Handmades

Olá amigos handmakers. Vocês viram o vídeo sobre o lançamento da linha Code da Marshall, onde eles prometem vários modelos clássicos em um únicos amplificador?

Segue o link do vídeo:

https://m.youtube.com/watch?v=YspNywjPbK8 (https://m.youtube.com/watch?v=YspNywjPbK8)

No final sempre vemos novidades em termos de desenvolvimento técnico. Chega a hora em que a praticidade fala alto e temos que adotar novos rumos.

Esse novo Marshall Code é praticamente um computador dedicado onde roda o programa, e onde se escolhem os preamps, caixas e powers (no estilo do Line 6); além de conectividade de bluetooth e USB. Usa-se controle por Apps e pedaleira programável. E é um Marshall.
Vai ter gente que vai ficar no Paraíso.  :P  (aplaus)

Para mim ele não vai ter graça. Não vou saber como fazer para consertar.

Se acontecer algo com um desses (e sempre acontece, hehe   >d ) o cidadão vai ser obrigado a ir na assistência técnica autorizada.  (tongue

Se vira!

Abs  :D :D

Vai sim... nessas coisas o conserto é trocar a(s) placa(s) toda(s). Só não sei se vamos ter acesso para comprar essas placas de reposição.

Isso me deu vontade de fazer um Case Mod de um PC dentro de um Combo!
Sistema de som Estéreo embutido, com um painel com controles analógicos conectados ao PC via MIDI, pra controlar parâmetros de efeitos num host VST.

Só vai ficar caro conseguir um SSD pra usar no lugar de um HD comum (pra evitar problemas com os ìmãs dos falantes).

Se inspire então, meu caro Corvo:

(http://trendsupdates.com/wp-content/uploads/2011/01/orange-PC.jpg)

64GB da conta?!?
http://www.ebay.com/itm/131672756798
Ou melhor 128GB?
http://www.ebay.com/itm/131672756938

Eu ia preferir pelo menos um de 512GB, porque eu não usaria o PC só pra guitarra.

Eu prefiro amplificadores de guitarra ......o pessoal hoje toca guitarra de guitar hero em computadores de guitarra!!!!

To fora......boas e velhas válvulas quentes....

penso que tem a desvantagem de perder a iteração física do equipamento (válvulas diferentes, falantes diferentes, etc.), mas tem a vantagem de ser algo pronto e versátil para estúdio/shows (tem seus prós e contras, como tudo na vida)..

Sou adepto de valvulas mas a tecnologia ta evoluindo... olhem os Kemper por exemplo... esse amp da marhsall é uma ideia parecida... Tem muito profissional graúdo usando Kemper, principalmente ao vivo... muitos também aderiram ao AXE FX ... eu por enquanto prefiro carregar peso, microfonar amp e etc... mas acho que logo mais a tecnologia digital vai conseguir estar lado a lado com as valvulas.... vamos ver.

A demo é muito ruim, fica deixando a desejar. Nem arranha o Kemper Profiler, nem de longe!
Não é à toa que é o mais vendido no momento, ao menos pra quem sabe o que quer e tem a grana pra investir...

Os efeitos no Axe FX são ótimos e os amps razoáveis, mas não chega aos pés do Kemper!

E essa história de interação, até com o BIAS da Positive Grid, pra desktop ou pra iPad, você consegue esse tipo de interação, trocando cada elemento dentro do amp, incluindo as válvulas.

Já o fetiche, bem esse daí complica a vida sempre, né? E eu não posso criticar ninguém...rs

 ;D

Depois que digitei a postagem, recebi um email da Positive Grid anunciando a disponibilidade do BIAS Head! E ele tem um "profiler" também!

https://www.youtube.com/watch?v=JbZZwtmaolo&feature=youtu.be (https://www.youtube.com/watch?v=JbZZwtmaolo&feature=youtu.be)

Há alguns meses, eu vi um video anunciando o Positive Head. Ficou legalzinho o design (lembra um pouco o Kemper haha)... Mas será que vai chegar aos pés do Kemper em termos de qualidade? Utilizei o BIAS Amp e o Bias FX. São bacaninhas... mas ainda ficou aquele "gostinho" digital.

