Handmades

Fiz atualizações no projeto do IALL 3.5.

Aqui está o link para o documento:

Projeto IALL 3.5 (http://www.handmades.com.br/forum/index.php?page=iall35)

Nesta versão temos um apanhado de diversos transformadores de saída que podem ser usados,

Só uma pergunta: Qual potência que se pode-se alcaçar com uma Ecl84 neste circuito?

O circuito (pelo menos os valores de diversos componentes, incluindo o transformador de saida) teriam que ser diferentes.
Uma ECL84 em SE da em torno de 1.5W...

Espere um pouco, 1,5 Watts não é potência dessas caixinhas de PC comuns?

Acho que as atuais tem em torno de 3+3W...

As que estou usando agora(acabei de abrir...) tem 2W em 4 Ohms. Mas creio que 1,5W sejam suficientes para empurrar um reverb handmade e uma minileslie.

Oi Haroldo

Agora, se você quiser brincar de fazer modificações no IALL 3.5, pode usar o calculador que eu coloquei no ar.

Calculador para o tríodo da ECL82 (http://www.altanatubes.com.br/webstore/?c=160&t=Valvulas-pentodo-triodo-ECL82-PCL82-UCL82-XCL82-LCL82-e-equivalentes-historico-e-características)

O valor padrão é o que você usou no projeto que está divulgado no fórum. Brinque com os valores e vai encontrar outros pontos de trabalho que vão gerar mais distorção.

Abraços

Eduardo

Bom dia moçada..... tem como fazer um send e return.....??? Gostaria de testar ligando um Rack V-Amp Pro, e pela ligação em linha fica uma *******.

Para usar o IALL 3.5 como power Hi-Fi seria necessário modificar alguma coisa nele?

Como ele está sendo apresentado como amplificador para guitarras e distorção não é problema, na verdade é algo requerido, eu pensei que talvez se devesse modificar algo.

Acredito que dois IALL 3.5 dão um belo amplificador stereo para ouvir músicas com aquele calor a mais.

Pelo menos o transformador de saída teria que ser outro!

O que precisaria mudar nele?

Procure aqui no forum que o Eduardo postou um esquema de ampli HI-FI usando a ECL82.
O Iall é excelente para guitarras (e foi feito para esse uso), mas para HI-FI não tem como....

O circuito que ele postou foi: http://www.nartlof.com/handmades/Amp_SE_ECL82.jpg

Vou tentar saber as especificações dos transformadores com o Eduardo ou com o Alexandre da Schatz.

Galera, bom dia.

Segue as tensões que medi no me iall 3.5:

Secundário transformador de alimentação - 215 + 215 Vac

C1 - 265 Vdc
C2 - 253 Vdc
C3 - 243 Vdc

Placa pêntodo - 247 Vdc
2ª grade pêntodo - 246 Vdc
Catodo pêntodo - 21,6 Vdc
Placa triodo - 106,1 Vdc
Cátodo triodo - 1,25 Vdc

transformador de saida com 8000R e falante de 8R.

Com estas informações, como consigo calcular a dissipação de placa?

http://www.gamal.com.br/iall/IALL3.5-V1.3.pdf

página 4!

No catodo da ECL82 tem um resistor de 680 ohms, logo a corrente de catodo é de 21,6/680 = 31,8mA.  Na ECL82, a corrente de anodo (placa) é mais ou menos 4,4 vezes a corrente de screen (G2) tirado do gráfico da datasheet.  A corrente de placa seria mais ou menos 25,9mA e a de screen de 5,9mA.  
A potência dissipada na placa seria de 25,9mA x (247V - 21,6V) = 5,8W.

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Usando outro raciocínio:

Vc2 = 253V
Vg2 = 246V
diferença = 7V
Corrente de screen = 7/1500 = 4,7mA

Corrente de placa = 31,8 - 4,7 = 27,1mA
Potência na placa = 27,1mA x (247 - 21,6) = 6,6W

Segunda feira é dia de fazer IALL !


