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Autor Tópico: como funciona um pedal?  (Lida 9410 vezes)
norverto
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« : 29 de Março de 2011, as 13:50:36 »

Olá eu criei este topico para tentar preceber como funciona o circuito de uma pedal(sentidos em que o sinal se movimenta, o que os componentes fazem, etc..)
Eu tambem cria pedir se alguem soubesse de topicos aqui do forum ou de artigos este assunto colocasse aqui.

Abraço Norverto
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« Responder #1 : 29 de Março de 2011, as 14:14:50 »

Sobre Distorção existe um artigo no forum antigo.ok
http://bitw.in/q6Z
Seria interessante se pudéssemos reunir um numero de projetos little ou mesmo pequenos circuitos que pudessem ser intercambiaveis, tipo buffer tal, casar  entrada 2in do TL072 com tal capacitor ou resistor, de lá puxa o sinal para a entrada 1in, para tal tipo de som. Mas para teste mesmo ou para que os proprios handmakers pudessem criar suas proprias distorções.
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« Responder #2 : 29 de Março de 2011, as 14:27:16 »

Procure aqui no fórum pelo download de dois livros de Craig Anderton e um chamado the stompbox cookbook. Nesses voce tem um how it works dos projetos
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« Responder #3 : 29 de Março de 2011, as 16:19:03 »

É um pouco dificil, mas nem tanto, explicar como funciona um pedal.
Tem pedal de varios tipos, fazem coisas totalmente diferentes, etc...
Um pedal de ganho (overdriver, distortion, fuzz, boost, etc...) aumentam o nivel de sinal, exceto o booster, os demais de ganho ainda deformam a forma da onda sonora, de modo a criar o efeito da distorçao.
Para aumentar o ganho (intensidade do sinal) fica por conta dos OP. AMP.  ou transistores, mas em pedal é mais usado os OPs. AMPs.

O chorus é mais complexo, faz um leve retardo de tempo no sinal e mescla com o sinal original (forma basica para explicar) criando uma sonoridade com textura complexa, da uma leve impressao que que varios instrumentos tocando junto a mesma coisa e ao mesmo tempo.
É como se fosse um coral. Ta ai a origem do nome.

O Flanger, é basicamente um chorus, com a diferença de pegar o sinal da saida e jogar novamente na entrada, realimentando o circuito.
A velocidade do oscilador do flanger é menor que a do chorus.

O delay é um efeito de ambiencia, repetidor de notas, é um echo.

A muitos outros tipo de efeito, cada um trabalha de uma forma.
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« Responder #4 : 29 de Março de 2011, as 16:38:18 »

Realmente, assim eu acho até inviável, tentar explicar em poucas palavras pra quem quer aprender e nem sabe o que é, entende, Amorim?

Eu entendi sua explicação por já conhecer os caminhos, apesar de nào concordar muito com suas definições... Toma na Cabeça

Os livros do Craig Anderton são bem detalhados e, sabendo ingles, até mesmo um guitarrista pode entender o básico das coisas...rs

Só para lembrar: chorus e flanger tem uma modulaçào aplicada à base de tempo (clock driver), pois quando se mexe na base de tempo do BBD (circuito responsável pelo atraso do sinal) consegue-se mexer dinamicamente na afinaçào desse sinal atrasado. Por isso no pedal de chorus consegue-se esse efeito de mais de uma pessoa tocando em uníssono, pois mistura-se ao sinal original um outro atrasado e com uma variaçào de afinaçào. Outra coisa: a fundamental diferença entre os efeitos de chorus e flanger está no tempo básico de retardo. O flanger acontece com um retardo muito menor que o chorus. Se bem que normalmente a equalização do sinal processado costuma diferir também, para enfatizar as características do efeito, além, claro, como disse o Amorim, ser mais comum encontrar o controle de realimentação/feedback apenas em pedais de flanger.

