consegui uma brecha aqui hoje pra fazer umas impressões...
na opnião de vocês, principalmente do plautz (que consegue trilhas muito finas) qual seria uma espessura mínima a ser testada (pra ser comparada à transferência térmica)?
vou fazer um arquivo no corel com algumas trilhas finas e fazer o teste...
vocês indicam algum circuito problemático, se é que existe pra fazer esse teste?
abraços
Mensagem Mesclada
como as vezes as coisas acontecem mais rápido que o previsto, consegui a brecha antes e desci lá no parque de impressoras pra ver se rolava..
imprimi nas melhores condições possíveis pra esse primeiro teste (tinta top, papel para tinta sublimática):
dois layouts, um do tremulus e um do woody...
vou levar pra casa um de cada hoje e testar com o ferro de passar roupas, e amanhã testo aqui com a prensa.
quero testar dos dois meios pra mostrar quais as alternativas, ok?
no caso do papel para tinta sublimática, não sei se vende em qualquer lugar, mas o cara da impressão me garantiu que funciona perfeitamente com sulfite 75º, pois a tinta adere em qualquer papel e sai com o calor...
a noite mais resultados!
Mensagem Mesclada
vamos lá! por partes!!!
o resultado do primeiro teste não foi 100%, infelizmente, mas vou testar amanhã de novo com outro método, explico o motivo do problema mais adiante!
primeiro eu prendi o papel com a impressão por trás com um durex, porque o papel não vai grudar na placa, assim que esquentou a tinta sai e o papel também, sem grudar, então prendi pra não correr e estragar a transferência.
a transferência do papel para a placa foi facílima com o ferro de passar roupas, menos de dois minutos e a impressão estava na placa aparentemente bem firme, bem definida, mas um pouco clara, com aparência de falha, mas...
como eu disse, fiz três testes, um com linhas genéricas e dois layouts que busquei hoje a tarde no site, tremulus e woody..
depois de passar pra placa fiz um teste rápido embaixo da torneira pra caso a tinta saísse, eu nem ia gastar percloreto e placa nova.
não saiu, então fui direto ao percloreto, e ai começou o problema, meu percloreto já ta meio baleado e costumo esquentar ele pra corroer, como a tinta é sublimática, fiquei receoso em esquentar a mistura e resolvi corroer com o percloreto frio, ou melhor, do jeito que ele tava na prateleira, gelado... e com isso acabei estragando as placas, porque demorou tanto, mas tanto, que me estressei e tirei a placa pra ver, ao passar ela na torneira, as trilhas sairam, e a placa ficou toda manchada, mas como vocês poderão ver na foto, as trilhas estão muito definidas, mas não corroeu em volta delas, ou melhor corroeu em pedaços, falhas...
amanhã vou refazer o teste, porque preciso comprar mais placas de fenolite, as minhas acabaram hoje com esse teste, dai vou refazer todo o processo e corroer elas com percloreto novo, não aquecido, mas novo, porque acho que dá certo, só deu problema porque demorou demais e acabou detonando a tinta...
bem, é isso, por enquanto estamos na mesma, mas pra quem tinha perguntado, a tinta adere sim direto na placa, demora um bocado pra secar e borra muito fácil se meter a mão, mas não fixa, pra fixar precisa aquecer a placa, o que não é complicado né?
amanhã mais resultados. infelizmente não foi hoje, mas tenho certeza que amanhã vai dar certo