(http://s29.postimg.cc/txdue06nn/IALL_3_5.jpg) (http://postimg.cc/image/txdue06nn/)


Funcionou de primeira e estou adorando, recomendo muito àqueles que queiram um power para usar sozinho ou empurrado apenas por um pedal de drive, fantástico.


Abraços.


P.S.: Olha Matec a "garrafa" que esta no iall.   (tongue    :D

Antes de mais nada, parabéns pela bela montagem, mas, me informa o seguinte:
1) Qual é a função daquela estilosa torre metálica que envolve a ECL82?
2) Onde você compra os conectores azuis de fios?

Esses conectores são chamados de bornes KRE e são relativamente fáceis e baratos (de R$ 0,30 a 1,00) de se achar nas lojas de componentes eletrônicos. Tem de outras cores (cinza, azul, verde) de 2 ou 3 posições (eles também se encaixam entre si) e o parafuso que aperta o fio pode ser de fenda ou philips (prefiro).

Proteger a valvula de impactos...

Oi Ramsay, obrigado.

O pessoal já respondeu as tuas dúvidas, só complementando digo que o protetor de válvulas eu comprei no ebay e os conectores (borne KRE) podem ser achados aqui mesmo.


Borne KRE:

http://proesi.com.br/conectores-eletricos/borne-e-capa/borne-kre-3-t-azul-perfil-baixo-espacamento-5-08mm.html


Protetor válvula:

http://www.ebay.com/itm/1pc-Tube-Guard-Protector-Cover-For-EL84-6BQ5-6P14-Audio-Amp-Amplifier-Silver-/251296654755?pt=Vintage_Electronics_R2&hash=item3a8272a5a3

O meu eu comprei num leilão, é sempre bom procurar leilões de componentes chineses, os preços são mais em conta.



Voltando ao IALL, passei a tarde tocando e testei vários pedais de drive empurrando ele e acho que ao projeta-lo houve uma certa preocupação do Haroldo em reforçar os graves (talvez por ser um single ended) e então os pedais que são mais pro médio/agudo ou tem um bom tonestack com amplos ajustes casam muito bem com ele.

Testei 4 pedais de drive da Boss e só gostei mesmo do DS-1, os da Marshall (guvrnor e jackhammer) não ficaram grande coisa, o tube screamer também não empolgou, MXR distortion foi bem, mas nada demais, pedais com transistores de germânio (fuzzface e rangemaster) não fizeram nem cócegas em termos de drive, o purple plexi foi bem, gostei.

Agora os vencedores, o marshallizer (HG-1) é o óbvio, claro, é filho do mesmo pai (Hgamal), a surpresa foi o super hard on que ficou ótimo, o box of rock também, outro que surpreendeu foi o DOD death metal, o behringer vintage tube drive também se saiu bem (aqui uma resalva, o meu eu uso com 12V e com válvula JJ) mas o controle de tone tem que ir no máximo senão fica um pouco abafado,  o big muff ficou bom, mas o melhor, o melhor mesmo foi o rat, ficou fantástico, a melhor combinação: IALL3,5 + RAT.

Todos os pedais foram testados com alimentação de 12V, salvo rara exceção eu só alimentos os drives com 12V.

O IALL transforma o som de pedais com drives mais granulados e os deixa bem mais cremosos.

Usei uma lespa com pafs gibson 57 nos testes, amanhã experimento com uma strato, que deve trazer mais agudos.


Abraços.  

Mullard NOS? Não me dá nem um pouco de... INVEJA  >;(

Vamos ver o Aquele outro ampli como fica...

 :D :D

Abraço.

 :D

Não sinta inveja. Inspire-se para comprar umas no evilbay.

Sabe que elas tem passado direto pela alfândega?  Deve ter sido sorte mas ainda não paguei imposto sobre válvulas.

E as mullards são mais fáceis de achar e mais baratas compradas da inglaterra, além de chegarem mais rápido que dos estados unidos.