Delay ou Echo é um efeito que usa linhas de retardo para atrasar o sinal original e depois normalmente ser misturado a esse mesmo, causando assim o efeito de repetiçào do som depois de um dado tempo. Como no flanger, usa-se comumente uma realimentaçào entre a entrada e a saída da linha de retardo, dosndo-se essa realimentação, obtem-se o efeito de várias repetições abaixando em volume a cada ciclo de repetiçào até sumirem...
« Última modificação: 29 de Março de 2011, as 16:42:25 por Alex Frias » Registrado

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« Responder #5 : 29 de Março de 2011, as 17:54:02 »

Nesse tópico você vai achar links para um livro muito didático, em língua Inglesa, sobre vários tipos de pedais, descritos minuciosamente:

http://www.handmades.com.br/forum/index.php?topic=733.0

Mensagem Mesclada
Aqui há uma série de artigos de Claudio César Dias Batista, que eu havia postado em outro tópico que foi apagado, não sei por que motivo.

http://www.4shared.com/file/DyVPqfNp/Distorcedor_R_VIII.html

http://www.4shared.com/file/NC2usAbG/Dobrador_de_Frequencias.html

http://www.4shared.com/file/PLd7W-QN/Phaser_vs_Flanger.html

http://www.4shared.com/file/a7xRyGNb/Phaser.html

http://www.4shared.com/file/sPutqr7p/Sintetizador_CCDB.html

http://www.4shared.com/file/3KPLT722/Sustainer.html


Mais links para livros em Inglês:

http://www.4shared.com/document/PVgxPT4v/Guitar_Pickups_Amps_Effects_tu.html

http://www.4shared.com/file/Kcm5n_WU/GuitarProjectsForTheElectricGu.html

http://www.4shared.com/document/W9k6avYj/The_Stompbox_Cookbook.html

http://www.4shared.com/file/4Yh9pdsV/DIYProjectsForGuitarists.html

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« Última modificação: 29 de Março de 2011, as 18:07:23 por Adiel » Registrado

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« Responder #6 : 29 de Março de 2011, as 18:33:43 »

Realmente, assim eu acho até inviável, tentar explicar em poucas palavras pra quem quer aprender e nem sabe o que é, entende, Amorim?

Eu entendi sua explicação por já conhecer os caminhos, apesar de nào concordar muito com suas definições... Toma na Cabeça

Alex, entendo.
Se fosse explicar detalhadamente cada efeito e como funciona, a explicaçao viraria um livro, pela extensao que teria, concorda?

Sobre as definicoes... ja imaginou explicar o funcionamento cardiaco, ou o sistema neuro cerebral para um enfermeiro que esta aprendendo a colocar a agula na seringa?

Por isso fui bem basico, o mais simples e minimo possivel.

Sobre os chorus e flanger sei sobre a modulacao sobre a base de tempo.
Ate uma vez estava fazendo um projeto usando o mn3007 - 3207, para fazer um efeito tipo oitavador, mas atuando em 1/2 oitava e nao 1 oitava inteira.
assim eu poderia usar a guitarra afinada em E, e acionando o pedal ficaria com a guitarra em D#.
E tambem uma especie de oitavador diferente.
Ate funcionou, mas nescessitou - nescessita de mais ajustes... infelizmente parei com o projeto, mas quem sabe nao retorno. Só preciso encontrar os arquivos e dados que abandonei...
O dependendo do chorus diminui ate proximo ou ate 1 oitava.
Se voce tiver um pedal de chorus que tenha ajuste de frequencia no circuito, mexa no ajuste para voce ver como fica, chega bem abaixo de 1 oitava, mas prejudica o fucionamento basico de um chorus.
Certa vez fiz um projeto baseado nisso, controlando a frequencia, usando um pedal tipo volume-wha para controlador, o som ficava tipo esticando um elastico.
Foi meio tosco, bem sem utilidade, mas servia para bagunçar fazendo umm sonzinho diferente.

