Handmades

https://www.youtube.com/watch?v=MaO0yObNfV4 da uma olhada galera

Muito bom. Não tem aquele mundo de pedais, mas sabe usar o melhor de cada um.

Engraçado que a entrevistadora está só com uma camiseta, e o Joe está cheio dos agasalhos.

risos...é verdade me admirei pois pensava que ele usava uma maquina do tempo como setup

Engraçado...

O Set Up do Joe Satriani me chama muitíssimo menos a atenção que a Rebecca Dirks !  :D

sou suspeito a dizer pois ainda não vi o dela

Eu particularmente nunca curti o timbre do Satriani ao vivo, ao menos das duas vezes que estive em shows dele. Entretanto eu gostei bastante do timbre usado no projeto ChickenFoot, coisa de gosto mesmo, sem julgamentos de qualidade.

Mas engraçada mesmo é a sensação de tocar nessas guitarrinhas magrelinhas da Ibanez. Eu achei até confortáveis, mas precisaria levar um bom tempo para me acostumar...

---

-----

---

Não sei se a resposta foi meio naive ou realmente anti-sexista, mas foi muito boa...rs. :tup

foi por de fato eu não ter visto mais acabei de ver e me passa longe de ser sexista risos em relação as ibanez magrinhas eu acho que eu não me adptaria pois curto guitarras mais robustas

Frias

Em qual show você foi? Eu fui aqui em ctba na turme de 2000 ou 2001 não lembro. Concordo com você sobre o timbre ao vivo do pequeno Satch.

Bro, ele usa um pedal que eu sempre odiei, o famoso DS1 da boss e com a regulagem que nem de longe eu usaria (drive no 10), o que faz eu odiar esse pedal é a forma com que ele processa os médios, algo que me lembra o caminhão da pamonha... não sei explicar melhor.

Mas eu sempre pensei que fosse um tipo de casamento de partes, onde o pedal encaixasse de forma perfeita... só pensei mesmo, Ao vivo é o DS1 com todo o seu bell/hornet sound. Pelo menos não comprometeu a performance do baixinho (caraca, o cara deve ter 1,5 de altura).

Na época eu era fã, tinha todos os cds e alguns vinis, hoje... lembro que ele improvisou pouquíssimo e em alguns momentos o baixista  Stuart Hamm simplesmente roubo a cena.

Stuart Hamm já é ooooooooooutra coisa...rs.

Os dois shows que vi foram com o G3 em SP, pois havíamos ganhado ingressos do Robert Fripp que foi convidado dessa turnê. Eu fui na verdade para vê-lo (o Robert), e de lambujem tinha o Vai, que eu curto bastante. Nunca curti muito o Satriani, porém sei que é um excelente professor e ótimo músico.

No primeiro dia até que consegui assistir uns 80% do show do Satriani, a pulguinha saltitante...rs.  Eu curti o lance dele ser bem humorado, mas o repertório, a banda extremamente careta e aquele timbre aguuuuuudo de guitarra, dificultou muito! Quando ele mandava o Whammy então, era como ter os tímpanos perfurados com agulhas! No segundo dia só aguentei duas músicas...

O lugar tem uma acústica péssima para shows, Credicard Hall, se bem me lembro. Mas o som do Vai estava fantástico, mesmo com o reverber excessivo da sala. Além disso a banda era estelar! Pena que o Vai ao vivo toca suas músicas menos interessantes, mas é o que a garotada quer ouvir, fazer o que?

De qualquer maneira, gostando ou não, tiro o chapéu para o Satriani e o Vai, pois levaram a música instrumental de guitarra para grandes espaços e venda significativa de CDs, DVDs, etc. Abriram portas importantes!

Simples o setup do Satriani, bem parecido, exceto os amps, da época dos seus melhores álbuns, The Extremist (1992) e o "vermelho"  aquele que leva seu nome (1995).

Concordo com o Frias, depois desse vermelho , realmente ele começou abusar dos agudos. Ao vivo quase insuportável.

Mas setup simples mesmo é o daquele cara do U2 e o do Alex Lifeson, que parece ter até um engenheiro de software  ???

Frias, qual o equipamento que o Robert Fripp utilizava no inicio do King Crimson ?

abraços

Guilherme

Não sei se todos já fizeram audimetria, quem já fez sabe que a perda auditiva não é linear, alguns podem escutar mais agudos, outros mais médios e assim por diante... Acho que no caso dele os agudos se foram.

As JS do Chatriani são um pouco diferentes da série S da Ibanez. As bordas do corpo mais corpulentas e arredondadas. Como comparar duas antigas 540 Round e uma Saber. O braço é completamente diferente, raio 10, headstock alinhado com o eixo do corpo (sem angulação) e trastes médios. Bem diferente do tradicional das Ibanez S Series, radiano 16, trastes jumbo, headstock angulado em 14 graus.

Eu diria que é uma Fender feita pela Ibanez !


Eu bem que gostaria de ver visto e fazer um test drive !  :D

Possivelmente, Eddie...

Guilherme, o Robert não adora falar sobre equipamentos com seus alunos. Então pouca coisa eu soube diretamente dele, mas confirmei que ele usava e gostava bastante do Baldwin/Burns Buzzaround Fuzz pedal.