Corvo, uma blindagem magnética (uma simples caixa de aço ou outro metal ferromagnético envolvendo o HD, com alguma folguinha) dá conta integral do problema.

Mas tem também o fato de que os falantes vão causar vibração, e HDs não gostam de vibração...

Eu acho interessante, mas nunca consegui me adaptar com isso, já tive aqueles VOX VT40+, já usei aqueles Peavey todo digital e tudo mais, porém não gosto, pedaleiras então nem se fala.

O cubo que tive que mais gostei foi um Fender Pro Junior III, que só tem o controle de volume e 1 de tone, pra mim quanto mais simples melhor.

Para isso existem amortecedores com mola e borracha... Se não me engano, em leitores de cd ou videocassetes acha-se essas coisinhas...

São bacaninhas... mas ainda ficou aquele "gostinho" digital.
____________________________________________________________

Esse gostinho digital também pode ser chamado de "digitite", uma pequena inflamação parecida com artrite, tendinite etc.

E é fácil entender porque. Na escala em que vivemos, a escala do metro e do segundo e tudo mais além, o nosso mundo é evidentemente analógico (continuo) e o reino digital é completamente inacessível aos nossos sentidos. O reino digital (discreto) só tem algum sentido nas escalas do muitissimo pequeno, aquelas do atto, zepto e yocto. Além disso, ou para cima disso, volta a prevalecer o continuo. Não é assim que as coisas são - ou parecem ser - em nosso mundo ?

Para que o reino digital se torne acessível aos nossos sentidos ele precisa pedir socorro ao reino analógico duas vezes: uma na entrada, através de conversores AD, e outra na saida, através de conversores DA. E é nesse processo de conversões que a digitite surge e não há nada que possa ser feito para remediar a situação, a não ser que o mundo em que nascemos se torne discreto em um passe de mágica. Já o reino analógico só precisa dele mesmo.

Eu sei que deve ser desagradável constatar isso, mas o digital só tem três vantagens: é barato, tem muitos recursos e pode ser copiado e reproduzido indefinidamente sem perda de qualidade, ou seja, sem que suas caracteristicas originais se percam ao longo do tempo. Essa ultima vantagem, pelo menos para mim, me levou a preferir CD's a LP's !

Mas é bom que a tecnologia digital evolua, sem duvida. Quem sabe o futuro não nos reserva surpresas impossíveis de serem imaginadas agora. Por exemplo, penso em um camponês do século 18 vendo o laptop que escrevo agora. Certamente se sentiria face a face com pura magia.

Bom descanso de carnaval para todos e, falando sério, misturar bebida com direção é sempre uma péssima idéia  [beer]

quanto à questão da vibração, hoje existem muitas mídias físicas (unidades SSD, flash memorys, etc).. aí não tem problemas.

Uh, eu já tinha falado de usar SSD...


Sinceramente, prefiro logo de cara usar algo que sei que não daria problemas, do que fazer mil firulas pra garantir que algo funcione.
Estou seriamente pensando em fazer isso de verdade. Estou (bem lentamente) no processo de montar um PC Gamer, e como eu teria que usar um outro chassis pra poder acomodar uma fonte apropriada (por causa da ventilação), eu acho que poderia já fazer algo nesse estilo, dentro de um combo.

verdade  blackcorvo ... não tinha lido as mensagens anteriores.. foi mal..

Tudo bem stash, acontece sempre de alguma mensagem passar desapercebida! De qualquer modo, pensamos na mesma solução  :tup

Essa semana peguei um Marshall Code 50, ele tem 50W e um falante de 12", não sei qual falante é pois atrás ele é todo fechado. Não mexi em todos os recursos, mudei somente as pré configurações que vem de fábrica (99 no total), e apesar de eu não gostar de pedaleiras e esses cubos todos digitais, esse me agradou muito, não soa artificial como os outros que testei, e é mais simples de se mexer, ele é superior a linha MG na minha opinião.