Vamos lembrar, ou notar, que o efeito chorus e flanger, tambem depende do oscilador, que sao diferentes um do outro.
Lembrando, ou notando... um 3007 ou 3207, principais usados para tais efeitos, sao usados para reverbs e atraso de tempo em geral. Isso de acordo com os datasheets.
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« Responder #7 : 29 de Março de 2011, as 19:49:42 »

Usar BBD's para se conseguir um intervalo fixo é até possível, porém o resultado é bem pobre, isso com um projeto bem sofisticado, pois o efeito só é conseguido dinamicamente. Nào duvido nem um pouco de sua capacidade técnica e eseu conhecimento em eletr6onica, mas realmente gostaria de ver um projeto "usável" e viável de construir de um oitavador/pitch shifter com BBD's. Já com DSP's como o FV-1, que facilita esse tipo de coisa tremendamente, acho preciosismo analógico. Mas vale, afinal, estamos aqui para experimentar...rs

Quanto a sua analogia com anatomia/enfermagem... ai... febre das analogias que assola esse fórum... Eu nào a acho cabível, pois nem seria necessário ser tào específico quanto voce foi. Se fosse essa a intençào, dar um atalho para o nosso amigo que criou o tópico. Ele na verdade parece querer ir mais fundo, pois quer saber o que acontece com o sinal... entào não tem jeito, ele vai ter que ver as radiografias e abrir o paciente. Eletrônica não é para os fracos de estômago...

E há material que chegue no youtube e "c-clubes" por aí com essa conversinha básica sobre o que fazem os efeitos, como usar efeitos, o que eu penso sobre determinado efeito, etc. Livros bons, há os citados e outros mais.
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« Responder #8 : 29 de Março de 2011, as 20:01:56 »

Caras eu acho que o menino perguntou não  e  como o pedal funciona no quesito  "faz isto no som" mas como cada componente se comporta no circuito, ou seja quanto de sinal e necessario para fazer um Ci distorcer o sinal , e quais  componentes são necessarios para casar a impoedancia de entrada do Ci com o sinal da guitarra , se e necessario um buffer e qual buffer chegaria a tal ponto, porque um potenciometro entre terminais distintos do circuito. Coisas do tipo, na verdade um assunto para tecnicos ( quem dera eu ja possuir este conhecimento) para entender o circuito e modifica-lo a beu prazer.
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« Responder #9 : 29 de Março de 2011, as 21:15:23 »

Estava ficando divertido...    Cheesy Cheesy Cheesy
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« Responder #10 : 29 de Março de 2011, as 23:26:11 »

Usar BBD's para se conseguir um intervalo fixo é até possível, porém o resultado é bem pobre...

Citei que "ate funcionou, mas nescessitou e ainda nescessita ajustes.
Em parte, parei com o projeto por causa da complexibilidade e resultados que nao estavam satisfatorios.

Faça o teste com um chorus que tenha um trimpot de ajuste de frequencia do osclilador, baixe o clock e veja, foi com base nisso que iniciei tal projeto.

De uma olhada (no circuito) como funciona um oitavador analogico, em especial o OC-2 da Boss.
De modo algum o sinal de audio passa pelo divisor de frequencia (parte do circuito com o 4013), mas o sinal no final sai com a frequencia de entrada dividida. o 4013 "chaveia" os 2sk30 que de certa forma polariza os CIs.

Teoricamente, se voce pegar a metade de uma oitava (frequencia) e colocar para chavear os 2sk30, consiguira o efeito de 1/2 oitava.
Lembrando,isso teoricamente.

Assim que eu achar os arquivos te envio, se desejar, monte, depois de a opiniao se vale apena continuar o projeto.
Afinal, nao estamos aqui para experimentar?
... afinal, estamos aqui para experimentar...rs

O problema é que na area da musica, os BBDs, sao usados e só conhecidos para chorus e flanger.

Mas compare o oscilador de um MN no datasheet e nos circuitos de chorus.

Monte o oscilador do DM-2 ou DM-3 da Boss a parte, e ligue em um 3207 ou 3007.


...ai... febre das analogias que assola esse fórum...

Ao meu ver as analogias facilitam entender. Nao vi isso ser proibido nas regras do forum.

...Ele na verdade parece querer ir mais fundo, pois quer saber o que acontece com o sinal... entào não tem jeito, ele vai ter que ver as radiografias e abrir o paciente. Eletrônica não é para os fracos de estômago...

