Handmades

Pessoal,
esse tal de SWU deve ser uma palhaçada porque o que fizeram com o Roger e o Ultraje a Rigor foi no mínimo um absurdo.

http://multishow.globo.com/platb/swu-2011/2011/11/13/ultraje-a-rigor-e-expulso-do-palco-e-roger-desabafa-apos-o-show/

Eu conheço o Roger pessoalmente da época dos anos 80. Um cara 'supimpa'.
E nem por isso ele respondeu igual ao vocalista despreparado e desafinado do Angra.

Tudo isso ocorreu porque a chuva atrasou o show deles e o cara que iria tocar depois disse que se atrasasse ele iria embora.
Um gringo ex-croto (isso não é palavrão é um ex morador de creta na Grécia que eu nem sei o nome e nunca vi shows.

Sou fã de Chris Cornell e Ultraje, mas o que aconteceu foi uma palhaçada, pararem o show dos caras no meio foi muita sacanagem onde está a organização desse festival?

Eu estava pensando em ir numa próxima edição, mas depois desse ocorrido pensarei seriamente...

Poxa estamos falando de uma banda cláááássica do Rock brasileiro, faltou respeito aí e excesso de frescura em lugares indevidos para esses gringos.

Como já diria uma sábia: Baita sacanagem isso!

PS: Parar Marylou no meio foi fogo!

Que lamentável!!! Não entendo porque brasileiros abrem shows de gringos sendo que fazem muito mais sucesso com o publico...no rock'n rio ficou nitido isso...porque não nos impomos? Um cara que conheci estava certa vez no Paraguai e tinha um festival lá....a Perla, idolo nacional de lá ia cantar...sabem quem abriu o show da Perla?? Rick Wakeman e banda...e abriu de muito boa vontade...aposto que aqui ia cantar de galo, exigir mil coisas...e ser a atração principal!!

Eu gostava do Cris Cornão... Agora, passei a repudiar pela atitude. Como disse o amigo, LAMENTAVEL. )>|

Mas a treta não foi com o Cornell e sim com o Peter Gabriel

Pode crer... li pouco a respeito... e acabei vindo retificar o que eu havia dito..

Mesmo assim, falta de ordem, e principalmente de respeito com a banda e publico.
Eu tava afim de ver Ultraje no SWU , ainda bem que não fui, senao ia ficar muito desapontado...

Muita sacanagem e muita falta de respeito, e outra coisa, oohh showzinho chato pra cacete desse cara hein. Só não entendo a organização num ir falar merda pra ele e deixar o Ultrage tocar o show todo.

Lamentável que coisas como essas ainda aonteçam com nossas bandas.

O pior, é ver gente dando apoio aos gringos nesse caso. Não dá para entender a mente dessas pessoas.

Apesar de grandes festivais , isso e aquilo, parece que ainda caminhamos a passos lentos quando o assunto é organizar algo que seja 100% em excelência e qualidade .

Uma tremenda falta de respeito. Até parece que o público iria para casa no caso de um atraso, mesmo que fossem duas horas esperando.

E não é só palhaçada com o roger, é principalmente com o público. No show do Lynyrd Skynyrd não ouvi quase nada das guitarras, era só teclados, baixo, batera e voz. Não sei se era o som do swu ou alguma interferência do multishow, fecharam com free bird e estava uma piada! Posso contar nos dedos quantos shows fui e o show estava minimamente equalizado desde o início, normalmente as primeiras músicas são perdidas, já vi guitarristas esmerilhando solos e fazendo caras e bocas sem que a plateia escutasse nada!
Se os organizadores não tem respeito com o público provavelmente não terão com os músicos e esse  situações desprezíveis como a que aconteceu com o roger sempre irão se repetir, acho que o peter gabriel é culpado mas os organizadores são muito mais!
até!

A treta foi com os dois... mas pelo jeito a fervedeira foi com o Cornell mesmo

http://musica.terra.com.br/festival-swu/2011/noticias/0,,OI5469093-EI18803,00-Ultraje+a+Rigor+sai+no+tapa+e+xinga+Chris+Cornell+em+show.html

Não sei, não, Big.
No vídeo, o Roger fala que problemas 'from above, from England, has interrupted our show, I'm sorry!' e o Chris Cornell é de Seattle.
Acho que a culpa é do Peter Gabriel mesmo.
Eu não queria ter falado mas é o que parece.
Gostei da resposta do Roger.
E isso mostra como o cara do Angra deveria ter reagido. E olha que ele nem passou por isso. Fez seu show desafinado e depois saiu 'pooh' Tinho. (pra não ser palavrão fiz um trocadilho com o que um bebê faz nas calças)

Excelente colocação, Roberto.   

