os drives vão soar bem ...mas voce percebe algo soando sintetico se comparar a uma gravada com pedais ana ...na minha experiancia todos que migraram dos analogicos pra digitais voltaram ou se arrependeram e querem voltar aos analogicos,eu me incluo ai...fiquei um bom tempo usando as pedaleiras porque são praticas mesmo...mas toda vez que ia fazem um som e o outro guitarrista estava com analogicos percebia o som dele muito melhor...o ideal é voce ter os dois, mas se não for possivel..vá de analogico e seja feliz...tenho um amigo que diz que essa discussão é parecida com a ...captador ativo ou passivo?...acho bem diferente...ja toquei com EMGs e tirei um som muito bom...exitem guitarristas que usam captação ativ e tem um som com assinatura...mas não conheço nenhum guitarrista...nenhum mesmo que só use uma pedaleira digital...alguem já viu o set do satriani? esta lá a "favelinha" dele...isso sem falar nos amplis valvulados que todos usam...concluindo...se voce quer praticidade...plug and play(as vezes é plug and pray  Cry ) va de pedaleira digital...se voce quer timbrar...achar seu som...ter uma assinatura timbristica...va de analogico ...na minha opnião .. desculpe a biblia que escrevi  Embarrassed

                                                                                                               abçs
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« Responder #26 : 24 de Abril de 2011, as 11:56:25 »

(as vezes é plug and pray  Cry )

 Cheesy....me lembro da minha Zoom 505II que usava.....
toda vez que eu ligava...tinha que rezar pra ela não e desligar sozinha....
o Jack tinha um defeito que as soldas da placa sempre quebravam...não adiantava re-fazer..toda vez
as soldas quebravam......mas isso faz muito tempo.... Cheesy
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« Responder #27 : 24 de Abril de 2011, as 13:51:12 »

O Barci mencionou que roubaram a VAMP II dele, isso é uma coisa comum de acontecer.
Outra vantagem em se usar handmades é que se for roubado nao tem um prejuizo tao alto.

Ja que comentei primeiro sobre o post do Barci, vou continuar com outros comentarios em cima dos dele.

... Meteoro Falcon 50G, valvulado. Quando liguei o VAMP no amplificador quase chorei.... O som ficou horrível, não funcionava nem no loop...

Isso é uma coisa brava mesmo, parece que valvulados nao se adequam muito bem com pedaleiras digitais. O som fica meio estraho.
A GT-10 eu nao conheço, mas ja usei a ME-10, essa tinha compressor, distorcoes, e se nao me engano o noise gate tambem analogicos, só as modulaçoes eram digitais, era uma boa pedaleira.

Os racks da Digitech, e as pedaleiras mais antigas tambem sao boas. Essas tinham compressores e distorcoes analogicas.

Uma coisa sobre aproveitar timbre de um amp valvulado, é usar a guitarra direto nele, e pedais no loop. Ou usar um loop na entrada, que permita alternar entre guitarra direta ou pedais.
Isso porque pedais de ganho (overdriver, dist, fuzz, etc...) nao ficam muito bons no loop do amp.
Se voce coloca um pedal na entrada de um valvulado, voce acaba tendo o timbre do pedal e nao da valvula.

Com analogicos o timbre sai mais natural que usar uma pedaleira digital.

... Se o cara toca em baile, em festa, o público quase sempre bêbado, e não tá se importando se o que sai da guitarra é "o timbre do Clapton no Beano", quer mais é paquerar e dançar...
De fato, para quem esta em um salao de festa, baile ou o que for..., raro é quem esta para ouvir a musica. Para quem esta bebado, nao faz diferença se estiver tocando guitarra ou pandeiro...
Mas nesta questao vai de cada um tambem.
Tem quem toca nestes lugares apenas na intençao de faturar uma grana, tem quem toca por gostar de tocar, e tem quem toca para curtir o som.
Este é meu caso, eu curto o som que toco, por isso mesmo nestas condicoes ainda prefiro uma qualidade melhor. Veja o porque, em um ambiente deste quem é que vai reclamar do som alto... em casa nao posso soltar o volume como posso fazer em um lugar desses.

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« Responder #28 : 24 de Abril de 2011, as 14:30:18 »

Tem quem toca nestes lugares apenas na intençao de faturar uma grana, tem quem toca por gostar de tocar, e tem quem toca para curtir o som.
Este é meu caso, eu curto o som que toco, por isso mesmo nestas condicoes ainda prefiro uma qualidade melhor. Veja o porque, em um ambiente deste quem é que vai reclamar do som alto... em casa nao posso soltar o volume como posso fazer em um lugar desses.

Perfeito, Amorin! Penso que a música é algo sagrado, ao menos para mim, e eu sou sempre a pessoa que está na primeira fila em minhas apresentações, sempre interessado. Essa é minha responsabilidade como músico, saber que estou sempre tentando fazer o melhor, ou mesmo o impossível. Já a responsabilidade dos outros espectadores é deles, nào dá pra querer controlar as outras pessoas. Já nem é fácil ter um bom controle sobre si mesmo. Assim, quem realmente importa na hora de escutar o som, senti-lo e responder inspirado por ele é em primeiro lugar o próprio executante. Use o equipamento que usar, claro, de acordo com as possibilidades e os gostos. É sempre um grande desafio, mas quem nào gosta de desafios nem deveria sair do seu quarto, né?
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« Responder #29 : 24 de Abril de 2011, as 15:00:55 »

Mais que perfeito é o que voce falou. Roqueiro

Tambem tenho a ideia que a musica é algo sagrado. Com ela podemos nos acalmar, ter recordaçoes, desestressar, e muito mais.
A musica tambem pode influir sobre o estado mocional de outras pessoas que possam estar ouvindo.
Como voce disse cada um tem sua responsabilidade, faço minha parte com bom grado e com minha vontade, coloco grande interesse no que faço, mesmo a musica nao sendo minha atividade principal (trabalho como  musico mas tambem trabalho com eletronica).
Ja quem escuta, cabe a eles por atenção ou nao...
Dependendo do publico a atençao é diferente, dependendo do estilo a atençao é outra...
 
 
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