Dê uma Ferrari para quem esta começando a ter aulas de direçao.

De minha opiniao, deve se dar um passo por vez.
Nao se da passo maior que a perna consiga.
Quando comecei com eletronica, nao comecei projetanto um circuito colossal.
Comecei trocando peças, depois fui aprendendo cada vez mais, ao longo da trajetoria fui aperfeiçoando e evoluindo.
Assim deve ser, passo a passo.

Creio que voce toca guitarra, entao lhe pergunto, voce ja começou aprendendo tirar aquele super solo, ou aprendeu notas e acordes primeiro?

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« Responder #11 : 29 de Março de 2011, as 23:50:21 »


Dê uma Ferrari para quem esta começando a ter aulas de direção.


Seria uma imensa sorte do iniciante, melhor que começar aprendendo num fusquinha... Cheesy Cheesy
Nesse caso a analogia foi meio infeliz. É meio que dizer que um iniciante deve aprender a tocar numa tonante para só depois poder manusear uma fender ou uma gibson...
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« Responder #12 : 29 de Março de 2011, as 23:59:09 »

...ou a sacanagem de se dar uma tesoura ruim para uma criança aprender a recortar.
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« Responder #13 : 30 de Março de 2011, as 01:56:59 »

Seria uma imensa sorte do iniciante, melhor que começar aprendendo num fusquinha... Cheesy Cheesy
Nesse caso a analogia foi meio infeliz. É meio que dizer que um iniciante deve aprender a tocar numa tonante para só depois poder manusear uma fender ou uma gibson...

Se o aprendiz tiver a condição de logo de cara comprar uma Fender ou Gibson, é outra coisa.
Mas infelismente nem todo mundo pode dispor de um valor "meio" alto para investir em uma coisa que nao se sabe se vai seguir...
Um passo por vez

Certo que pode fazer uma diferença começar com um instrumento bom.
Mas pergunto.
Sera que tal aprendiz sabera aproveitar bem uma Fender, Gibson, ou nao fara diferença se começar com uma Tagima?
Um aprendiz, que ainda nao sabe o nome das cordas, sabera ou percebera a diferença de som de uma Fender 70's, Gibson 70's, ou Gianini?
Saberá manusear, preservar, fazer manutençao de rotina, nesta tal Gibson ou Fender, para que quando este venha a estar entendido do assunto possa desfrutar da qualidade oferecida?

Sabemos que quando iniciante, nao cuidamos tao bem do que quando ja temos um caminho trilhado.
Muito pouco dos iniciantes fazem limpeza e polimento do instrumento apos o uso, com isso, o suor  vai lentamente corroendo o cromo do cavalete, tarrachas oxidando, poeira....
Muitos guardam o instrumento encostado na parede, qualquer coisa tomba, beixa o chao...

Acontecendo isso com uma Fender ou Gibson, como sera que estaria apos alguns meses. Nao é porque a marca é top, que quer dizer que é in-danificavel.

...ou a sacanagem de se dar uma tesoura ruim para uma criança aprender a recortar.

Ja imaginou dar uma tesoura de uso profissional para uma criança aprender?
Temos que ter cuidado e prudencia com objetos cortantes, uma criança pode se ferir gravemente...


Uma declaração:
Nao faço analogias na intençao de exculaxar ou pegar pesado, e sim na intensao de deixar claro o que quero expressar.
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« Responder #14 : 30 de Março de 2011, as 07:03:28 »

GrAmorim, suas pontuações são muito válidas, mas acho que a gente não deve radicalizar.  A ferramenta deve ser adequada ao fim que se deseja, sem exageros ou preciosismos, mas com adequação.  Acho que essa é a ideia a que todos queremos chegar aqui.  No caso de instrumentos, isso vai depender de cada caso.  No caso de crianças, uma tesoura de primeira linha, adequada às mãozinhas, vai facilitar sobremaneira o processo de aprendizagem (mais uma analogia...).   Wink
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