... já que conheço um pouco do trabalho deste jornalista, e ele me pareceu uma pessoa séria. Na entrevista, em momento algum foi dito algo sobre raças, apenas que 25 a 30% da população mundial....
Um executor pode ser uma pessoa séria e sincera, mas não deixa de ser um assassino. Um jornalista......
...sobre raças, apenas que 25 a 30% da população mundial estaria sujeit.....
Somente uma raça!!!
Voltando ao assunto do cigarro, tão ruim para o organismo quanto fumar é viver em grandes capitais. Vale a pena dar uma olhada neste vídeo do professor Paulo Saldiva da Faculdade de Medicina da USP:
http://www.tedxsaopaulo.com.br/paulo-saldiva/Um erro não justifica o outro. Cidade grande e poluída faz mal, cigarro também. temos que acabar com os dois.
Patines
Acredito que você interpretou erroneamente minhas afirmações e a do vídeo.
Não podemos generalizar que todos os jornalistas são incompetentes, só porque há uma horda de pessoas que dizem ser jornalistas na mídia.
Acho que você está interpretando errado esta questão de raça. É provado que algumas pessoas tem pré-disposição genética ao câncer e nem por isso devemos discriminá-las. Isto não é a definição de raça, estou chamando atenção para possíveis fatos científicos. E não estou tomando partido, só estou procurando os argumentos fundamentados dos dois lados para formar uma opinião.
Nos organismos vivos existe uma coisa que se chama variabilidade genética, o que permite a evolução, que não ocorre necessariamente na direção do que é definido culturalmente por "melhor". E se houver em uma dessas variações algo que faça a pessoa tenha esse impulso de usar drogas? Não mereceria alguma medida de política pública?
Sobre o vídeo, o professor Paulo Saldiva chama a atenção para a hipocrisia social, por exemplo, a poluição das grandes cidades mata mais que homicídios. Ha dados bastante confiáveis de que quando começa uma onda de calor em um dia de São Paulo, por exemplo, há cerca de 100 pessoas infartando, o mesmo vale para chuva. Ele não diz que o cigarro não deve ser combatido, mas que há de se olhar para outras "variáveis" quando se pensa em saúde pública.
Quando andamos com nosso carro desregulado, quando pegamos o carro para atravessar a rua, quando jogamos o lixo nas vias públicas, podemos contribuir indiretamente para a morte de várias pessoas, assim como uma pessoa que dirige sob o efeito de drogas - só que neste é direto e aparente.