Quanto ao JTM1, vamos mais devagar, o próximo será o 5F1 que já esta pronto, só faltava o chassis e o gabinete, não falta mais, comprei um meteoro simulator chorus usado e vou fazer o transplante para o 5F1, vou colocar o simulator numa caixa de rack da naoko e usar o chassis dele e o gabinete (combo 1x12) para montar o champ.

Depois te mostro o resultado.


Abraço.

Eu já tenho o RAT só falta o IALL3.5  :D :D :D
um dia eu vou montar um com o pré fender aqui do site.

No mais Parabéns Ferro_Velho ficou muito bom  :tup :tup.
Abraços

Obrigado Otton.

O pré fender é muito bom, recentemente eu troquei a 12ax7 do meu por uma 12ay7 da electro harmonix e gostei muito do resultado, som cristalino e muito bonito.

Mas o IALL pode ser usado sem pré, ligando a guitarra diretamente nele fica muito bom, um pouquinho mais de agudo ficaria bem, mas pode ser por causa da minha guitarra ser mais para vintage e ter o som mais pro "fechado" que pro "aberto".

Um pedal de boost com controle de tone já resolve e se você já tem o rat, então só falta fazer o iall mesmo.


Abraço

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Como disse antes que faria, testei o IALL com uma strato e confirmei que ela traz mesmo mais agudos, ficou melhor, achei até mais legal tocar sem pedais, ficou no ponto certo a equalização.

Só para deixar um registro, trocando a ECL-82 Mullard por uma Svetlana =C= o som abriu um pouco mais, não tanto quanto eu gostaria, mas ficou um pouco melhor.

Com uma strato esta ótimo, mas com a lespa fica meio fechado. 

Com o RAT continua matador!

Abraços   

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Mais um report de combinação do IALL com pedais.

Les Paul com paf 57 + Super Hard ON + Behringer Vintage Tube Monster (12V e com 12ax7 JJ Electronics) + IALL 3,5 + vintage 30.

É de chorar, parece um amp grande, um plexi no talo!

Fantástico!


Abraços.

 

Mais um pequeno report.

Coloquei os caps de 100uF na fonte e o leve hum sumiu, silêncio sepulcral!

Troquei o cap de 100nF por um de 47nF, a diferença é sutil, muito sutil, talvêz seja o efeito placebo, mas deu a impressão de abrir um pouco o som, menos abafado.

Notei que o "thump thump" do palm mutting diminuiu, mas eu achei melhor assim.


Abraços.

Ferro Velho

Você está literalmente faze o papel de advogado do diabo!  >d
Desse jeito não me restam alternativas a não ser ter que montar esse pequenino!

É mesmo.  :D

O Haroldo não é o próprio?  :D

Vale a pena Boss, mas te digo que ele não é muito polivalente, se dá bem em determinadas circunstâncias, com a guitarra plugada nele direto tem que ser uma guitarra mais aguda, como a strato, e usando pedais é melhor com pedais mais granulados e com amplo ajuste de frequências, aí vale a pena montar sim.



Abraços.
 

Eu montei o som saiu bem baixo, porém não usei um pre, liguei a guitarra direto na entrada dele, seria por isso? Precisarei de um pré?
Também não utilizei um alto falante bom, usei um de um Staner Kute 16, também poderia ser por isso?
Obrigado

Experimenta com um pedal de distorção ou booster.

