Handmades

O que é HEADROOM? Diz no datashet dos captadores EMG ativos que podem ser alimentados com 18V para mais headroom, mostra até a maneira de ligar duas baterias de 9V em série, e o meu só está com uma bateria de 9V...  >d

Se nao me engano, headroom é o sinal original.

BEC, no seu captador você utiliza expander também?

Pelo que entendo, "headroom" refere-se à diferença entre o volume do sinal original e o volume máximo sem distorção harmônica.

O que é expander? Se forem aqueles controles de tom com uma plaquinha de circuito, não tenho não mas estou atrás dos esquemas eletrônicos...  >d

O Expander faz o oposto do Compressor, basicamente, ele acentua a dinâmica dos instrumentos.

Acho que headroom é isso que o Adiel disse mesmo:

Headroom is a term used in signal processing referring to the
maximum allowable signal level before compression or distortion.
- Wikipédia

Headroom is defined as the ability of the pickup to deliver a clean, undistorted waveform.
- Datasheet EMG

Agora expander eu nunca tinha ouvido falar... É em forma de pedal o negócio?

Não conheço Expanders em pedal, só em racks, para gravações, mesmo.

Expander em pedal da ElectroHarmonix, deve ser muito louco o negócio:

http://www.ehx.com/products/steel-leather

Expander é um tipo de circuito processador de sinal analógico, a princípio, como o compressor. De certa forma podemos dizer que ele é o oposto do compressor. Ambos são amplificadores nào lineares, ou seja, não aplicam a mesma taxa de ganho para diferentes níveis de sinal (a distorção também é um amp não linear). O compressor amplifica mais os sinais mais baixos e amplifica menos os mais altos, achatando a resposta dinâmica, ou seja: comprimindo! Por isso, quando aplicado de forma correta ao sinal da guitarra, dá a impressão de se conseguir mais sustentação das cordas.

O expander faz o inverso, acentua as diferenças entre os níveis do sinal, aumentando a resposta dinâmica de um sinal. É comum o uso de integrados (ou mais "antigamente" em circuitos discretos mesmo) com expander e compressor juntos, os famosos companders, em pedais analógicos de delay (nos primeiros delays digitais também se usou esse truque para simular mais de 8 bits de resolução) para se comprimir o sinal que entra na linha de retardo analógica (BBD's) e depois o expander para tentar voltar o mais próximo da dinâmica original. Nessa brincadeira o ruído do próprio BBD acaba sendo atenuado também.

Headroom É praticamente o que o nosso colega Adiel colocou de forma simples e direta.

 Vejamos se eu entendi:

 Um amplificador diferencial seria, então, uma espécie de expander. Um amplificador logarítmico funcionaria como um compressor. É isso?

BEC, o expander em caps ativos é o que dá dinâmica à guitarra, sim, são as plaquinhas que vem nos pots...

Um erro muito comum, é o cara colocar o kit ativo do Zakk nas epiphones e ficar de bode que não a mesma resposta, tem um BAITA peso, mas falta alguma coisa, ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ... Os expander de médio e grave (médio-grave) que dão uma timbrada legal no instrumento.

Vou ver se descolo um kit desse com meu luthier e copio a plaquinha  ;)

Fernando, não se esqueça do tapa-olho e do periquito no ombro!!    :D :D :D :D

É bom lembrar que na hora do marketing palavras que tem um significado específico científico são usadas ao bel prazer... O que importa é que o discurso pareça eloquente e convença o consumidor!

Mas no caso dos EMG (argh!) pode ser que esteja correto, pois seria interessante ter um expander depois deles, principalmente se for multibanda. Eu tenho uma Dean com dois EMG's (81 & 89), funciona muito bem com distorção massiva, bem articulada, mas tem um dos sons limpos mais feios e antinaturias (no mal sentido) que já ouvi! Mas a articulação deles é impressionante! Além, é claro, de nào terem ruído praticamente nenhum, nem "Buzzzz", nem "Shhhhh".

Fovb, pena que os EMG que estou falando são PJ, não me servem as plaquinhas de expansão dos guitarra, vou catar as de baixo, tipo essas:

http://www.emgpickups.com/products/index/140/146/4

FRED,

Mais ou menos. O compressor e a distorção (fuzz, drie ou distortion) trabalham dessa forma, numa curva não linear de ganho. O expander com acurva inversa. Todos trabalham com um limiar que serve de referência para a formaçào da curva.

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PS - os capacitoress ficaram legais demais nas LP's e no Valve Jr... tive que dar o braço a torcer...rs

uma vez me deram uma explicação que ficou na minha cabeça:
Vc imagina que o volume atual da fonte de som é um caminhão, e ele vai passar em baixo de uma ponte... a distancia que falta para a parte de cima do caminhão raspar na ponte é o headroom! :-)

[]'s

Se raspar na ponte, é distorção.   :)

Se raspar na ponte não seria 'clipagem'?
hehehe

Se se levar a ponte junto não seria 'Queimar o amp'?

se levar a ponte junto deve ser algum tipo de ataque terrorista  :D

E se amassar o caminhão para caber em baixo da ponte é compressão! :-)

Se amassar de qualquer jeito não serve. Tem que ser assim, as partes mais altas do caminhão se encolhem e as mais baixas esticam. :tup

Cadê o Eduardo?  Ele é que é bom em analogias, não é?   :D

Isso não seria o que o compressor faz?

Parece papo de construtor de estrada / passarela!

Exato! O Alex fez esse comentário baseado no do Alfredo.

E se a ponte ficar tremendo é reverb?

ha ha ha

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Mas enfim, fiz a gambiarra do esquema abaixo para ter mais headroom nos meus pups EMG, e o timbe do meu baixo pareceu mais moderno, foi a primeira impressão que me veio...

Não, ela vai cair, mesmo...    :)

Vide o que ocorreu recentemente na Av. Brasil no RJ! ???

Nem me fale disso passei por lá ontem! haha

Galera,
fazendo uma tradução literal da palavra Headroom seria algo como "espaço pra cabeça" então dá pra entender a ideia com as analogias que fizeram.
Se não me engano o Adiel disse que é o espaço pra passar na ponte e daí veio a passarela.
É exatamente isso. Headroom é o espaço pra cabeça que a pessoa tem no carro ou o espaço pro caminhão passar por baixo da ponte sem derrubá-la.
Daí disseram que é o espaço que o sinal limpo (o da guitarra) tem até raspar a cabeça ou distorcer.

abraços,
Roberto