Festival é essa tristeza... e sempre sobra para os brasileiros, normalmente por falha da organização do próprio evento do que por culpa de nossos artistas. Eu sou admirador do Gabriel e pouso sei do Cornell, mas é difícil culpar as pessoas sem saber EXATAMENTE o que aconteceu.

Agora, o principal: nota 10 para o nosso querido Roger, ele sim foi profissional e artista acima de tudo, deixando o ego em casa e não bancando o bebê chorão como outros tantos. Com toda frustraçào que o ocorrido possa ter causado ao povo do Ultraje, certamente foram pra casa com a sensação do dever cumprido!

Com certeza, Alex.

Basta ver que mesmo após o que ele passou, o cara ainda estava rindo e falando em tom normal, sem 'xororô' (nada a ver com a torcida do Botafogo e com o vocalista do Angra que não me dou nem ao trabalho de procurar seu nome para escrever aqui) e sem se exaltar.

Nota 10 pra ele.
Pena que em um episódio como este.

Festival é isso, algumas vezes melhor, outras pior. Mas esse tipo de coisa continuará acontecendo, inevitável. A diferença é como cada um vai cuidar disso.

Uma coisa é fato: em qualquer lugar do mundo as atrações consideradas principais são as últimas a se apresentar. São, à vista da organização, quem segura a maioria do público até o final do concerto. Aceitar se apresentar antes dos ME(?)DALHÕES é uma coisa que se deve pesar antes de aceitar o encargo. Porém nada justifica ser tratado como artista de segunda linha em seu próprio país, inaceitável a meu ver. Passei por isso trabalhando com uma banda nacional na abertura de um dos dias do RockInRio II, no Maracanã. Uma das situações mais ingratas que já tive o prazer de participar. Como técnico de P.A., não pude passar o som com a banda (apesar do Titãs ter cedido parte do tempo de passagem de som deles pra nós...) e tive que contar com a ajuda do pessoal da empresa americana de som, do apoio do encarregado técnico daqui, Franklin Garrido, e do técnico do Faith No More, super solícito, que compartilhou o mapa da mesa deles para que não começássemos o show do zero, sem P.A. e sem monitoração do palco, que ficou a cargo de um colega muito competente também. Pois da chefia da organização "local" não tivemos quase apoio nenhum. Apesar do calor, suei frio nesse dia...rs Preferi optar por fazer amizade com os técnicos gringos e fazer com que trabalhássemos em conjunto, sem estresses maiores.

Outra coisa que é comum também (mas nem todos são assim...): os roadies dos gringos acham que estão no meio da selva, terra de ninguem e só se importam em fazer com que o artista deles se dê bem, custe o que custar. O que sempre me deixa impressionado é ver que os stage managers do festival não conseguem segurar esse povo alienígena...rs

Eu passei por uma diferente:
Fui tocar em 89, antes da eleição que o "Collor" (eca!) foi eleito, no Circo Voador, para um show do PT, PV e PCdoB, onde 5 atrações se apresentariam.
Minha banda (Oficina de Música) seria a terceira da noite.
Antes tocaram: Margarete Menezes (na época que ela cantava jazz e blues) e depois veio o Nico Rezende.
Quando entramos, levantamos tanto a galera que as atrações principais, que não vou citar seus nomes, desistiram e o que seriam 40 minutos de palco, entre preparar, tocar e sair, se converteu em 3 horas de show.
Os caras que entrariam depois gritaram do fundo do palco pra gente continuar.
O problema é que nesses shows as bandas grandes impedem, por contrato, que as anteriores a eles, tenham palco completo, iluminação, ornamentação e não duvido que menos som e tudo mais pra que o show seja 'menor' de propósito.
Foi o que vi no show do Judas que o Whitesnake abriu. Parecia que o Whitesnake era uma banda de fundo de quintal, tamanha foi a diferença no som deles pro Judas.

Em relação ao som, é até compreensível, pois imagine que depois de algumas horas com o P.A. full on entre a "banda da noite" e os ouvidos da audiência já estejam fatigados... Eu vi Rolling Stones com o Living Colour abrindo nos EUA. Foi a mesma coisa!

Com certeza o Roger não precisaria passar por isto, apesar dele ter tirado isto de letra. Quem já morou fora sabe como muitas vezes somos tratados.
até
 

Se você sai do Brasil como turista é super bem tratado mas se vai pra fora como 'trabalhador' é completamente diferente.

   Só fizeram isso com o Ultraje porque é uma banda brasileira, se fosse um outro artista ou banda gringa as coisas seriam bem diferentes.