No começo ele usava basicamente um Hiwatt de 100 Watts, mas eu não sei se as caixas continham falantes Fane, pois acho que ele preferia os Electro-Voice. A guitarra basicamente era aquela Gibson LP Custom "Black Beauty" com três captadores, que ele acabou tirando as capinhas. A pedaleira consistia apenas de um fuzz (no comecinho esse citado, depois outros tomaram seu lugar, ele sempre dizia que importante era como usar e não o equipamento em si...), um WahWah e um pedal de volume (dos quais ele nunca citava a marca). depois de algum tempo ele parece ter juntado uma unidade de eco Watkins Kopy Kat, mas reclamava demais desse aparelho. Nas passagens acústicas um Gibson J-45 era usado.

Fora isso, que eu saiba, só os Mellotrons mesmo...rs.

Atualmente o Robert tem uma rig bem grandinha, mas ainda nada próximo de Lifeson e o da ponta.

Coincidentemente ou não comecei a curtir mais Satriani com a idade, e eu tenho uma perda de agudos muito acentuada, sei porque fiz aqueles testes de ultra sons...  :P

eddie também odeio os ds-1 certa vez peguei um para arrumar imaginei algo de outro mundo por ser boss e quando liga veio a surpresa eu odiei ele

Eu tenho um DS-1 Japa original, sem mod's, totalmente stock. Eu gosto bastante dele, mas normalmente nunca chego à metade do controle de ganho. E não acho que ele case muito bem com qualqer amp SS.

ai varia de amps guitarras e guitarrista né? eu particularmente nao me dou com ele rs gosto de drives mais hi gains e etc

Frias, fico muito contente em saber que você é pupilo do Robert Fripp.

Amanha, se sobrar um tempinho livre, vou escutar os três primeiros LP's do Crimson em meu novo Classe A "push-pull - solidisteiti" com 2N3055.

Tenho uma edição inglesa do "Island" linda !

Essa turma era muito careta mesmo: pedal de volume, fuzz, wahwah e eco, quando não CopyCat, Echoplex ou a insuperável Binson Echorec  :tup

abração

Guilherme

Ouça com cuidado!  >d

Se bem que os que "mudaram para sempre" minha percepção foram Starless, Larks Tongues e RED. Aí, meu amigo, a coisa desandou...rs. (deathmet

No final do ano passado ganhei esse wha vox em um sorteio no facebook. O mais legal é que está autografado por ele. Por enquanto nem sonho em vender. Talvez um dia fique mais valorizado, só sei que nunca vou usar pra manter a originalidade e suas impressões digitais.  :D

Cesar usa ele com meias ou pantufa, assim voce mantem ele sempre novo :D :D :D

???

Acho o Discipline e o Beat álbuns dignos de nota.  Uma lufada de ar fresco num ambiente (banda) meio bolorento. Mas ainda gosto mais do álbum ao vivo USA.

Concordo. Quando foi lançado o "Discipline" (em vinil, mesmo aqui no Brasil, com aquela falta de qualidade da indústria de fabricação discos daqui) eu fiquei muito contente de ver que o novo KC tinha uma nova música e não apenas voltado como banda "cover de si mesmo", como é o caso da grande maioria.

Uma das coisas que transforma uma manifestação sincera artística em lixo comercial é a urgência de padronização de um produto que a indústria do entretenimento tem. Sem padrão, não há controle! É o que faz de bons trabalhos musicais de rock se transformarem em referência para coisas ridículas e que dão vergonha alheia como o filme: "School of Rock"! Ele é uma das provas do quão "comodity" virou o produto "rock'n roll". É o oposto de um"Spinal Tap". Mas certamente deve ter tio um sucesso comercial bem superior e cabe justo no padrão "Sessão da Tarde".

Acho que gosto mais do Beat que do Discipline. Neal and Jack and Me, Heartbeat, Requiem e, principalmente, Two Hands são excepcionais.

Ainda não assisti School of Rock nem Rock of Ages, então não vou opinar. Mas o Spinal Tap é excelente. Souberam fazer graça de si mesmo e das idiossincrasias dos rockeiros, suas histórias e mojices.
Conseguiram fazer isso sem os exageros que ocorreram no filme Tenacious D. do Jack Black. Que apesar de tudo também é engraçado !

Outros filmes interessantes são o "Quase Famosos" e o "Rock Star". Este último é ótimo, até pela trilha sonora e as atuações de Zakk Wilde, Jeff Pilson ! Além da Jennifer Aniston. É claro :D

Quando um trabalho artístico vira um produto, exclusivamente, só pode degringolar...
E o que era qualidade do Rock, se reinventar, acabou sendo açambarcado pelo produtores para justificar qualquer lixo associando-o ao rock...  >;(

Foi o que fiz só pra testar no primeiro dia, mas agora só falta embalar no plástico a vácuo.  :D

Rock star realmente émuito bom! Curto muito o stell Dragon.
O cover de Long Live to Rock n Roll ficou demais.
Uso como toque no meu Iphone >d (guitar_player (rckt