Tem a opção de colocar foot, mas não vem de fábrica, outra coisa que gostei é o fato de ser bi-volt.

A tecnologia esta a cada dia mais avançada e vai ser cada vez mais difícil diferenciar um equipamento emulado de um real.

a evolução é constante e gritante.. inclusive o guitarrista Silas Fernandes no seu canal do Youtube colocou um vídeo com uma mostra do poderio destes equipamentos (podem procurar por este título Rig on Fire - #104 -Marshall Code 25) (moderador, se não é permitido este tipo de comentário/informação, por favor apague e desculpe).

Achei o som do Marshall Code um pouco estridente, mas, mesmo assim bem interessante.
É lógico que não dá pra se comparar com um Kemper Profiler e muito menos com um Axe FX2 que em termos de qualidade de efeitos é o melhor .
Contudo, o Marshall Code não faz feio frente a esses dois e apresenta uma performance bem convincente para o que se propõe.

Ramsay

Onde você testou estes equipamentos?

Eu não testei equipamento nenhum, apenas dei a minha opinião baseado no vídeo do Marshall Code que tem na 1ª página do tópico em relação a vídeos que assisti tanto do Kemper, quanto do Axe FX2.
Ou seja, é tudo na base do achismo.

Não me leve a mal, mas você costuma escrever muito sobre equipamentos caros sem nunca ter colocado a mão, baseado em vídeos e opiniões de terceiros ou simplesmente em achismo.

Tanto aqui quanto no cifraclub não fica claro o que é achismo e o que você realmente conhece, eu gostaria de saber o que realmente você sabe, mas fica tudo envolto em achismo, acabo ignorando pois acho que nada é verdade.

Hoje resolvi testar usando o app Marshall Gateway, achei bem legal, é mais fácil do que regular pelo cubo, você consegue configurar todo o timbre pelo add. Achei mais fácil pois ainda não li o manual, primeiramente testei fuçando, para ver se é complicado, não achei muito complicado, mas o app é bem intuitivo.

Em relação a ser estritente eu discordo, por ser falante de 12" e ter bastante configurações, você consegue desde timbrar bem do seu gosto, testei primeiro com uma strato, e depois com uma les paul.


https://www.youtube.com/watch?v=Rc25-MRpOAo

Em primeiro lugar não sei de onde você tirou que eu costumo escrever muito sobre equipamentos caros.

Em segundo lugar eu deixei bem claro que o meu conhecimento sobre o Kemper Profiler e a Axe FX-2 são através de vídeos que vi no Youtube.

Em terceiro lugar, eu sempre falo a verdade, se eu testei um equipamento, eu digo que testei.
Se não testei eu me baseio em vídeos do Youtube ou na opinião de quem testou.

Por isso, para de falar asneira e fica na sua que é melhor...

 :tup

Depois de experimentar um monte de traquitanas digitóides que prometiam mundos e fundos em termos de modelações e outras estrepolias para simular um amplificador valvulado (ou vários) descobri que muitos tem realmente "o som". OK, bacana! Mas quem conhece e gosta de amps valvulados não está com eles apenas por conta do som e muito pela maneira deles reagirem ao tipo de captador, aos controles da guitarra e principalmente à maneira de tocar e da dinâmica. É na verdade é a outra metade da maçã, a gente meio que estabelece uma conversa entre amp e guitarra.
De todos que pude experimentar nada chegou tão perto quanto o o Kemper Profiler, é assustador.
Num teste cego eu aposto com qualquer um daqui da discussão a afirmar quem é quem!
Repito: é assustador!
Quanto ao Axe FX-II, eu tive um acesso muito limitado, quase não toquei nele e o pouco que toquei foi com um tipo de guitarra que nada tem a ver comigo, por isso não sei julgar direito. O som era maravilhoso e os efeitos realmente assustadores, principalmente pra quem curte efeitos espaciais complexos misturados com coisas analógicas da pré-história da guitarra.
Eu ainda não entrei numas de vender parte do que tenho pra pegar um Kemper, mas vamos ver aí o desenrolar dos acontecimentos...rs