Título: Ninjabooster Enviado por: blackcorvo em 16 de Outubro de 2013, as 23:04:26 Pois é, depois de um bom tempo pesquisando feito um louco, encontrei novamente uma coisa que a tempos queria compartilhar com o pessoal daqui do fórum.
Dêem uma olhada nessa maluquice aqui: http://scopeboy.com/scopeblog/?page_id=96 Acho que podia ser algo interessante de se aplicar pra circuitos como o Baby Wonder ou o HB-1, ou qualquer outro amp desses de baixa potência, caso o dono goste muito do som, mas queira/precise de um amp que "grite" mais alto. Título: Re: Ninjabooster Enviado por: Eduardo em 17 de Outubro de 2013, as 07:05:00 Oi Blackcorvo
Criar um amplificador hibrido a partir dos circuitos que temos aqui no fórum não é complicado. O conceito é bem conhecido e existem vários amplificadores "valvestate" no mercado explorando o conceito. O único problema é que um híbrido soa como híbrido! Não quero com isso desmerecer a ideia, mas apenas deixar claro que a sonoridade vai ser alterada. Para manter o som, a solução padrão é microfonar o amp. Quem sabe não sai um HandMades Vavelstate algum dia! Abraços Eduardo Título: Re: Ninjabooster Enviado por: EddieTavares em 17 de Outubro de 2013, as 09:38:08 Pô Eduardo, tremendo balde de água fria ???
Eu sempre achei os amps SE pra guitarra muito legais, a única coisa que sempre senti falta é um pouco mais de resolução nos graves, mas atribuo isso aos falantes, pois todos eles tem falantes pequenos de 6 ou 8 polegadas. A diferença desse circuito é que ele não envolve uma etapa de atenuação (até existe, mas não é usada quando o amp SS entra em ação), toda a potência do amp é despejada no módulo amplificador, me pareceu mais interessante que o circuito Vox Valvetronix, talvez não soe totalmente valvulado, acredito que com bons falantes esta circuito soe muito bem e talvez melhor que muitos valvulvados puros. Título: Re: Ninjabooster Enviado por: Eduardo em 17 de Outubro de 2013, as 13:42:43 Oi BlackCorvo
A característica principal dos SE é justamente a fata de potência e, por isso, a falta de graves. Quanto mais baixa a frequência, mais energia é necessária para imprimi-la. É fácil ver que numa orquestra existem 8 contrabaixos tocados por homens grandes e um único flautim tocado por uma mocinha. E se a mocinha soprar com mais força, o som do flautim sobrepõem os 8 contrabaixos! É assim que a física do som funciona! Se você mudar a resposta harmônica de um SE para que inclua graves, não vai mais soar como SE! Da mesma forma que se você alterar a resposta harmônica de um violino para que ele produza mais graves, vai acabar com um violoncelo na mão! O som de um violoncelo é bem legal, mas não é mais um violino. Mas se você microfonar um violino, vai continuar com som de violino, só que mais barulhento! Pegou a lógica? Abraços Eduardo |