Depois de muito tempo enrolando, resolvi fazer um Iall 3.5 para mim. A placa estava pronta a uns dias, mas me faltavam os resistores de 2W que estavam em falta na loja onde compro. Fiz um layout próprio, em tamanho o menor possível (deu 5.5cm x 8cm).
(https://i.postimg.cc/Js4Ynf9j/iall.jpg) (https://postimg.cc/Js4Ynf9j)

Comparação com uma caixa de baralho, para ter uma noção melhor do tamanho.
(https://i.postimg.cc/rDkcPwRM/baralho.jpg) (https://postimg.cc/rDkcPwRM)

Por um erro no meu projeto (fiz sem medir os capacitores da fonte), as coisas ficaram um pouco "apertadas" na fonte, cm o resistor de 5W encostando nos capacitores. Penso em remontar a placa ligeiramente maior para corrigir isso, pois não sei se isso pode causar problemas.
(https://i.postimg.cc/w7WZhx5w/resistores.jpg) (https://postimg.cc/w7WZhx5w)

O som é bastante limpo e relativamente alto, mesmo usando somente a guitarra e o Iall. E ficou extremamente silencioso. Testei em uma caixa pequena, com falante velho e rasgado :D, ainda tenho que testá-lo na 1x12 ou na 4x12 >d. Aliás, usei o transformador de saída que eu mesmo enrolei a um tempo atrás, na mão mesmo, e postei no tópico de transformadores. Ele foi enrolado justamente pensando no Iall 3.5. Só vai demorar um pouco para eu finalizar a montagem, pois ainda preciso enrolar um transformador de alimentação só para ele.

Tenho a sensação de que esses capacitores vão sofrer com o aquecimento. Pra quantos graus celsius de trabalho eles são ?

Qual o objetivo desse aperto todo na placa, com tanto espaço disponível dentro do gabinete ?

O colega não estava economizando placa, estava ?

Não sei, mas já corrigi o problema no novo layout. Vou fazer a corrosão esse fim de semana.

Pelo contrário, eu desperdiço muita placa. Sempre deixo bordas ao redor do layout, em alguns casos a área das bordas acaba sendo superior à área do layout. E refaço placas sem problema, quando necessário. Estou refazendo uma simplesmente porque os potenciômetros - que projetei o layout para serem soldados na placa - ficaram ao contrário no meu layout e eu não havia percebido, e não quero corrigir com fios ou gambiarras.

O objetivo é simplesmente fazer uma montagem o mais compacta possível, só isso. Pelo desafio e pela diversão. E isso inclui o gabinete. Como tenho hábito de montar pedais nas 1590A, sempre há o desafio de ver o quão complexo e o quão pequeno consigo chegar.

A filosofia de compactar ao máximo um determinado layout é válida apenas para circuitos de estado sólido onde os componentes praticamente não dissipam potência e onde as tensões envolvidas são baixas. Em circuitos valvulados, tem-se exatamente o contrário: componentes que dissipam potência significativa e tensões elevadas. Com isso, a filosofia de projeto da placa de circuito impresso muda radicalmente, e é necessário prever o espaçamento necessário entre os componentes, a fim de garantir uma vida útil satisfatória ao produto final. Por exemplo, deve-se deixar livre, em torno da válvula, um espaço de, pelo menos, um diâmetro da válvula em torno dela, o que representa uma área considerável quando a válvula é de potência.

Placas de circuito impresso nunca foram satisfatórias para a montagem de circuitos valvulados em função de que as válvulas dissipam sempre uma potência considerável, aquecendo os componentes adjacentes por irradiação, mesmo quando esses são colocados a uma dada distância do corpo da válvula. A montagem das válvulas no lado oposto ao dos componentes melhora um pouco o cenário, mas aí vem o segundo óbice: os pontos de solda dos pinos do soquete. Mesmo em montagens PTP com chassis metálico, as soldas nos pinos dos soquetes sempre foram os pontos mais fracos da montagem. Apesar disso, a confiabilidade ainda era boa, pois os terminais eram do tipo olhal e os fios que concorriam aos mesmos eram sempre ancorados no olhal, o que garantia certa resistência mecânica. Isso não acontece com os terminais dos soquetes tipo circuito impresso, que podem ser arrancados facilmente das ilhas por efeito do ciclo térmico a que esses pontos de solda são submetidos.

Afortunadamente, o uso de ilhoses nos furos onde são soldados terminais que aquecem minimiza o problema, e é a solução adotada pela indústria. Esse procedimento deve ser adotado pelos handmakers, apesar da dificuldade em se obter ilhoses de tamanho adequado. Uma das soluções é reaproveitá-los de placas da sucata.

Entendo todas essas preocupações. Mas - com todo respeito ao Haroldo (autor) -, essa minha montagem não foi algo sério. Fiz a montagem para:
- dar uso a componentes que tinha sobrando;
- testar o primeiro (e único até agora) transformador que eu mesmo enrolei;
- treinar o desenvolvimento de layouts;
- cumprir o desafio de fazer um layout o mais reduzido possível;
- verificar se o layout funciona;
- óbvio, ouvir o som desse amplificador tão bem conceituado;
- me divertir com o processo de montagem e a satisfação de ver algo que eu mesmo montei funcionando.

De fato, se eu finalizar a montagem (o que uma hora vou acabar fazendo), o amplificador ficará boa parte do tempo numa prateleira em meu quarto exposto como um "troféu", junto com o Superfly usando subminiaturas numa 1590A e o com a PCL84 numa lata de sardinha. Praticamente não toco em casa - não tenho vontade - e, quando toco, é para testar um pedal ou relembrar alguma música que vou tocar com a banda. Para isso, uso meu fiel 100Buck - que aliás vou "aposentá-lo temporariamente para que eu seja forçado a usar mais o meu Hi Octane. Claro que eventualmente irei tocar com ele para relembrar do som ou mostrá-lo para amigos. Levarei em consideração a dissipação de calor da válvula na montagem no chassis (usando um soquete ligado à placa por fios, por exemplo), e a questão dos resistores encostados aos capacitores eu resolvi alterando o layout - ainda estão relativamente próximos, mas não encostados.

Agora, puxando um pouquinho o saco do Haroldo :D, estou reconstruindo meu Iall 10.5, e esse sim será bastante usado com a banda (guitar_player.

Você usou transformador de força com secundários simples (não-simétricos) pros filamentos e B+?

Respondi a mensagem privada, mas aqui vão algumas informações para o transformador com secundário simples.

A ECL82 consome 780mA para o filamento e 45mA para a alta tensão. Se você optar por um transformador sem center tap e com retificação em ponte, haverá perda de corrente. A corrente após a ponte será de cerca de 62% da corrente antes da ponte. Ou seja, seu transformador precisa fornecer pelo menos 73mA na alta tensão sem contar as perdas.

Caso você vá fazer somente o Iall sem outra válvula a mais e sem chave com lâmpada para indicar se está ligado ou não, um transformador de 230 V 80mA e 3.15V+3.15V 800mA dá conta. Eu usaria a parte do filamento com center tap para referenciar ao terra e reduzir ruído, mas você pode fazer isso improvisando um center tap virtual caso opte por usar enrolamento simples. Só se atente que a placa disponibilizada para o Iall não comporta nem retificação por ponte de diodos e nem center tap virtual para os filamentos, então você terá que fazer adaptações (que são simples).

só passando aqui pra agradecer a galera idealizadora do projeto!! Acabei de finalizar o meu aqui e é muito bacana!!
Obrigado mesmo!!

 :tup

Teu ampli ficou muito show ogner!
Se puder, compartilha as imagens o vídeo dele funcionando!
Parabéns!  (aplaus)

Você mesmo fez sua placa ogner ?

O mais legal do IALL 3.5 é ver a cara dos guitarristas "leigos" (em Hogwarts seriam "trouxas") escutando o resultado. Ainda mais se você fizer isso sem pré e sem gabinete!

Deve ter sido a minha cara quando ligamos aqui em casa, ainda na época das reuniões do G3

Saudades...

Fala pessoal!! Vendi meu Blues Jr por causa do Iall!!
Hahahahahahaha!!!!

Sim eu fiz a placa, percloreto e etc.

 Os ultimos videos do meu canal sao todos com o iall

https://youtu.be/e_jbBlhDmas

https://youtu.be/TbZxQGzlQDk